A cirurgia custa R$ 18.000,00. Deve ser feita o quanto antes. Ele tem pouco tempo de vida. Não pode esperar pelo SUS. O WhatsApp vai pagar R$ 1,00 cada vez que a mensagem for repassada. Vamos salvar a vida dessa criança!
Um vídeo vem sendo publicado junto ao texto, mostrando uma mãe que, com o filho no colo, fala sobre a paralisia cerebral do menino e a cirurgia com células-tronco que faria na Tailândia. Ela pede que as pessoas continuem compartilhando, pois estaria faltando arrecadar 30% do valor total.
FALSO: WhatsApp não contribui, mas campanha existe
De acordo com a assessoria de imprensa do WhatsApp no Brasil, "não há nenhum tipo de parceria nesse sentido". A mãe que aparece no vídeo, Michelle Aparecida dos Santos, também afirma não receber ajuda financeira da empresa responsável pelo aplicativo de mensagens instantâneas. "Esse negócio do WhatsApp pagar R$ 1 não é verdade. Às vezes, alguém postou por boa intenção, para ajudar, achando que o WhatsApp pagaria esse valor, mas não paga."
Michelle, no entanto, diz que a campanha de arrecadação de fundos para a cirurgia do filho, Juan Pablo, é verdadeira e continua, apesar de o vídeo que está circulando ser de 2016. "A gente segue fazendo tratamentos para retirar a traqueostomia. Foi uma exigência dos médicos, para que ele possa viajar sem risco de infecções. Então, a gente está em duas lutas: tentando arrecadar o que falta para a Tailândia e pagando os tratamentos para que ele retire a traqueo."
Moradora de Birigui (SP), a mãe afirma que a cirurgia não custa R$ 18 mil, como está sendo propagado, mas sim cerca de R$ 100 mil. Outros R$ 50 mil seriam necessários para passagem, hospedagem e alimentação. "Se não fossem todos os gastos que temos com tratamentos médicos, já teríamos conseguido viajar. E não precisávamos ter tirado das doações. Mas o Juan é uma criança 100% dependente da campanha dele, das pessoas de bom coração que o ajudam. Os custos médicos mensais dele variam de R$ 3.000 a R$ 6.000. A gente tira das doações e, através da página dele no Facebook (Todos pelo Juan), faz as prestações de contas", explica Michelle.
Em 2017, o UOL Confere já fez uma matéria explicando que compartilhar correntes no WhatsApp não transfere dinheiro a quem precisa.
Uol
Um vídeo vem sendo publicado junto ao texto, mostrando uma mãe que, com o filho no colo, fala sobre a paralisia cerebral do menino e a cirurgia com células-tronco que faria na Tailândia. Ela pede que as pessoas continuem compartilhando, pois estaria faltando arrecadar 30% do valor total.
FALSO: WhatsApp não contribui, mas campanha existe
De acordo com a assessoria de imprensa do WhatsApp no Brasil, "não há nenhum tipo de parceria nesse sentido". A mãe que aparece no vídeo, Michelle Aparecida dos Santos, também afirma não receber ajuda financeira da empresa responsável pelo aplicativo de mensagens instantâneas. "Esse negócio do WhatsApp pagar R$ 1 não é verdade. Às vezes, alguém postou por boa intenção, para ajudar, achando que o WhatsApp pagaria esse valor, mas não paga."
Michelle, no entanto, diz que a campanha de arrecadação de fundos para a cirurgia do filho, Juan Pablo, é verdadeira e continua, apesar de o vídeo que está circulando ser de 2016. "A gente segue fazendo tratamentos para retirar a traqueostomia. Foi uma exigência dos médicos, para que ele possa viajar sem risco de infecções. Então, a gente está em duas lutas: tentando arrecadar o que falta para a Tailândia e pagando os tratamentos para que ele retire a traqueo."
Moradora de Birigui (SP), a mãe afirma que a cirurgia não custa R$ 18 mil, como está sendo propagado, mas sim cerca de R$ 100 mil. Outros R$ 50 mil seriam necessários para passagem, hospedagem e alimentação. "Se não fossem todos os gastos que temos com tratamentos médicos, já teríamos conseguido viajar. E não precisávamos ter tirado das doações. Mas o Juan é uma criança 100% dependente da campanha dele, das pessoas de bom coração que o ajudam. Os custos médicos mensais dele variam de R$ 3.000 a R$ 6.000. A gente tira das doações e, através da página dele no Facebook (Todos pelo Juan), faz as prestações de contas", explica Michelle.
Em 2017, o UOL Confere já fez uma matéria explicando que compartilhar correntes no WhatsApp não transfere dinheiro a quem precisa.
Uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário