Luciano
Huck posou para a capa da edição de abril da revista “Alfa” e, em
entrevista à publicação, falou sobre suas visitas a comunidades
carentes, sobre o Instituto Criar, ONG que encabeça, e até sobre a
possibilidade de se tornar presidente do Brasil.
Bem-relacionado e
influente, Huck admite, no entanto, gostar de ser bem-aceito na política. “Como
cidadão, tento transformar o poder que a televisão me dá em coisas positivas. É
assim que eu faço política“, afirma ele, que volta a tocar no assunto
quando é questionado sobre fazer assistencialismo na TV: “Não sou político.
Então não sou populista”.
Quando questionado
sobre o possível assistencialismo de seu programa, Huck diz que não é populista
e voltou a citar a política como exemplo, mas não descartou ser candidato à
presidente no futuro: “Posso me candidatar à presidente um dia. Não faço
plano para além do sábado que vem“.
Huck também afirmou
que os 20 anos de televisão não mudaram o seu jeito de ser: “Acho que a
mesma pessoa está aqui. Estou apenas um pouco mais velho, com três filhos,
casado e mais maduro. Mas acho que a semente é a mesma, é a mesma árvore. O meu
foco é fazer um programa no qual eu acredite, que tenha relevância. Não adianta
você fazer um programa muito assistido e sem relevância”.
O
comunicador contou também que pretende fazer do Instituto
Criar - ONG responsável por ensinar jovens da periferia a gravar e
editar vídeos, produzir cenários e figurinos e animar desenhos, em um projeto
piloto em escolas da rede pública de São Paulo. “Acho que o governo é o
único capaz de multiplicar de fato o que dá certo no terceiro setor. Eu só
quero poder ajudar. Quando eu era moleque, achava que o Brasil não tinha jeito.
Hoje eu sei que tem”, afirma.
Fonte: TV FOCO
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