Duas viaturas usadas na ocupação da favela da Rocinha, que recebe uma
unidade de Polícia Pacificadora na próxima semana, foram atacadas com bombas na
madrugada deste sábado (15). Nenhum policial militar ficou ferido e ninguém foi
preso.
De acordo com policiais do Batalhão do Leblon (23º BPM), os militares, que estavam de serviço na UPP ainda sem base fixa do morro, situado em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro, tinham saído para fazer uma ronda de rotina quando foram surpreendidos por um grupo de suspeitos.
Os criminosos fugiram logo após arremessar pelo menos dois artefatos explosivos contra os carros da PM e não houve nem tempo de reação por parte dos policiais. Um dos veículos teve um vidro totalmente estraçalhado.
O ataque aconteceu 24 horas depois de um soldado que trabalhava na ocupação ser assassinado por bandidos da Rocinha, pacificada em novembro do ano passado.Diego Bruno Barbosa Henriques, de 25 anos, levou um tiro no rosto em patrulhamento na comunidade, na madrugada de sexta-feira (14). Horas depois, pela manhã, um suspeito de ter participado do tiroteio foi detido.
Na casa dele foi apreendida munição do mesmo calibre usado no assassinato do soldado Henriques, que estava há apenas 1 ano na Polícia Militar.
Fonte: R7
De acordo com policiais do Batalhão do Leblon (23º BPM), os militares, que estavam de serviço na UPP ainda sem base fixa do morro, situado em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro, tinham saído para fazer uma ronda de rotina quando foram surpreendidos por um grupo de suspeitos.
Os criminosos fugiram logo após arremessar pelo menos dois artefatos explosivos contra os carros da PM e não houve nem tempo de reação por parte dos policiais. Um dos veículos teve um vidro totalmente estraçalhado.
O ataque aconteceu 24 horas depois de um soldado que trabalhava na ocupação ser assassinado por bandidos da Rocinha, pacificada em novembro do ano passado.Diego Bruno Barbosa Henriques, de 25 anos, levou um tiro no rosto em patrulhamento na comunidade, na madrugada de sexta-feira (14). Horas depois, pela manhã, um suspeito de ter participado do tiroteio foi detido.
Na casa dele foi apreendida munição do mesmo calibre usado no assassinato do soldado Henriques, que estava há apenas 1 ano na Polícia Militar.
Fonte: R7
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