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sábado, 29 de setembro de 2012

Governo recorre ao BB para quitar folha de pagamento O Governo do Estado precisou apelar para uma antecipação de receita junto ao Banco do Brasil para poder pagar a folha de pagamento dos servidores com matrículas com finais de 6 a 0, que totalizam 20 mil trabalhadores de 19 secretarias e 14 órgãos de administração indireta. Outra medida foi reter o pagamento a fornecedores e tentar negociar sem sucesso o uso de recursos da Parcela Autônoma Equivalente (PAE) com o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Por conta disso, os servidores acostumados a encontrarem os respectivos salários nas contas logo cedo tiveram que esperar até o meio-dia para fazer os saques. De acordo com o Governo do Estado, a falta de recursos para completar a folha de pagamento foi motivada por perda de receitas do Fundo de Participação dos Estados (FPE). "A pequena demora na disponibilização dos vencimentos desses servidores, normalmente creditados nos primeiros minutos do dia programado, se deve à frustração das transferências federais do Fundo de Participação dos Estados (FPE) em relação aos valores projetados para o corrente mês, no valor de R$ 26,8 milhões", disse o Governo do Estado em nota. O Governo explicou ainda que não faltaram todos os recursos, mas apenas 19,9%: "O montante a ser despendido com as despesas brutas de pessoal do Estado (todos os Poderes) neste mês de setembro, sem computar os profissionais da Educação pagos com recursos do Fundeb, alcança a importância de R$ 296,1 milhões, sendo que o valor correspondente aos vencimentos dos servidores acima referidos soma R$ 58,9 milhões, ou seja, 19,9% do total".

O Governo do Estado precisou apelar para uma antecipação de receita junto ao Banco do Brasil para poder pagar a folha de pagamento dos servidores com matrículas com finais de 6 a 0, que totalizam 20 mil trabalhadores de 19 secretarias e 14 órgãos de administração indireta.

Outra medida foi reter o pagamento a fornecedores e tentar negociar sem sucesso o uso de recursos da Parcela Autônoma Equivalente (PAE) com o Tribunal de Justiça e Ministério Público.
Por conta disso, os servidores acostumados a encontrarem os respectivos salários nas contas logo cedo tiveram que esperar até o meio-dia para fazer os saques.

De acordo com o Governo do Estado, a falta de recursos para completar a folha de pagamento foi motivada por perda de receitas do Fundo de Participação dos Estados (FPE). "A pequena demora na disponibilização dos vencimentos desses servidores, normalmente creditados nos primeiros minutos do dia programado, se deve à frustração das transferências federais do Fundo de Participação dos Estados (FPE) em relação aos valores projetados para o corrente mês, no valor de R$ 26,8 milhões", disse o Governo do Estado em nota.

O Governo explicou ainda que não faltaram todos os recursos, mas apenas 19,9%: "O montante a ser despendido com as despesas brutas de pessoal do Estado (todos os Poderes) neste mês de setembro, sem computar os profissionais da Educação pagos com recursos do Fundeb, alcança a importância de R$ 296,1 milhões, sendo que o valor correspondente aos vencimentos dos servidores acima referidos soma R$ 58,9 milhões, ou seja, 19,9% do total".

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