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domingo, 23 de fevereiro de 2025

PM DE SÃO MIGUEL DEFLAGROU 12° EDIÇÃO DA "OPERAÇÃO FORÇA TOTAL"

A Polícia Militar de São Miguel deflagrou a 12° edição da "Operação Força Total", onde todas as polícias militares dos estados brasileiros intensificaram as ações visando prevenir e combater a criminalidade.

Em toda a área da 2ª CPM, nossas guarnições realizaram abordagens, orientações preventivas e ações de combate ao crime, dando paz e tranquilidade à população Micaelense.

Esta operação tem concretizado resultados satisfatórios em todo o território nacional.

São Miguel em alta Notícias

Papa Francisco teve sono tranquilo depois de crise respiratória e transfusão, diz Vaticano

O Papa Francisco teve uma noite de sono “tranquila” e conseguiu “descansar” após sofrer uma crise respiratória e passar por transfusões de sangue, informou o Vaticano na manhã deste domingo (23). O santo padre permanece em estado crítico.

Na tarde do sábado (22), Francisco, de 88 anos, teve uma crise respiratória asmática prolongada durante seu tratamento para pneumonia bilateral. O Papa recebeu oxigênio de “alto fluxo” para ajudá-lo a respirar. Ele também recebeu transfusões de sangue depois que exames mostraram uma baixa contagem de plaquetas provocada por uma anemia.

Os médicos que cuidam do pontífice afirmam que sua condição é incerta devido à sua idade, fragilidade e doença pulmonar preexistente – Francisco precisou ter parte do um pulmão removido quando jovem.

Ainda segundo os médicos, a principal ameaça que ele enfrenta é a infecção entrar na corrente sanguínea, uma condição séria conhecida como sepse.

O pontífice foi internado no dia 14. Ele não fará a tradicional oração do Angelus pelo segundo domingo consecutivo.

Estadão Conteúdo

Câmara de Martins encerra sessão de abertura do ano legislativo após prefeito mandar presidente 'calar a boca' e 'engolir o choro'

A sessão que marcava a abertura do ano legislativo na Câmara Municipal de Martins, nesta sexta-feira (21), foi encerrada após o prefeito da cidade mandar o presidente da Casa "calar a boca" e "engolir o choro".

O prefeito de Martins, César Móveis (PSB), falava sobre o carnaval do município, quando questionou o presidente da Câmara, Fulgêncio Neto (União Brasil) se ele conhecia algum bloco de carnaval na cidade.

O questionamento estava ligado a um pedido que o parlamentar tinha feito para que o município custeasse a compra de bebidas alcoólicas para blocos carnavalescos.

Fulgêncio respondeu dizendo que não estava na Câmara para ser sabatinado pelo prefeito.

Foi então que a discussão se acalorou, com o prefeito mandando o vereador "calar a boca" e "engolir o choro".

Nas redes sociais, o prefeito disse que a confusão começou após ter sido constrangido pelo presidente da Câmara com um projeto que solicitava à Prefeitura o custeio de cervejas para os blocos de carnaval, o que, segundo ele, não é papel do município.

Já o presidente da Câmara argumentou que a ajuda de custo aos blocos sempre foi dada por gestões anteriores. Ele ainda repudiou as falas do prefeito, chamando o gestor de "destemperado".

Mycleison Costa, Inter TV Cabugi
 

Entenda a relação entre a infecção por VSR e a bronquiolite

O Ministério da Saúde anunciou esta semana que vai incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) uma vacina recombinante contra o vírus sincicial respiratório (VSR), uma das principais causas de infecções respiratórias graves em bebês, incluindo os temidos quadros de bronquiolite.

Trata-se da vacina Abrysvo, produzida pela farmacêutica Pfizer. Segundo o ministério, a dose será aplicada em gestantes visando proteger o bebê ao longo dos primeiros meses de vida. A portaria oficializando a incorporação e detalhando o esquema vacinal deve ser publicada nos próximos dias.

VSR e bronquiolite

De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o VSR figura como um dos principais vírus associados à bronquiolite, quadro caracterizado pela inflamação dos bronquíolos - pequenas e finas ramificações dos brônquios que transportam o oxigênio até o tecido pulmonar.

Segundo a SBIm, o vírus circula com maior intensidade no inverno e no início da primavera, períodos em que pode causar epidemias. No Brasil, a sazonalidade do VSR varia conforme as diferentes regiões do país. Surtos em outras estações do ano, entretanto, não são incomuns, sobretudo em países de clima tropical.

“Quase todas as crianças são infectadas com VSR pelo menos uma vez até os dois anos de idade. Recorrências em outros momentos da vida são comuns, uma vez que a infecção não proporciona imunidade completa, mas, em geral, são menos graves”, destaca a SBIm.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o VSR é responsável por mais de 50 mil hospitalizações entre menores de cinco anos. Já no Brasil, dados da Secretaria de Atenção Primária à Saúde indicam que o vírus é responsável por cerca de 80% dos casos de bronquiolite e até 60% dos quadros de pneumonia em crianças menores de 2 anos.

De acordo com a SBIm, algumas condições crônicas aumentam o risco de infecção grave por VSR: doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a asma; doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca congestiva e doença arterial coronariana; imunocomprometimento moderado ou grave; diabetes mellitus; distúrbios renais e hepáticos; e distúrbios hematológicos.

Sintomas

A maioria das crianças infectadas pelo VSR apresenta sintomas leves, geralmente semelhantes aos de um resfriado comum. Em menores de dois anos, entretanto, a infecção pode evoluir para sintomas mais graves e associados à bronquiolite.

Inicialmente, há coriza, tosse leve e, em alguns casos, febre. Em um a dois dias, pode haver piora da tosse, dificuldade para respirar, aumento da frequência respiratória - com chiado a cada expiração - e dificuldade para mamar e deglutir. Como sinal da menor oxigenação, pode haver azulamento de dedos e lábios.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico, de acordo com a SBIm, é clínico, mas a identificação e a confirmação de infecção por VSR são feitas somente por meio de exames laboratoriais, incluindo testes rápidos e ensaios moleculares, como PCR-RT, que detectam o antígeno viral.

“Não há tratamento específico para o VSR. Diante de um quadro grave, é imprescindível a hospitalização para oxigenoterapia e outras medidas de suporte. Pode ser necessário o uso de respiradores mecânicos, em ambiente de UTI [unidade de terapia intensiva], destacou a entidade.

“A maioria dos pacientes inicia a recuperação em cerca de sete dias e se restabelece totalmente. Entretanto, crianças podem desenvolver alterações respiratórias crônicas e tornam-se mais propensas à asma no futuro”, completou a SBIm.

Transmissão

O VSR é transmitido pelas secreções do nariz ou da boca da pessoa infectada, por contato direto ou por gotículas. A transmissão começa dois dias antes de aparecerem os sintomas e só termina quando a infecção está completamente controlada. O período de maior contágio é nos primeiros dias da infecção.

Agência Brasil


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