A II Unidade Regional de Saúde Pública ( II Ursap) realizou hoje quarta-feira (19), às 8h30, no auditório da unidade de saúde, uma Capacitação sobre Coronavírus direcionada aos coordenadores da Atenção Básica e enfermeiros com perfil multiplicadores dos Municípios.
A capacitação teve como palestrantes a enfermeira especialista em Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho do Hospital Rafael Fernandes, Hugmara Araújo Fonseca e o farmacêutico bioquímico Davi Trigueiro do LAREN.
Presentes ao evento a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti, a coordenadora do Núcleo Técnico, Cintia Simão, a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Vera Cristina Vale, o diretor do Hospital Rafael Fernandes, Leonardo Menezes e a enfermeira do LAREN, Maria das Graças Góis Morais.
Segundo a enfermeira especialista em Enfermagem do Trabalho, Hugmara Fonseca são objetivos desta capacitação preparar os profissionais de enfermagem e da Atenção Básica no sentido de minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento dos serviços essenciais; monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado; fortalecer as ações realizadas nos Municípios do RN para vigilância ativa e assistência aos possíveis casos e fortalecer a infraestrutura do Estado para lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, diagnóstico laboratorial, assistência, e comunicação.
“Os principais sintomas da doença são febre alta, tosse e dificuldade para respirar. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos”, disse Hugmara Fonseca.
PRECAUÇÕES
Lavagem de mãos frequente com água e sabão, com duração mínima de 20 segundos, evitar tocar nos olhos, nariz e boca, com as mãos não lavadas, evitar contato próximo com pessoas doentes, ficar em casa quando estiver doente, cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com lenço de papel descartável, jogando-o no lixo após uso, limpar e desinfetar objetos e superfície tocados com frequência, evitar aglomeração de pessoas, não compartilhar objetos de uso pessoal (talheres, pratos ou garrafas) e evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Os Hospitais de Referência são o Hospital Giselda Trigueiro e o Hospital Maria Alice Fernandes. O Brasil permanece sem confirmação da doença.
“Este evento faz parte do Plano Estadual de Contingência para Infecção Humana pelo novo Coronavírus. As Equipes das Unidades Básicas de Saúde e os profissionais de enfermagem deverão estar preparados para atuarem de forma efetiva na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la, bem como coordenar o acesso aos serviços de referência, de acordo com os protocolos técnicos pré-definidos para a organização racional da rede de assistência à saúde., ressalta a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti.
Abdias Duque de Abrantes
Assessor de Comunicação Social
II Ursap MTB-PB Nº 604
A capacitação teve como palestrantes a enfermeira especialista em Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho do Hospital Rafael Fernandes, Hugmara Araújo Fonseca e o farmacêutico bioquímico Davi Trigueiro do LAREN.
Presentes ao evento a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti, a coordenadora do Núcleo Técnico, Cintia Simão, a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Vera Cristina Vale, o diretor do Hospital Rafael Fernandes, Leonardo Menezes e a enfermeira do LAREN, Maria das Graças Góis Morais.
Segundo a enfermeira especialista em Enfermagem do Trabalho, Hugmara Fonseca são objetivos desta capacitação preparar os profissionais de enfermagem e da Atenção Básica no sentido de minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento dos serviços essenciais; monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado; fortalecer as ações realizadas nos Municípios do RN para vigilância ativa e assistência aos possíveis casos e fortalecer a infraestrutura do Estado para lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, diagnóstico laboratorial, assistência, e comunicação.
“Os principais sintomas da doença são febre alta, tosse e dificuldade para respirar. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos”, disse Hugmara Fonseca.
PRECAUÇÕES
Lavagem de mãos frequente com água e sabão, com duração mínima de 20 segundos, evitar tocar nos olhos, nariz e boca, com as mãos não lavadas, evitar contato próximo com pessoas doentes, ficar em casa quando estiver doente, cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com lenço de papel descartável, jogando-o no lixo após uso, limpar e desinfetar objetos e superfície tocados com frequência, evitar aglomeração de pessoas, não compartilhar objetos de uso pessoal (talheres, pratos ou garrafas) e evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Os Hospitais de Referência são o Hospital Giselda Trigueiro e o Hospital Maria Alice Fernandes. O Brasil permanece sem confirmação da doença.
“Este evento faz parte do Plano Estadual de Contingência para Infecção Humana pelo novo Coronavírus. As Equipes das Unidades Básicas de Saúde e os profissionais de enfermagem deverão estar preparados para atuarem de forma efetiva na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la, bem como coordenar o acesso aos serviços de referência, de acordo com os protocolos técnicos pré-definidos para a organização racional da rede de assistência à saúde., ressalta a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti.
Abdias Duque de Abrantes
Assessor de Comunicação Social
II Ursap MTB-PB Nº 604
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