A Procuradoria-Geral da República vai analisar todas as doações
eleitorais feitas, em 2014, pela Odebrecht, ou por qualquer sociedade
empresária do seu grupo econômico, ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), ao
senador José Agripino Maia (DEM-RN), ao PSDB e ao DEM.
O raio-x foi
solicitado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na
Operação Lava Jato, e autorizado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo
Tribunal Federal (STF) em 4 de abril.
Na corrida eleitoral de 2014, Aécio Neves recebeu um total de R$ 226.858.146,73 milhões em doação. Deste total, R$ 3.933.603 milhões foram da Construtora Norberto Odebrecht, controlada pelo Grupo. A Braskem – braço petroquímico do companhia, que tem como sócia a Petrobras -, doou R$ 3.988.830 e a Odebrecht Óleo e Gás, R$ 2.199.885 milhões.
Na corrida eleitoral de 2014, Aécio Neves recebeu um total de R$ 226.858.146,73 milhões em doação. Deste total, R$ 3.933.603 milhões foram da Construtora Norberto Odebrecht, controlada pelo Grupo. A Braskem – braço petroquímico do companhia, que tem como sócia a Petrobras -, doou R$ 3.988.830 e a Odebrecht Óleo e Gás, R$ 2.199.885 milhões.
Diário do Poder