Uma amostra de sangue coletada no local onde foi encontrado o corpo do menino José Carlos, de 8 anos, não era dele, de acordo com o Instituto Técnico-científico de Perícia (ITEP).
O exame de DNA foi feito através de uma mancha de sangue encontrada em uma folha. O resultado poderá ajudar nas na busca de um possível suspeito.
O caso
José Carlos sumiu no dia 21 de outubro, após sair de casa para deixar uma garrafa de suco para um irmão, que estava trabalhando em um semáforo na Zona Norte de Natal.
No dia 4 de novembro, policiais civis do Núcleo de Investigação sobre Pessoas Desaparecidas (NIPD), da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e militares do Corpo de Bombeiros da Paraíba iniciaram a operação de buscas pelo menino com a ajuda de quatro cães farejadores.
O percurso realizado por José Carlos foi rastreado e imagens de câmeras de segurança foram coletadas, de acordo com a Polícia Civil. No entanto, as buscas foram suspensas porque a equipe agora está focando em outras linhas de investigação — atualmente sigilosas para não atrapalhar o andamento do inquérito.
Na sexta-feira 6 de novembro aconteceu o terceiro protesto feito por familiares e vizinhos de José Carlos. A manifestação aconteceu na Zona Norte de Natal e a família do menino levou faixas com a frase “Enquanto não há notícias, há esperanças”. José Carlos saiu de casa na manhã do dia 21 de outubro para levar um suco para o irmão que estava trabalhando no semáforo do cruzamento das avenidas João Medeiros Filho e Moema Tinoco, lugar movimentado da região.
O corpo foi encontrado na quinta-feira 12 de novembro no bairro Pajuçara, Zona Norte de Natal. O cadáver foi encaminhado para o Instituto Técnico-científico de Perícia (ITEP). Exame de material genético confirmou a identidade da criança. A causa da morte ainda não foi divulgada.
AGORA RN
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