quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Um pessoa morre e três ficam feridas após carro capotar em estrada de terra no interior do RN

Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após um carro capotar na tarde desta quarta-feira (1º) em uma estrada de terra na zona rural do município de Vera Cruz, no interior do Rio Grande do Norte. A vítima fatal foi identificada como Fábio Batista de Lima Galvão, de 28 anos de idade.

O veículo tinha quatro ocupantes. O acidente aconteceu numa região conhecida como Comunidade Pitombeira.

Segundo testemunhas, o condutor perdeu o controle do carro, bateu em várias árvores e coqueiros e capotou. O veículo ficou parcialmente destruído.

Um dos ocupantes do carro, Fábio Galvão, morreu na hora. Os outros três foram socorridos em uma ambulância do município de Vera Cruz para o pronto-socorro Clóvis Sarinho, em Natal.

Inter TV Cabugi e g1 RN

Arthur Lira é reeleito para presidência da Câmara dos Deputados

Em uma votação recorde, o deputado Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito nesta quarta-feira (1º) para o cargo de presidente da Câmara dos Deputados por 464 votos. O parlamentar ficará no comando da Casa pelos próximos dois anos.

Arthur Lira está em seu quarto mandato e foi o candidato a deputado federal mais votado de Alagoas nas eleições do ano passado. O parlamentar afirmou que, entre as prioridades de sua gestão, está a aprovação da reforma tributária.

No início do discurso após confirmação da vitória, ele se emocionou ao falar do pai, o ex-senador Benedito de Lira, de 80 anos, que desmaiou durante a cerimônia de posse na manhã desta quarta. O ex-congressista e prefeito de Barra de São Miguel (AL) foi imediatamente atendido por socorristas da Câmara dos Deputados e está hospitalizado para realização de exames.

Lira afirmou que buscará construir uma relação com o Poder Executivo sem relação de subordinação, mas um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas, “a partir da escuta cuidadosa de opiniões e sugestões de nossas comissões”.

“Podemos ter adversários, mas não somos inimigos uns dos outros. Essa vai ser a tônica da Câmara nos próximos anos”, disse. Lira também afirmou que, se eleito, não concordará “passivamente” com a invalidação dos atos, por recursos da minoria, em Tribunais Superiores.

O parlamentar contou com apoio de 20 partidos: PT, PCdoB, PV PL, União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, PSDB, Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) recebeu 21 votos. O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) teve 19 votos. A votação ainda teve cinco votos em branco.

Em seu discurso, Lira afirmou que os votos são o "reconhecimento a uma dinâmica de trabalho, o resultado desta eleição é a demonstração concreta de que, na boa política, é possível divergir, debater, mas ao final, construir consensos, decidir e atuar, sempre em prol do Brasil"

O parlamentar afirmou ainda que o "Brasil diverso, multicultural, só é possível porque é democrático". O deputado criticou os atos de vandalismo que depredaram o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro deste ano.

"Esta Casa não acolherá, defenderá ou referendará nenhum ato, discurso ou manifestação que atente contra a democracia. Quem assim atuar, terá a repulsa deste Parlamento, a rejeição do povo brasileiro e os rigores da lei. Para aqueles que depredaram, vandalizaram e envergonharam o povo brasileiro haverá o rigor da lei", disse. "Aos vândalos e instrumentadores do caos que promoveram o 8 de janeiro passado, eu afirmo: No Brasil, nenhum regime político irá prosperar fora da Democracia.  Jamais haverá um Brasil sem eleições livres e representantes escolhidos pelo voto popular", acrescentou.

Segundo o deputado, "é hora de desinflamar o Brasil e distensionar as relações". Para Lira, cada um dos Poderes deve atuar dentro de suas funções definidas pela Constituição.

"É hora de ver cada um no seu quadrado constitucional – para voltarmos a ver os Poderes articulando, interagindo com a clareza exata de onde termina o espaço de um e começa o do outro", afirmou. "Não dá mais para que as decisões tomadas nesta Casa sejam constantemente judicializadas e aceitas sem sustentação legal. Resta a nós, investidos pelo poder popular, exercer a cada dia a boa política do entendimento, da conciliação e do equilíbrio", completou.

Pelas redes sociais, o presidente Lula disse que ligou para Lira:


Composição da mesa

A nova mesa diretora da Câmara terá a seguinte composição: 1ª vice-presidência:  Marcos Pereira (Republicanos/SP); 2ª vice-presidência: Sóstenes Cavalcante (PL/RJ); 1ª secretaria: Luciano Bivar (UNIÃO/PE); 2ª secretaria: Maria do Rosário (PT/RS); 3ª secretaria: Júlio Cesar (PSD/PI); 4ª secretaria: Lucio Mosquini (MDB/RO). Os deputados suplentes são: Gilberto Nascimento (PSC/SP), Pompeu de Matos (PDT/RS), Beto Pereira (PSDB/MS) e André Ferreira (PL-PE).

Agência Brasil

Criminosos assaltam mercantil e trocam tiros com policiais do Raio em Icó

Um assalto a mão armada ocorreu nesta terça-feira (31), por volta das 19 horas, em um mercantil localizado no bairro Dner, em Icó. Dois indivíduos anunciaram o assalto e fugiram em seguida no sentido ao sítio Piauzinho, levando dinheiro e celulares.

Policiais militares do Policiamento Ostensivo Geral (POG) e uma equipe do Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) iniciaram diligências por uma estrada paralela onde acabaram se deparando com a dupla suspeita do assalto.

Os criminosos perceberam a presença da equipe do Raio e atiraram contra os agentes de segurança, dando início ao tiroteio. Os assaltantes caíram da moto e em seguida pularam em um curral, desaparecendo na mata.

Os militares apreenderam a moto usada no assalto, uma Honda Nxr Bros, de cor branca, 2014, de placa PMX 8428, que constava restrição de roubo/furto e teve sua placa adulterada para PMH 6426. Dentro de uma mochila estavam dois celulares roubados, R$ 1.238,00 em cédulas diversas e R$ 135 em moedas.

Site Miséria

Três pessoas são mortas por disparos de arma de fogo e uma é ferida em Santa Cruz

A violência marcou as últimas horas no município de Santa Cruz, no Agreste Potiguar. Três homens foram assassinados e uma mulher foi baleada em duas ocorrências distintas no mesmo bairro da cidade.

O primeiro caso aconteceu na rua Padre Antônio Rafael, no bairro Paraíso. Dois homens foram assassinados a tiros enquanto estavam em uma praça. Segundo a Polícia Civil, homens em um carro chegaram atirando e as vítimas não tiveram chance de defesa.

"Um carro preto se aproximou dos jovens e efetuou vários disparos. As vítimas faleceram no local", contou o delegado Aroldo Chaves, da Delegacia Regional de Santa Cruz.

Poucas horas depois, já na madrugada desta quarta-feira (1º), mais um crime foi registrado. Um homem foi morto a tiros e uma mulher ficou ferida e foi socorrida para o Hospital Regional do município. O caso aconteceu na rua Anedite Targino, enquanto a Polícia Civil ainda trabalhava no crime anterior.

"Durante a perícia, a equipe recebeu a informação de que uma mulher tinha dado entrada no Hospital Regional, também alvejada por disparos de arma de fogo. A equipe recebeu mais uma informação que o companheiro dela havia sido uma vida fatal e estaria no local. A equipe se deslocou para mais esse local e confirmou. A pessoa de Cleiton Alves foi vítima de disparos de arma de fogo", detalhou o delegado.

De acordo com o responsável pelas investigações, a mulher, que era companheira da vítima fatal, foi atingida por pelo menos quatro disparos. "A companheira, que foi atingida por quatro disparos, se encontrava no Hospital Regional. A equipe foi e nas primeiras informações ela não pode identificar os autores", disse.

O delegado acredita que os crimes possam estar relacionados. "As investigações preliminares não descartam nenhuma possibilidade. Ao que tudo indica, os executores foram os mesmos", completou.

Portal da Tropical

Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito, na tarde de hoje (1º), presidente do Senado pelos próximos dois anos. A eleição ocorreu na segunda reunião preparatória desta quarta-feira, dia que marcou também a posse dos senadores eleitos em outubro de 2022 e o início do ano legislativo na Casa. Pacheco derrotou Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Podemos-CE). Esse último chegou a discursar como candidato, mas retirou sua candidatura em seguida para apoiar Marinho.

Pacheco venceu por 49 votos contra 32. Não houve votos em branco. O resultado não trouxe grandes surpresas em relação às estimativas prévias. Pacheco tinha apoio da maioria dos partidos da Casa, inclusive o PT, MDB e seu partido, o PSD, duas das maiores bancadas. Do outro lado, Marinho tinha apoio do PL. Há cerca de uma semana, esperava-se uma vitória do senador do PSD por 55 votos, uma margem bem maior do que a obtida. Marinho contava com “traições” para virar o jogo. As traições, senadores que contrariam a orientação de apoio do seu partido, ocorreram, mas não foram suficientes.

Em seu pronunciamento após a recondução ao cargo, Pacheco condenou o que chamou de “polarização tóxica” vigente no Brasil. Atribuiu a ela os atos terroristas na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro e afirmou que tais acontecimentos “não podem e não vão se repetir”.

“Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem se assim o fizerem. Só há patriotismo se assim o fizerem. Só há humanidade se assim o fizerem”, disse presidente reeleito. Em seguida, Pacheco atribuiu à classe política a responsabilidade de combater práticas antidemocráticas.

“O discurso de ódio, o discurso mentiroso, o discurso golpista deve ser desestimulado, desmentido e combatido. Lideranças políticas que possuem compromisso com o Brasil sabem disso. Lideranças políticas que possuem compromisso com o futuro do Brasil não podem se omitir nesse momento”, disse. “E o recado que o Senado Federal dá ao Brasil agora é que manteremos a defesa intransigente da democracia”.

Discursos de campanha

Girão, em seu discurso como candidato, afirmou que o Senado está “desmoralizado” e atribuiu isso à “sobreposição de um Poder sobre o outro”. O senador do Podemos é conhecido por criticar constantemente ministros do Supremo Tribunal Federal e pedir a abertura de processo de impeachment contra alguns deles. Ao final do seu discurso, anunciou a retirada da candidatura e o apoio a Rogério Marinho.

Já Pacheco destacou a aprovação de vários projetos em defesa das mulheres e também no combate ao racismo durante seu mandato. Também lembrou a criação da liderança da oposição e a aprovação de projetos de interesse social urgente, como a aprovação do aumento do Auxílio Brasil e a redução do preço dos combustíveis. Citou também o arquivamento de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) prejudiciais ao governo da época e que “contaminariam o processo eleitoral”. “É preciso ter coragem para ser presidente do Senado e enfrentar os desafios que isso representa”.

Marinho foi o último a discursar. Estreante na Casa e ligado ao bolsonarismo, Marinho se opôs aos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, mesmo não citando diretamente o episódio. Afirmou a necessidade de combater “o radicalismo e a barbárie” praticado “por quaisquer dos espectros ideológicos do campo político, tanto da direita quanto da esquerda”. Ele afirmou que o Senado precisa atuar para pacificar o país e indicou que há desequilíbrio entre os Poderes, fazendo coro ao discurso de Girão. Também referiu-se a uma crise de credibilidade da Casa com a sociedade, e disse ser seu compromisso a reconexão do Senado com o país.

Apuração dos votos

A reunião foi conduzida pelo vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), uma vez que o presidente da Casa era um dos candidatos. Após discursos dos três candidatos, Pacheco, Marinho e Girão, os senadores foram chamados, um a um, para depositar seus votos na urna localizada na mesa de onde são conduzidos os trabalhos. Os senadores foram chamados por ordem de antiguidade de seus estados. Assim, os primeiros a votarem foram os senadores da Bahia e os últimos de Roraima.

Para vencer, era necessário conquistar 41 votos, mas os senadores também estavam de olho no tamanho da vitória. Uma margem maior de votos significa mais apoio dentro da Casa e, consequentemente, mais facilidade na negociação de pautas de interesse do presidente do Senado e de seus aliados.

Agência Brasil

POLÍCIA MILITAR DE SÃO MIGUEL PRENDE HOMEM COM DROGAS NA MADRUGADA DE DOMINGO (12)

 Em patrulhamento realizado nas adjacências do Bairro Núcleo Vieira em São Miguel, na madrugada de domingo dia 12 de maio por volta das 02...