domingo, 3 de agosto de 2014

Dono da Record, Edir Macedo diz que os fiéis devem provar sua fé com dinheiro

O Bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da Record, inaugurou nesta última quinta-feira (31), o Templo de Salomão, que contou a presença de cerca 10 mil pessoas.
Segundo o jornal Agora São Paulo, durante o culto, o bispo pediu dinheiro aos presentes por duas vezes, e afirmou que os fiéis devem provar sua fé doando dinheiro.
Compareceram ao evento, a presidente Dilma Rousseff, seu vice, Michel Temer (PMDB) e vários outros políticos. Os Presidentes da Band, Record, SBT e Rede TV! também compareceram. Silvio Santos que confirmou presença na cerimônia não foi visto.
De acordo com o Agência Estado, o mestre de cerimônia ainda alfinetou a Globo. Cumprimentou todas as grandes emissoras que enviaram representantes, e também cobriam a inauguração, todas menos a emissora carioca, que enviou duas equipes de reportagem.


Fonte:Tv Foco

Campanhas eleitorais vão custar até três Copas do Mundo

No que depender dos partidos políticos, as campanhas eleitorais serão mais caras em 2014, na comparação com o pleito de 2010. Segundo dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a soma do limite de gastos das campanhas de todos os candidatos já registrados na Justiça Eleitoral será de R$ 73,9 bilhões. Há quatro anos, a soma dos tetos de despesa foi de R$ 48,4 bilhões.

O montante equivale ao orçamento de 2014 do Estado do Rio de Janeiro (R$ 75,9 bilhões), o terceiro maior do país, atrás dos orçamentos da União e do Estado de São Paulo. O dinheiro seria suficiente para organizar três Copas do Mundo, pois o Mundial deste ano teve um custo total de R$ 25,8 bilhões, considerando os gastos nas três esferas (União, Estados e municípios).

A diferença é que a Copa do Mundo foi custeada, sobretudo, com dinheiro público, enquanto as campanhas são bancadas majoritariamente por meio de doações feitas por empresas. O limite de gastos é o valor total que o candidato prevê arrecadar ao longo da campanha. Até agora, o TSE divulgou informações de 25.381 candidatos. O número não é definitivo, mas representa quase a totalidade das candidaturas.

Considerando as disputas para todos os cargos (presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual), o limite médio de gastos com campanha é de R$ 2,9 milhões por candidato. Em 2010, a média por candidato foi de R$ 2,1 milhões. Descontada a inflação do período (27,4%, segundo o IPCA), as campanhas ficaram, em média, 6,8% mais caras.

A campanha mais barata é a de deputado estadual, com limite médio de gastos de R$ 2,4 milhões, seguida da de deputado federal (R$ 3,6 milhões), deputado distrital (R$ 5,4 milhões) e senador (R$ 5,6 milhões).

O gasto das campanhas majoritárias é bem superior. Em média, uma campanha para governador tem o limite de R$ 14,6 milhões. Para presidente, o valor sobe para R$ 83,4 milhões. As três campanhas mais caras do país são para a Presidência. Dilma Rousseff (PT) prevê gastar até R$ 298 milhões; Aécio Neves (PSDB), R$ 290 milhões; e Eduardo Campos (PSB), R$ 150 milhões.

DEM lidera gasto médio
Com 657 candidaturas já registradas, o DEM é o partido que prevê mais gastos por candidato, com limite médio de R$ 7,7 milhões por campanha. Na sequência aparecem PT do B (R$ 5,5 milhões), PSD (R$ 4,3 milhões), PSDB (R$ 3,9 milhões), PMDB (R$ 3,8 milhões) e PT (R$ 3,8 milhões).

"A indicação de gastos de um candidato a deputado federal ou estadual é iniciativa dele. Mas o limite de gastos não passa de estimativa, não é definitivo", afirmou o senador Agripino Maia, presidente nacional do DEM.

Quanto ao gasto total por partido, o PT, legenda com maior número de candidatos (1.334), lidera com R$ 5,04 bilhões, seguido pelo DEM (R$ 5,03 bilhões), PMDB (R$ 4,8 bilhões), PT do B (R$ 4,4 bilhões) e PSDB (R$ 4,3 bilhões).

Corrida pelo dinheiro
Para Mauro Macedo Campos, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e autor de um estudo sobre os custos do sistema partidário no Brasil, o volume de recursos para campanha cresce a cada eleição porque os pleitos tornaram-se mais competitivos.

"Os custos das campanhas entraram em outro patamar a partir 2002, quando as eleições ficaram mais competitivas. A lógica é: se meu adversário vai gastar X, tenho que me antecipar e gastar mais do que ele. Quanto mais gastar, mais chance de ser eleito", disse.

Campos explica que o aumento do custo das campanhas gera um circulo vicioso porque inflaciona cada vez mais os preços das peças publicitárias. Quanto às doações, de acordo com o professor, não há critério ideológico.

"Não existe preferencia em termos de ideologia. Elas doam sempre para quem tem capacidade de ganhar. Qual é o propósito disso? É sempre aquela lógica de se receber alguma compensação pela doação. Ou então é aquilo: eu doo e você não mexe comigo; Até o senso comum sabe disso, mas não difícil de comprovar na prática", afirmou.

Fonte: UOL 

Por dentro da urna: cartilha do TSE tira dúvidas sobre tecnologia das eleições

Quando se fala em eleições, normalmente as pessoas associam o tema aos candidatos e suas propostas. Mas a tecnologia também tem papel de destaque durante as votações desde 1986, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou o processo de informatização das eleições.
O voto eletrônico trouxe mais velocidade ao processo até que, em 2003, os votos deixaram de ser impressos após o uso da urna. O TSE  criou, em 2010, uma cartilha online que explica detalhamente o funcionamento da urna eletrônica e o seu histórico. O documento pode ser baixado aqui
Como funciona
O sistema eletrônico é composto por um microcomputador e dois terminais: um para o mesário, onde o eleitor é identificado e autorizado a votar; e outro terminal para o eleitor registrar numericamente suas escolhas. 
A partir de 2014, algumas cidades brasileiras terão identificação por biometria no terminal do mesário. Assim, os eleitores poderão ser identificados por meio da impressão digital.
Em relação à segurança do processo, o TSE detalha na cartilha que a urna é programada para gerar um embaralhamento interno dos votos e traz outros mecanismos para garantir o sigilo do voto. O sistema também prevê auditorias prévias, durante e após o processo eleitoral para evitar suspeitas de fraude.
EBC

sábado, 2 de agosto de 2014

Freira usa rap e hip hop para levar religião a dependentes químicos

A irmã Inez de Souza Carvalho, que mora em Paranaguá, no litoral do Paraná, rompeu barreiras do tradicionalismo e aderiu ao rap e ao hip hop para levar a religião aos jovens com dependência química e aos moradores de rua. Ela canta, dança e usa hábitos estilizados – tudo para adequar a linguagem ao público. O método diferenciado, segundo a freira, é eficaz. Inclusive, os shows têm sido requisitados fora do estado para eventos religiosos ou com a intenção de assistir adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Para o mês de agosto, há apresentações marcadas em São Paulo e Rio de Janeiro. Tanto sucesso já fez com que ela ganhasse títulos de Freira do Rap e de Madrinha dos Raps do Paraná.

“Eu precisava evangelizar esses jovens, mas era impossível. Uma freira falar de Deus, catequisar, falar que Deus os ama, é difícil. Eles falavam que isso não existe”, conta a irmã Inez. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Paranaguá, apenas no mês de julho, passaram pelo serviço de atenção a pessoas em situação de vulnerabilidade, 59 pessoas. A estimativa do poder público é de que mais de 90% deles tenham vício em drogas ou álcool. Este é o número oficial, porém, a quantidade de pessoas que passam por este problema e não procuram ajuda é ainda maior.

Foi para superar esses obstáculos que o rap surgiu como uma opção. Para a irmã, o resultado tem sido fantástico. Alguns jovens, comemora a irmã, conseguiram se livrar do vício, e outros a enxergam como um porto seguro a ponto de me ligarem no meio a madrugada para pedir ajuda. “Tem que entrar no mundo deles, ver a realidade, o que eles fazem e como eles vivem. O rap é uma forma para eles se expressarem. Nós usamos a música para resgatá-los e confrontá-los com este mundo vazio que eles vivem”.

Com o histórico de nove anos de uso de crack, Erickson Roberto Nascimento de Santos, de 29 anos, conseguiu mudar a própria vida a partir do trabalho da irmã Inez. Para ele, que hoje trabalha com manutenção de alvenaria, chega a ser difícil descrever o quanto foi beneficiado. “O rap o hip hop ajudam muito. A letra fala de união, envolve muito os jovens e ajuda as crianças a entenderem que a vida com drogas é uma vida ao contrário. O rap tem a dança, e eles [jovens] começam a se envolver na dança e não querem parar. É um trabalho tremendo”, disse Erickson.

Ele conta que tinha preconceito com instituições voltadas para tratamento de dependentes químicos, mas que as consequências do crack fizeram com que ele procurasse ajuda. “Eu estava perdendo o meu casamento, a confiança das pessoas, estava perdendo até o meu trabalho. A irmã Inez confiou em mim, me ajudou, conseguiu uma vaga e eu disse que não iria decepcioná-la”, lembrou. Erickson ficou nove meses em tratamento em uma casa de recuperação em Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná. O espaço foi fechado em 2013.

Com a música “Menor abandonado”, a irmã retrata o sentimento de quem vive nas ruas. “Andando pelas ruas, nesta escuridão, com frio e com fome, e sem ter um pão, sem ninguém para me ajudar nesta solidão, nos caminhos desta vida, sem ter um irmão. Tive toda liberdade pra fazer o que quis, mas confesso a você que eu nunca fui feliz Nunca quis saber de Deus, nem conhecer o céu, nunca imaginei que o mundo fosse tão cruel. O prazer e a maldade foi o que escolhi, nunca conheci o amor, e nem o Senhor, mas agora eu quero conhecer, mostra, por favor, esse amor que vem do céu, seja como for”.

Nem sempre as composições falam diretamente de religião. A Copa do Mundo inspirou a irmã a compor o rap “Mundo é meu Brasil”. Ao brincar com trechos do hino nacional, a letra fala que todo o homem quer ser livre e amado no país adorado. Também menciona o clamor da população por um país sem racismo e desigualdade. “O grito do meu povo que deseja um mundo novo, é a voz do coração que faz a pátria uma nação tão esperada”, diz trecho da música.

A freira avalia que a sociedade justa, tão desejada, não e fácil de conquistar, se o "tráfico corre e ninguém vê". Além disso, a irmã chama a população. “Eu não posso mais ficar em berço esplêndido deitado, só na tranquilidade, esperando o sol da liberdade. Temos muito o que falar, trabalhar, ajudar”.

Independentemente da mensagem, os shows são sempre muito animados e fazem com que o público entre na batida do hip hop. A irmã tem uma banda e duas outras freiras também cantam e dançam no palco. Cada apresentação exige um período de preparação, já que as irmãs precisam ensaiar as coreografias e planejar todos os momentos do show. A irmã Inez tem ainda outros cinco CD de música sacra gravados.

O papel da sociedade

Em quase 20 anos de vida religiosa, o estalo para passar a desenvolver atividades para jovens dependentes químicos ocorreu ainda quando a irmã Inez morava em Ponta Grossa, na região central do Paraná. Ao sair do convento, ela viu de perto a realidade presente em praticamente todas as cidades do país.

“Eu nunca tinha saído na rua, era uma freira de convento. Foi quando eu me deparei com crianças dormindo em caixas de papelão, expostas à chuva, usando drogas. Era uma realidade que eu não conhecia, fiquei muito tocada, muito emocionada e decidir fazer algo”, lembrou.

Assim que se mudou para Paranaguá, a percepção de abandono destas pessoas permaneceu. “A sociedade não acolhe, tem preconceito, discriminam muito, sendo que poderiam ajudar esses jovens e adolescentes”, disse a irmã.

Ela acredita que a igreja tem tentado ajudar, porém, não consegue. “Eu me deparei com uma realidade muito crítica e sofri bastante por fazer este trabalho. A sociedade não aceitava eu acolher, dar comida, cheguei a ser ameaçada”.
Um dos braços deste trabalho social é a manutenção de uma chácara para abrigar jovens entre 11 e 18 anos em condições de vulnerabilidade social. No local, as atividades têm com base a disciplina, a oração e o trabalho. Os jovens acolhidos também têm acompanhamento psicológico como um auxílio para reverter a dependência química. O espaço, porém, após uma enchente em 2011, precisou ser fechado. Durante estes três anos, a irmã angariou recursos para a reforma.

Ela não esconde a ansiedade pelo momento em que as atividades sejam reestabelecidas. “Se Deus quiser, até o fim deste ano, está tudo pronto. Nós perdemos tudo e para reconstruir ganhamos da Receita Federal material e fizemos bazar, vendemos CD, também teve doação. Agora ganhamos os beliches. O sonho é para que até o final do ano seja a reinauguração”, disse.

A irmã também é a fundadora da Comunidade Milagre Eucarístico, que é um espaço onde moças e rapazes podem passar um tempo com dedicação à vida religiosa e ao assistencialismo. As pessoas que procuram a Comunidade podem ficar o tempo que acharem necessário. A irmã Inez contou que as atividades são desenvolvidas para que os jovens encontrem a própria vocação. A capacidade é para até 30 pessoas, e há ainda uma movimentação mensal de cerca de 10 jovens.
Custos

O CD “A Face da Revolução” custa R$ 15 e pode ser comprado pela internet. O dinheiro arrecadado é direcionado para a manutenção da estrutura dos shows e também utilizado para os projetos que auxiliam dependentes e moradores de rua.

Já com relação aos shows, a irmã Inez explica que o valor cobrado depende da origem do projeto. As propostas com cunho religioso e organizadas por jovens e para jovens têm custo mais baixos do que projetos oriundos da iniciativa privada, por exemplo. No dia 9 de setembro, quando a irmã celebra 20 anos de vida religiosa, haverá uma festa em Paranaguá para os moradores de rua, com almoço e uma celebração religiosa.

Fonte: G1/ Paraná


solenidade abre os trabalhos da Câmara Municipal de São Miguel para o segundo semestre

A Câmara Municipal de São Miguel realizou, na tarde dessa última sexta-feira, 1°, uma solenidade simples que marcou o início do segundo período legislativo do ano de 2014.

O momento teve início, às 17h30, no Plenário Antônio Biré, sob o comando da presidente da Câmara Municipal, vereadora Sandra Regina. A composição da mesa de autoridades foi formada pela presidente da Câmara Municipal; os Vereadores José Edimilson, Célio, Chiquinho, Adalcina, Lucélio, Toinho e Rogério. Faltando o vereador Passarinho.

A presidente saudou todos os vereadores, o Prefeito Dario Vieira, os Secretários Presentes José Barbosa e Francisco Nunes de Freitas e todos os demais convidados.

Após esse momento, foi facultada a Palavra ao Prefeito Dario Vieira. O chefe do Executivo municipal proferiu sua mensagem executiva em um tom amigável, em que apresentou um resumo de algumas ações realizadas no seu governo, sobretudo no que diz respeito à saúde e a educação e informou as principais medidas para este ano. Ainda em seu discurso salientou a importância da união, do trabalho em conjunto, para uma melhor São Miguel, solicitando moderação nas falas e ações sobretudo nesse momento de período eleitoral.

Em sua fala deixou bem claro que a gestão continuará, mesmo em período de campanha, com seus trabalhos regulares, de forma que a população não seja prejudicada pelo momento eleitoral.

Juazeiro do Norte-CE: Há 25 anos corpo de Gonzagão passava em frente ao nicho de Padre Cícero


O sol já se apresentava no ocaso quando um caminhão do Corpo de Bombeiros com a urna mortuária do cantor Luiz Gonzaga do Nascimento, o famoso “Rei do Baião”, ganhava as ruas do centro de Juazeiro do Norte na direção da Capela do Socorro. Segundo revelou o Padre Murilo de Sá Barreto há exatos 25 anos, era desejo do artista pernambucano passar em frente ao Nicho de Padre Cícero antes de ser levado para o sepultamento no município de Exu (PE), sua terra natal.

O caixão chegou em uma aeronave no início da tarde no Aeroporto Regional do Cariri procedente de Recife, onde Gonzagão faleceu, mas o seu filho queria evitar o trajeto pelo centro de Juazeiro. Após ponderações do sacerdote, o cantor Gonzaguinha terminou concordando e o cortejo foi emocionante com milhares de juazeirenses ao longo das ruas a aplaudir. No Socorro, outro grande número de fãs de Gonzagão aguardava para as últimas homenagens.

Ele morreu no dia 2 de agosto de 1989 e sua relação com o Cariri cearense era muito forte tanto que a missa de sétimo dia em sufrágio de sua alma na Igreja Matriz de Exu terminou celebrada pelo Padre Murilo que o tinha como ídolo. Uma das passagens do artista em Juazeiro que muito chamou a atenção foi no dia 23 de maio de 1986 quando o então Presidente da República, José Sarney, veio lançar o Proine (Programa de Irrigação do Nordeste).

Na Praça Padre Cícero, verdadeira multidão o aguardava por conta dos altos índices de popularidade do presidente em virtude da política econômica. Próximo ao palanque, Luiz Gonzaga relutava com o cerimonial, a fim de cantar uma música para Sarney. Os assessores resistiam, porém um interlocutor fez o apelo chegar ao presidente e, de imediato, este autorizou. Além disso, mandou que o artista subisse ao palanque ao invés de cantar embaixo na área destinada à Imprensa.

Na chegada da comitiva, Luiz Gonzaga desembainhou a sanfona e fez ecoar na praça a música Vozes da Seca dele e do compositor Zé Dantas. Os aplausos do público foram imediatos quando o “Rei do Baião” bradou: “Seu doutô os nordestino têm muita gratidão/Pelo auxílio dos sulista nessa seca do sertão/Mas doutô uma esmola a um homem qui é são/Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...”. O presidente Sarney ouviu os versos com atenção e até aplaudiu Gonzagão apesar do tom crítico da letra.

Site Miséria lembra ainda nesses 25 anos de morte de Luiz Gonzaga que o mesmo gostava de passear pelo Cariri, a partir da feira livre do Crato e no centro comercial de Juazeiro. Cantou ainda as coisas da região como as romarias e a devoção em torno do Padre Cícero, além de homenagear a beata Mocinha em uma de suas músicas. O Rei do Baião não esqueceu a Festa de Santo Antonio de Barbalha e nem a Exposição do Crato. Por toda essa sua relação próxima com o Cariri são muitas as homenagens nos dias dos seus aniversários de nascimento ou morte como agora.


Site Miséria

Repórter da Cultura fica no meio de tiroteio na porta do Corinthians

Uma equipe da TV Cultura foi surpreendida com um tiroteio em frente ao CT Joaquim Grava, o centro de treinamento do Corinthians, na tarde da última quinta-feira (31), em São Paulo. O repórter Marcos Clementino falaria no Jornal da Cultura 1ª Edição sobre o time, porém três minutos antes de entrar ao vivo um homem tentou assaltar um carro e trocou tiros com um policial à paisana. O repórter entrou no ar com o suposto bandido agonizando ao fundo.

O repórter, ao lado do cinegrafista Fernando Dias de Jesus e do auxiliar Erinaldo Clemente, estavam prontos para o link quando ouviram os disparos. Mesmo assustado, Marcos Clementino entrou ao vivo e relatou o crime, gaguejando: "Entrei ao vivo tremendo. Quando teve o primeiro tiro, falei para o cinegrafista: ´Filma, filma!". Quando o cara veio na nossa direção, eu gritei: ´Corre, corre´", afirmou o repórter ao Notícias da TV.

Clementino lembra ter ouvido cinco disparos, porém não sabe quem atirou primeiro. O suposto ladrão, baleado, correu na direção da equipe da Cultura para se proteger, na avaliação do jornalista. Quando o policial à paisana, que era o dono do carro, começou a persegui-lo, a equipe correu para a porta do CT do Corinthians, porém foi impedida de entrar.

"Bati muito na porta do Corinthians, gritei que era da imprensa, o ladrão estava correndo na nossa direção, mas o segurança disse que não poderia abrir", diz o repórter da Cultura.

Baleado, o suposto assaltante perdeu as forças e caiu a dez metros da entrada do CT. O repórter entrou ao vivo duas vezes com o homem ao lado, deitado no chão e agonizando. Entre um link e outro, chegou a conversar com o suposto bandido para obter mais informações.

"Na hora nem percebi como estava o enquadramento, depois vi que o cara estava do meu lado. Eu estava muito nervoso e o cinegrafista também. Conversei com ele, ele pediu ajuda. Eu o vi tomar três tiros, um no peito e dois no braço direito. Como ele estava mancando, pode ter tomado outro na perna. Fiquei surpreso pela minha frieza de pedir informação para o cara agonizando", conta o jornalista.

Fonte: Notícias da TV 

Jornal: Globo chama clubes para debater até formação no País

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, todos os clubes da primeira divisão do futebol brasileiro foram procurados pela Rede Globo para uma série de reuniões nos próximos dias. A intenção da emissora seria a evolução da modalidade no País em temas diversos, desde o calendário de competições à formação de jogadores.

Ainda segundo o jornal, este último tema em especial teria causado estranhamento em alguns clubes, já que não tem relação direta com a Rede Globo. Os encontros promovidos pela emissora devem ter início já na próxima semana e se estenderão até o fim do mês. A intenção da Globo é formar grupos menores de equipes para discussões segmentadas.

A iniciativa da emissora ocorre dias depois de encontros promovidos pelo governo federal junto aos líderes do Bom Senso FC e também 12 clubes, este na última semana. Ausente nas reuniões em Brasília, a CBF irá participar nas discussões promovidas pela Rede Globo, segundo a reportagem.

Fonte: Terra Esportes 

POLÍCIA MILITAR DE SÃO MIGUEL PRENDE HOMEM COM DROGAS NA MADRUGADA DE DOMINGO (12)

 Em patrulhamento realizado nas adjacências do Bairro Núcleo Vieira em São Miguel, na madrugada de domingo dia 12 de maio por volta das 02...