Por
volta das 16h30 desta quinta-feira (7), uma equipe da Ronda de Operações
Intensivas e Ostensiva (Raio) 02 de Icó realizava patrulhamento, quando se deparou
com José Francisco dos Santos, de 23 anos, conhecido por ‘Dedezinho’, que
estava com prisão preventiva decretada pela Comarca do município.
De
acordo com informações repassadas pela Polícia, ‘Dedezinho’ é acusado de uma
série de assaltos na região da localidade de Três Bodegas. Recentemente,
militares haviam prendido dois comparsas dele, que portavam uma espingarda e
uma motocicleta que havia sido tomada de assalto.
Policiais
civis da 9ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Santa Cruz deram
cumprimento, nesta quarta-feira (06), a um mandado de prisão preventiva em
desfavor de Flávio Pereira dos Santos, conhecido como “Ferrugem”, 37 anos. Ele
foi detido, na cidade de Santa Cruz, em decorrência da suspeita da prática dos
crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Flávio
Pereira foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde
permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população
continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia
181.
A
II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap), realizou sexta-feira (8) de
outubro, às 8h, no auditório deputado Leônidas Ferreira, a I Oficina em
Saúde e Atenção Primária à Saúde (APS).
A
Oficina foi coordenada pelos pesquisador apoiador da Sesap, nutricionista e
mestre pela UFERSA, Bruno dos Santos, o pesquisador apoiador da Sesap e
nutricionista, Dênnis Costa Furtado; a referência técnica da Atenção
Primária à Saúde (APS) e SIM/SINASC, Vilcelânia Alves, a técnica das
Políticas Integrativas e Complementares (PICS), Saudade Azevedo, a
técnica do Programa de Controle de Doença de Chagas, Valéria Duarte de Almeida
e a referência técnica da Vigilância Epidemiológica, Vera Cristina Vale da
Costa.
Presentes
ao evento a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti, a
coordenadora de pesquisa da Sesap, Gleyce Any Freire de Lima e a professora
mestra da UERN, Andrea Taborda Ribas da Cunha.
A
Oficina foi direcionada aos coordenadores e referências das vigilâncias
dos municípios.
"Na
oportunidade, foi apresentada aos municípios a Portaria-SEI Nº
1.716, de 21 de junho que 2021 que instituiu, no âmbito da Secretaria de
Estado da Saúde Pública (SESAP) e os Núcleos Regionais de Vigilância em Saúde
(NUREVS), vinculados às Unidades Regionais da Saúde Pública (URSAPs).
"Compete
ao Núcleo Regional de Vigilância em Saúde (NUREVS) desenvolver, de forma
integrada com os outros setores das Unidade Regional da Saúde Pública (URSAP),
as atividades pertinentes à vigilância em saúde de competência estadual",
disse o pesquisador/apoiador da Sesap, Bruno dos Santos.
Os
Núcleos Regionais de Vigilância em Saúde são vinculados administrativamente às
seguintes Unidades Regionais da Saúde Pública (URSAP).
"Os
Núcleos Regionais de Vigilância em Saúde (NUREVS) serão referências técnicas e
operacionais da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS), da Secretaria de
Estado da Saúde Pública (SESAP)", ressalta, Bruno dos Santos.
Abdias Duque de Abrantes Assessor de Comunicação Social da II URSAP
Na tarde desta quinta-feira (07) de outubro a Polícia Militar da cidade de São
Miguel/RN recebeu informações da PMPB (Companhia de São Bento/PB) dando conta
que o foragido da Justiça da Paraíba/PB, Emanuel Calado Matias, vulgo “Bonzim”,
estaria circulando num veículo, tipo Punto, de Cor Branca e residindo num
imóvel localizado numa das principais ruas desta cidade.
A PM realizou diligências durante a tarde e a noite,
sendo identificado o local do imóvel e com o auxílio de um chaveiro tive acesso
ao prédio e identificou o apartamento.
O referido foragido ainda tentou fugir da abordagem pela cobertura, porém
tive apoio de uma guarnição do GTO de Pau dos Ferros/RN, de policiais
militares em serviço nas cidades de Cel. João Pessoa/RN e Venha Ver/RN, e
aquele percebendo o cerco policial acabou rendendo-se e sido preso.
O foragido tem mandado de prisão preventiva por homicídio qualificado ocorrido
no ano em curso na Cidade de Paulista/PB e será encaminhado ao sistema
Penitenciário do Rio Grande do Norte.
São Miguel em Alta Notícias com informações Sgt. PM - F. Silva - Cmt. do 1º PPM em São Miguel/RN
Há
cerca de um ano e meio vivemos sob o temor da pandemia de Covid-19, com números
de mortes que chegam a 600 mil no Brasil. No entanto, com o avanço da
vacinação, os números estão diminuindo e as notícias têm sido mais animadoras.
Repórter da afiliada da Globo no Rio Grande do Norte, Kléber Teixeira se
emocionou ao informar que o hospital especializado em doenças
infectocontagiosas de Natal não registra mortes há 30 dias. Numa entrada ao
vivo no telejornal local, ele foi às lágrimas ao anunciar a boa nova. Pela
emoção à flor da pele, Kléber recebeu cumprimentos dos profissionais de saúde.
A mãe dele inclusive está na linha de frente na guerra contra a Covid.
O Mais Você repercutiu a atitude do repórter e Ana Maria
Braga elogiou a humanidade do profissional.
"Eu tento não chorar, disse que aquele seria o último choro da pandemia,
mas já estou aqui emocionado novamente. A pandemia não foi nada fácil. Como
jornalista, tento não me envolver, mas, às vezes, não tem como, o coração fala
mais alto. Durante todo esse período, as notícias foram muito ruins, muitas
mortes, uma cobertura difícil, quase uma guerra. A minha mãe é da área de
saúde, está na linha de frente, trabalha no hospital, e a gente se coloca no
lugar desses profissionais. Mas o choro de hoje é de alívio. Estamos
vencendo", disse Kléber, que entrou ao vivo no programa matutino.
"Todo jornalista é gente. Eu também, por muitas vezes, não consegui me
segurar, e sinto que, cada vez mais, as pessoas que se deixam levar pela emoção,
demonstrando serem mais verdadeiras, chegam mais perto do público. Você
representa o que nós brasileiros estamos sentindo agora, Kléber", ponderou
a apresentadora.
O
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira
(7) a Polícia Federal (PF) a agendar o depoimento do presidente Jair Bolsonaro
no inquérito sobre a suposta interferência política na corporação. Moraes é o
relator do caso.
A
decisão foi tomada após a Advocacia-Geral da União (AGU) informar que o
presidente pretende depor presencialmente. O dia e o local do depoimento serão
escolhidos por Bolsonaro.
“Determino,
ainda, à Polícia Federal que proceda, mediante comparecimento pessoal e prévio
ajuste de local, dia e hora, à oitiva do presidente Jair Messias Bolsonaro, no
prazo máximo de 30 dias”, decidiu.
Ontem
(6), o Supremo julgaria se o depoimento seria presencial ou por escrito, mas o
relator solicitou a retirada da questão de pauta para analisar se o caso ainda
poderia ser julgado. Com a decisão do presidente de prestar depoimento
presencial, Moraes julgou prejudicada a discussão sobre o tipo de oitiva.
No
ano passado, a AGU recorreu para solicitar que o depoimento fosse realizado por
escrito, como ocorreu no caso do ex-presidente Michel Temer.
A
abertura do inquérito sobre a suposta interferência na PF foi autorizada em
abril do ano passado, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O
objetivo é apurar declarações do ex-juiz Sergio Moro, que ao se demitir do
cargo de ministro da Justiça, naquele mês, acusou o presidente de tentar
interferir na PF por meio da troca do diretor-geral da instituição.
Desde
que o ex-juiz fez as acusações, o presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que não interferiu na PF e que são “levianas todas as
afirmações em sentido contrário”.
Uma
mulher de 37 anos foi presa nesta quinta-feira (7) em Parnamirim,
na Grande Natal, suspeita de envenenar o próprio marido. De acordo com a
investigação da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ela chegou a
envenená-lo dentro do hospital, quando ele já estava internado.
A
mulher foi presa no bairro Boa Esperança. As investigações da Polícia Civil
apontam que o marido dela entrou em coma horas após um almoço com a investigada,
sendo internado em seguida com um quadro grave e desconhecido.
Dias
após essa internação, a mulher, durante uma visita, pediu para ficar reservadamente
com o marido no leito do hospital para fazer uma oração. Foi neste momento que
os equipamentos que mantinham o rapaz vivo começaram a alarmar.
A
equipe médica então entrou para verificar o que estava ocorrendo e identificou
uma substância estranha dentro da sonda que conduzia alimentação para a vítima.
O
material foi recolhido e entregue a Polícia Civil. O exame químico-toxicológico
feito na sonda pelo Instituto Técnico-científico de Perícia do RN (ITEP) identificou
a substância como “chumbinho”, um inseticida de uso agrícola.
Segundo
a Polícia Civil, a vítima havia apresentado melhora no quadro clínico durante a
internação, mas após o episódio no hospital está em estado grave.
Desde
que a Lei Municipal
nº 485 entrou em vigor em Manaus, no dia 1º de outubro, os
supermercados passaram a vender a sacola plástica a preços que variam de R$ 0,03 a R$
0,25. A proposta da lei é incentivar o consumidor a usar sacolas
próprias de materiais biodegradáveis e evitar o acúmulo de plástico no meio
ambiente.
Pesquisadores
do CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia) em Manaus
afirmam que a medida mais eficaz seria incorporar o “bioplástico” na indústria
e oferecer o saco biodegradável nos estabelecimentos comerciais.
“E
isso não é uma novidade”, afirma Flávio Freitas, que é doutor em Química. No
vídeo abaixo, ele apresenta o material biodegradável extraído de matéria-prima
natural que pode facilmente compor a produção de sacos em grande escala.
Esse
bioplástico, em específico, é derivado de amido. Ele é renovável, não possui
reagente tóxico, não se perpetua no meio ambiente e não deriva de petróleo.
Flávio cita uma vantagem adicional: “Com esse plástico é possível, sim, criar
sacolas mais resistentes até do que essa que se tem no mercado”.
“A
gente utiliza as nanoceluloses para dar resistência ao material, então é
possível que essa sacola transporte um peso maior”, diz. O único empecilho é a
falta de adesão da indústria a essa alternativa.
“Sai
muito mais barato [continuar como está]. Até a indústria se organizar para
começar a produzir essas sacolas biodegradáveis, leva um tempo. Então, toda
mudança que se faz em uma indústria é cara e leva tempo para obter esse
retorno, por isso que há resistência”, afirma Flávio.
O
doutor em Química explica que o protótipo é composto por nanocelulose
incorporada com extrato de camu-camu, fruta típica da Amazônia. Ao apontar para
a mesa repleta de amostras, esclarece que do açaí, do tucumã e da palma é
possível extrair “diferentes celuloses”.
“A
gente sempre pensa em aproveitar tudo isso porque, por exemplo, toneladas de
sementes de açaí são geradas todos os dias e nós confirmamos aqui que elas têm
um alto potencial como fonte de celulose porque a composição delas é de 70%
celulose. A madeira, que é normalmente utilizada, possui em torno de 40%.
Então, por que não aproveitar esse resíduo para a produção de celulose?”, diz.
É
possível transformar essa matéria-prima natural em embalagens “ativas” que,
além de proteger os alimentos, os conservam por muito mais tempo. “Aqui, a
gente já viu que a uva conservada com esse material dura oito dias a mais do
que conservada com o plástico normal”, afirma o cientista.
Embalagens
ativas
Tucumã,
buriti e pupunha. O que essas frutas, no âmbito da ciência dos alimentos, têm
em comum é o betacaroteno – um pigmento laranja do tipo carotenóide
antioxidante e precursor da Vitamina A. Inclusive, “a gente tem déficits muito
grandes nutricionais relacionados a essa vitamina”, alerta o biólogo Edson
Pablo.
O
betacaroteno é a base de uma biotecnologia desenvolvida no CBA. Cientistas
descobriram que essa propriedade, quando incorporada a um filme (plástico),
pode conservar por mais tempo alguns alimentos, como frutas e carnes.
“Estamos
desenvolvendo um protótipo, utilizando esse composto do betacaroteno dentro
desse plástico, incorporado, para que esse composto seja liberado de forma
gradual no alimento e, a partir desse momento, quando houver o contato desse
composto com a fruta ou a carne, como ele tem essa propriedade antioxidante,
ele conseguir conservar esse produto”, explica o biólogo.
Ainda
não há previsão para a aplicação dessa tecnologia amazônica no mercado, mas há
prospecção de que se comercialize o quanto antes. “Esse é um protótipo para uma
empresa. Estamos aprimorando. Nesse caso, é uma substância que será incorporada
dentro do alimento”.
Plástico
x Bioplástico
A
sacola plástica convencional é completamente feita com polímeros derivados de
petróleo, que para ser extraído polui. Quando descartada no lixo, demora 200
anos para degradar.
Um
saco produzido com resíduos de sementes é feita totalmente com recursos
renováveis: “são resíduos, celulose extraída daqui. É um processo que a gente
mesmo faz com amido de milho e de cará, fécula de batata e de mandioca, tudo o
que planta e dá novamente”, diz Flávio.
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querem mudar ‘lei das sacolas’ em Manaus para estabelecer preço de custo
Com
o que provém do milho, ele assegura que dá até para garantir uma produção em
grande escala. “Além da vantagem de ser renovável, tem a questão de
biodegradabilidade, que a gente já testou aqui que após ser enterrado, esse
plástico leva 30 dias para desaparecer completamente”.
O
“microplástico” presente nas sacolas é um problema para a fauna, pois os peixes
consomem, e para a vida humana, pois “a gente consome água com microplástico e
isso tem causado diversas doenças que nem sabemos de onde vem”.