A
alexandriense Benedita Francisca Rosana, conhecida como Rosa de Maria
Vieira, de 30 anos, morreu em um acidente após bater em um animal canino e
perder o controle, cair da moto e, em seguida, ser atropelada por um ônibus
escolar.
O
acidente ocorreu na RN 079 (Avenida Deputado Patrício Neto) Bairro do Cascalho
em Alexandria/RN, região oeste potiguar. Uma amiga que vinha em companhia de
Rosa também foi atropelada e sofreu fratura no membro inferior direito.
O
sinistro ocorreu por volta das 23h40 desta sexta-feira (19), uma equipe do
ITEP-RN compareceu e periciou o local para início das investigações de como
ocorreu, que será presidida pelo Delegado de Polícia civil, Dr. Aroldo Chaves.
Agora uma nota de repúdio da Globo aos ataques que
o presidente Jair Bolsonaro dirigiu à nossa colega, a jornalista Miriam Leitão.
“O
presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta sexta-feira (19) um grupo de
jornalistas estrangeiros para um café da manhã. Os jornalistas cobraram do
presidente um comentário sobre o ato de intolerância de que foi vítima a
jornalista Miriam Leitão, no fim de semana.
Miriam e
o marido, Sérgio Abranches, participariam de uma feira literária em Jaraguá do
Sul, Santa Catarina. Em redes sociais, foi organizado um movimento de ataques e
insultos à jornalista, cuja postura de absoluta independência foi tratada como um
posicionamento político de esquerda e de oposição ao governo Bolsonaro.
Em
resposta aos correspondentes internacionais, o presidente Jair Bolsonaro disse
que sempre foi a favor da liberdade de imprensa e que críticas devem ser
aceitas numa democracia.
Mas,
depois, afirmou que Miriam Leitão foi presa quando estava indo para a Guerrilha
do Araguaia para tentar impor uma ditadura no Brasil e repetiu duas vezes que
Miriam mentiu sobre ter sido torturada e vítima de abuso em instalações
militares durante a ditadura militar que governava o país então.
Essas
afirmações do presidente causam profunda indignação e merecem absoluto repúdio.
Em defesa da verdade histórica e da honra da jornalista Miriam Leitão, é
preciso dizer com todas as letras que não é a jornalista quem mente.
Miriam
Leitão nunca participou ou quis participar da luta armada. À época militante do
PCdoB, Miriam atuou em atividades de propaganda.
Ela foi
presa e torturada, grávida, aos 19 anos, quando estava detida no 38º Batalhão
de Infantaria em Vitória. No auge da ditadura de 64, em 1973, Miriam denunciou
a tortura perante a 1ª Auditoria da Aeronáutica, no Rio, enfrentando todos os
riscos que isso representava na época.
Narrou
seu sofrimento aos militares e ao juiz auditor e esse relato consta dos autos
para quem quiser pesquisar.
A
jornalista foi julgada e absolvida de todas as acusações formuladas contra ela
pela ditadura. A absolvição se deu em todas as instâncias.
É
importante ressaltar que Miriam Leitão, ao longo dos governos do Partido dos
Trabalhadores, foi também alvo constante de ataques. Não questionaram, como
agora, o sofrimento por que passou na ditadura, mas a ofenderam em sua honra
pessoal e profissional em discursos do ex-presidente Lula em palanques, e até
mesmo a bordo de avião de carreira, quando Miriam Leitão ouviu insultos e
ofensas por parte de militantes petistas, que então a chamavam de neoliberal e
direitista.
Esses
insultos, no passado como agora, em sinais trocados, apenas demonstram a maior
das virtudes de Miriam como profissional: a independência em relação a
governos, sejam de esquerda ou de direita ou de qualquer tipo.
A Globo
aplaude essa independência, pedra de toque do jornalismo profissional, e se
solidariza com Miriam Leitão”.
Uma
solidariedade compartilhada por nós, seus colegas da TV Globo, da rádio CBN e
do jornal “O Globo”.
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Lucas
Gabriel da Silva Dantas “Luquinhas” de 21 anos de idade, foi socorrido para o
Hospital Regional Tarcísio Maia, apresentando ferimentos provocados por arma de
fogo e não resistiu.
Segundo
informações, ele morreu ao reagir abordagem da Polícia Militar em Mossoró, na
noite desta sexta feira, 19 de julho.
A Central
de Operações da Policia Militar recebeu uma denuncia que dois elementos tomaram
um carro de assalto na região do Abolição I e acionou todas as viaturas de
serviços.
Os
meliantes fugiam em direção ao bairro Santo Antônio, se encontram com a polícia
que já procurava por eles. Durante a perseguição que percorreu várias ruas até
o carro apresentar problemas mecânicos e parar na Rua Seis de
Janeiro, no bairro Santo Antônio, onde ocorreu o confronto.
Antes de tentar fugir da policia, “Luquinha” que é preso de justiça, em
liberdade vigiada com uso de tornozeleira eletrônica, atirou em direção à
viatura da polícia, chegando a perfurar um dos pneus da viatura.
No
confronto ele foi ferido e foi socorrido pela polícia para o Hospital Regional
Tarcísio Maia e não resistiu. Segundo informações, o revolver que estava sendo
utilizada pelo criminoso, havia sido tomada de assalto de um policial militar,
há poucos dias no bairro Aeroporto.
Os governadores
do Nordeste prepararam carta na qual cobram explicações da Presidência da
República sobre o teor de um vídeo que registra fala polêmica de Jair Bolsonaro
sobre os gestores da região.
O filme que
provocou a reação dos governadores mostra a chegada do presidente a um café da
manhã com jornalistas da imprensa estrangeira, nesta sexta (19). Segundos antes
de o ato efetivamente começar, os microfones da mesa captam trechos de uma
conversa entre Bolsonaro e o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil).
Há ruídos no
áudio, captado pela equipe da TV Brasil que filmava o encontro, mas é possível
ouvir que Bolsonaro faz críticas a gestores da região e pede para restringir
repasses a um dos representantes dos nordestinos.
É possível detectar que o presidente usa a expressão “governadores de
Paraíba” e, em seguida, afirma que “o pior [inaudível] o do Maranhão”. Em
seguida, de maneira clara, afirma: “Não tem que ter nada para esse cara”.