A “Doutora das Plantas” é a denominação dada a agente comunitária de saúde, Maria Lúcia Nunes residente no Distrito de São Bosco, com 700 habitantes-zona rural de Poço Dantas. Maria Lúcia Nunes é uma admiradora e defensora das plantas medicinais. Lida nessa área há uns seis anos. Já tem vários testemunhos. Ela acabou de concluir o Curso Autor da Própria Saúde através da plataforma Hotmart e teve como professor o biólogo e especialista em Fitoterapia Clínica, Daniel Forjaz. Maria Lúcia Nunes pretende se qualificar ainda mais e fazer o curso de Terapeuta.
A agente de saúde Maria Lúcia Nunes é membro da Igreja Católica, é secretária da Igualdade Social do Diretório Municipal do Solidariedade e uma competente técnica da equipe municipal de saúde de Poço Dantas.
Maria Lúcia Nunes defende a inserção das plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS, com segurança, eficácia e qualidade, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Maria Lúcia Nunes cultiva no quintal de sua casa plantas como picão preto, mentrasto, mulungu, melão-de-são-caetano, alfavacao, erva botão, erva de santa luzia, leiteira conhecida como janaúba, amora, alecrim, babosa, saião, capim santo, cidreira, laranjeira, crajiru, noni, erva moura, cardo-santo, caninha do brejo, erva de touro, moringa, goiabeira, cajueiro, limoeiro e urucuzeiro.
Todas as comunidades antigas (China, Egito, Suméria, Assíria, Babilônia, Índia, Grécia, Arábia, Ásia, África) conheciam os segredos curativos das plantas. No Ministério da Saúde do Brasil existe a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos criada em 2006, pelo Decreto nº 5.813/2006 cujo objetivo é garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional.
”O ser humano não vive sem os vegetais, seja para alimentação ou
cura. Com a medicina contemporânea, baseada na quimioterapia, as pessoas acreditam mais nos medicamentos produzidos pela química moderna, todavia mesmo hoje são desenvolvidos tratamentos alternativos, como a homeopatia e uma fitoterapia, persistindo, deste modo, uma medicina popular à base de plantas resultante de uma longa tradição”, disse Maria Lúcia Nunes.
“A Bíblia, se refere a diversas plantas para diferentes fins. O livro de Gênesis (1: 29) traz: E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento. Em diversos livros da Bíblia, do Velho e do Novo Testamento, são citadas várias ervas, como açafrão, aloés, arruda, coentro, cominho, endro, funcho, hissopo, hortelã, incenso, losna, manjerona, mirra, sálvia e outras. A arruda e a hortelã, juntamente com hortaliças, são citadas em Lucas 11:42”, relata a agente comunitária de saúde, Maria Lúcia Nunes.
Abdias Duque de Abrantes
Jornalista MTB-PB Nº 604
A agente de saúde Maria Lúcia Nunes é membro da Igreja Católica, é secretária da Igualdade Social do Diretório Municipal do Solidariedade e uma competente técnica da equipe municipal de saúde de Poço Dantas.
Maria Lúcia Nunes defende a inserção das plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS, com segurança, eficácia e qualidade, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Maria Lúcia Nunes cultiva no quintal de sua casa plantas como picão preto, mentrasto, mulungu, melão-de-são-caetano, alfavacao, erva botão, erva de santa luzia, leiteira conhecida como janaúba, amora, alecrim, babosa, saião, capim santo, cidreira, laranjeira, crajiru, noni, erva moura, cardo-santo, caninha do brejo, erva de touro, moringa, goiabeira, cajueiro, limoeiro e urucuzeiro.
Todas as comunidades antigas (China, Egito, Suméria, Assíria, Babilônia, Índia, Grécia, Arábia, Ásia, África) conheciam os segredos curativos das plantas. No Ministério da Saúde do Brasil existe a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos criada em 2006, pelo Decreto nº 5.813/2006 cujo objetivo é garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional.
”O ser humano não vive sem os vegetais, seja para alimentação ou
cura. Com a medicina contemporânea, baseada na quimioterapia, as pessoas acreditam mais nos medicamentos produzidos pela química moderna, todavia mesmo hoje são desenvolvidos tratamentos alternativos, como a homeopatia e uma fitoterapia, persistindo, deste modo, uma medicina popular à base de plantas resultante de uma longa tradição”, disse Maria Lúcia Nunes.
“A Bíblia, se refere a diversas plantas para diferentes fins. O livro de Gênesis (1: 29) traz: E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento. Em diversos livros da Bíblia, do Velho e do Novo Testamento, são citadas várias ervas, como açafrão, aloés, arruda, coentro, cominho, endro, funcho, hissopo, hortelã, incenso, losna, manjerona, mirra, sálvia e outras. A arruda e a hortelã, juntamente com hortaliças, são citadas em Lucas 11:42”, relata a agente comunitária de saúde, Maria Lúcia Nunes.
Abdias Duque de Abrantes
Jornalista MTB-PB Nº 604
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