quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Policia Civil de São Miguel prende comerciante e recupera vários cartões de bancos

Policiais civis de São Miguel cumprindo determinação do Delegado Andson Rodrigo de Oliveira, prenderam em flagrante delito, na tarde desta quarta-feira, 31 de Julho, em São Miguel, o comerciante Josimar Soares Dantas mais conhecido como “Josa”, acusado de reter os cartões magnéticos de vários bancos e do Programa Bolsa Família de populares da região.

A prisão ocorreu quando os policiais checavam a informação de uma senhora que tinha realizado um empréstimo verbal com o comerciante no valor de R$500,00 reais e teria que pagar no total de 10 promissórias de R$130,00 reais e como garantia o suspeito detinha o cartão da pessoa e ficava em sua posse. Mesmo efetuando todas os pagamentos como comprova em notas promissórias a senhora ainda narrou aos policiais que ele exigiu o valor de mais 2 parcelas de R$130,00 reais e que mesmo pagando esses valores o acusado não lhe devolveu o cartão da bolsa família.
Na quarta, por volta das 15h00min, quando o acusado, no interior de seu estabelecimento assim o encontrava foi realmente flagrado pelos policiais com uma sacola repleta de cartões magnéticos e suas devidas senhas anotadas do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco e de cartões do Beneficio Social como o bolsa família entre o quais estava o da senhora cuja denúncia fez com que os policiais chegassem a pessoa do suspeito.
O delegado do município e responsável das investigações informou que isso é apenas a ponta do “iceberg” e que já tinha informes sobre a pessoa do suspeito e de outras pessoas que serão investigadas sobre o mesmo delito na região; assim falou o Dr. Andson Rodrigo: “é um crime cruel apropriar-se do cartão dessas pessoas e o reter, pois afetava uma camada da população de baixo poder aquisitivo e conhecimento, como idosos e analfabetos por exemplos, pessoas que usavam essas rendas para comprar seus alimentos, pagar aluguel, etc. Peço a ajuda da população que venha até a delegacia do município e reconheça seus cartões e denuncie outros que, possivelmente ainda estejam em poder do suspeito”.

O comerciante foi preso por Apropriação Indébita, Crime de Usura (agiotagem) e Crime contra o Idoso, além de ser investigado pelo suposto crime de Estelionato.

*Informações da Polícia Civil de São Miguel
 

EDUCAÇÃO AINDA É PARTE FRACA DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL

Nos últimos vinte e dois anos – vinte dos quais o Brasil viveu sob a égide do plano real e com a inflação sob relativo controle -, o Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios brasileiros (IDHM) avançou 47,8%.

Deixamos de ser um país de municípios esquálidos, 80% dos quais eram classificados no início dos anos noventa como de desenvolvimento muito baixo. Hoje, ao diferentemente, um terço de nossos municípios já está qualificado como “altamente desenvolvido”.

Os resultados seriam ainda melhores para o Brasil se a elevação de patamar ocorrida em outras áreas também tivesse também sido obtida na Educação. Dos três fatores levados em conta na composição do IDHM, este foi o de pior desempenho.

Na educação, houve, é inegável, um avanço nada desprezível: incremento de 130 pontos percentuais ao longo dos últimos vinte anos. Mas o Brasil foi mais rápido em outras coisas, e nosso nível de educação continua um tanto capenga, qualificado apenas como “médio”.

Somente cinco cidades alcançaram no item educação o patamar de 0,800, muito alto, em Educação. Três em São Paulo (Águas de São Pedro, São Caetano do Sul e Santos), uma no Espírito Santo (a capital, Vitória) e uma em Santa Catarina (Florianópolis). Nenhum dos Estados conseguiu alcançar a mesma façanha.

Os dados do IDHM mostram uma coisa interessante: as regiões mais pobres, do Norte e Nordeste, conseguiram avançar mais do que as do resto do País.

O ministro da Educação, ao ser informado dos resultados do IDHM, não pareceu dar muita importância ao fato de o setor educacional ter sido o mais mambembe da avaliação.

Com espírito cristão disse que “é preciso olhar com mais atenção e generosidade a situação dos municípios que tiveram os piores resultados”. Como as disparidades foram e continuam a ser grandes no Brasil, “mesmo as cidades que estão longo do ideal, estão evoluindo de forma impressionante, e é isso o que precisa ser registrado”.

Fonte: Diário do Poder 

Adiada decisão sobre reajuste do seguro-desemprego

 A decisão sobre o reajuste do seguro-desemprego foi adiada, não tem data para acontecer, disse ontem (31) o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. A reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que decidiria se o benefício passaria a ser corrigido de acordo com o cálculo usado para o salário mínimo, estava marcada para esta quarta-feira. Uma nova data deverá ser fixada pelo presidente do conselho e secretário de Políticas Públicas do ministério, Sérgio Vidigal. Segundo Manoel Dias, o motivo do adiamento da reunião do Codefat foi a necessidade de deliberação dos membros sobre a resolução do conselho, que aprovará ou não o novo cálculo. A assessoria de imprensa do ministério informou à Agência Brasil que existe a possibilidade de a nova reunião ser marcada para o dia 15 de agosto.

Na última semana, o Ministério do Trabalho havia informado que o reajuste estava acertado com o governo. Logo em seguida, o Ministério da Fazenda negou ter dado aval ao novo cálculo, que aumentaria de 6,2% para 9% a correção do seguro dos trabalhadores que ganham acima de um salário mínimo (R$ 678). O ministro do Trabalho respondeu dizendo que a mudança estava em negociação.

A troca de percentual para o reajuste do seguro-desemprego, caso seja aprovada, será um retorno ao cálculo usado até janeiro deste ano, quando o benefício passou a ser reajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O cálculo era atrelado ao percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - assim como é feito hoje com o salário mínimo. A estimativa é que o reajuste causaria um impacto de R$ 250 milhões nos gastos até o fim do ano.

De acordo com o Ministério do Trabalho, cerca de 50% dos trabalhadores que têm direito ao seguro-desemprego deverão ser afetados pela medida. Atualmente, são gastos aproximadamente R$ 30 bilhões por ano com o pagamento do benefício.


  Agência Brasil

Anvisa mantém prazo para proibição de cigarros com aditivos a partir de setembro

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou ontem (31), por meio de sua assessoria de imprensa, que o prazo para a proibição da fabricação de produtos derivados do tabaco com aditivos característicos, como mentol e cravo, entre outros, que conferem sabor e odor aos cigarros, começa a vigorar a partir de setembro deste ano.

A decisão unânime ocorreu ontem (30) durante reunião da diretoria colegiada da Anvisa e manteve a deliberação tomada no ano passado. A indústria terá seis meses, a partir de setembro, para encerrar a comercialização desses produtos no mercado, ou seja, até março de 2014.

A Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo) entrara com recurso pedindo a extensão do prazo de adequação dos produtos. Os diretores da Anvisa entenderam, entretanto, que o prazo de 18 meses, dado em 2012 para que a indústria pudesse se adequar, foi suficiente.

Os diretores da agência não autorizaram a inclusão de 181 novos aditivos, solicitada pela indústria sob a alegação que são essenciais para o processo de produção e não confeririam sabor e odor ao cigarro. A Anvisa decidiu constituir um grupo de trabalho para avaliar se os aditivos são realmente fundamentais para o processo produtivo. O grupo deverá ser formado em até 30 dias e terá prazo de um ano para apresentar conclusões. “Enquanto isso, eles continuam proibidos”, informou o órgão.

A diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns, que esteve na a reunião aberta ao público ontem (30), entende, porém, que a não autorização para a inclusão de novos aditivos não significa que eles estejam proibidos. “Enquanto o grupo de trabalho não chegar a uma conclusão, eles [aditivos] continuam sendo utilizados no cigarro. Esta é a realidade”,

Na interpretação da diretora da ACT, ao dar o prazo de um ano para a discussão da lista de novos aditivos, a agência permitiu que os novos aditivos possam ser utilizados. “Eles estarão sob discussão por mais um ano e aí é que a Anvisa vai definir se eles estão autorizados ou proibidos”. Nesse tempo, ela acredita que os novos aditivos continuarão sendo incluídos nos cigarros.

“Eu espero que, daqui a um ano, esses aditivos sejam incluídos na lista dos que estão proibidos hoje. Mas, agora, eles não estão”. Reiterou que “o que não está proibido, está permitido”. Para Paula Johns, a medida foi uma flexibilização da norma. Segundo ela, essa foi uma estratégia da indústria para protelar a entrada em vigor da legislação de prevenção ao tabagismo.

A ACT é uma organização não governamental (ONG) voltada à promoção de ações para a diminuição do impacto sanitário, social, ambiental e econômico gerado pela produção, consumo e exposição à fumaça do tabaco.

Atualmente, de acordo com a Anvisa, o único aditivo que pode ser adicionado ao tabaco é o açúcar, atendendo à justificativa da indústria de repor perdas naturais ocorridas durante o processo de secagem. A agência, entretanto, vai definir metodologias de referência e colocá-las à disposição da indústria para que ela tenha um padrão a ser seguido na adição do componente.

Agência Brasil

Brasil vai perdoar 98% da dívida de Guiné







O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta quarta-feira (31) que a República da Guiné vai se beneficiar do perdão da dívida que o país tem com o Brasil. Segundo ele, isso facilitará a concessão de créditos e intensificará comércio e investimentos. O perdão envolve 98% da dívida, restando US$ 200 mil para pagamento.

“O acordo foi alcançado e deve ser aprovado pelo Congresso Nacional antes do fim do ano”, afirmou Patriota, em entrevista coletiva após o encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné, Louncény Fall. “O perdão da dívida vai aliviar as finanças do país, que poderá investir em grandes projetos de infraestrutura como barragens e estradas”, disse Fall.

Durante a comemoração do aniversário de 50 anos da União Africana, em maio, a presidentaDilma Rousseff anunciou o perdão ou a renegociação da dívida de 12 países africanos com o Brasil. O total da dívida perdoada ou renegociada é de quase US$ 900 milhões e beneficiará República do Congo, Costa do Marfim, Tanzânia, Gabão, Senegal, República da Guiné, Mauritânia, Zâmbia, São Tomé e Príncipe, República Democrática do Congo, Sudão e Guiné Bissau.

Patriota destacou que, com a criação de uma nova diretoria para a África no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com a instalação do escritório do banco em Joannesburgo, na África do Sul, comércio, investimentos e cooperação econômica devem ser aprofundados com os países africanos.

Fonte: Agência Brasil

Apresentador interrompe jornal após barata entrar em sua roupa







O apresentador Batista Pereira, que comanda o "Chumbo Grosso", noticiário policial da TV Goiânia/Band, interrompeu seu jornal nesta quarta-feira (31) por causa de uma barata.

O inseto surgiu no meio do estúdio e entrou em sua calça. Em meio ao anúncio de uma matéria, ele reparou que algo ocorria: "Um trem gelado desceu na minha perna aqui e eu não vou parar pra olhar não!? Será que uma barata entrou no meu terno? Pode andar minha filha, pode andar, aproveita, que eu não vou sair do ar por isso não".

Ao tentar voltar ao comando do jornalístico, Batista não conseguiu e falou da barata mais uma vez. "Na hora do intervalo, cê sai", disse. Ainda assim, segundos depois, o âncora não conseguiu se segurar. A barata saiu de seu terno e ele começou a pular. "Eu tenho medo de barata! Vai embora, barata! Não tem um homem pra matar essa barata nesse estúdio!", esbravejou em meio a gritos.

O "Chumbo Grosso" é um dos principais programas da TV Goiânia/Band. A atração aborda fatos policiais da capital do Goiás e da região metropolitana.


Fonte: Na Telinha

Contra violência, Câmara do Uruguai aprova legalização da maconha






A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou nesta quarta-feira (1º) um projeto de lei impulsionado pelo presidente José Mujica e que defende a legalização do cultivo, da distribuição e do comércio da maconha sob a regulação do Estado, o qual ainda depende de uma aprovação do Senado para se tornar realidade.

Após uma longa sessão, o projeto foi aprovado com 50 votos a favor de 96 presentes (do total de 99 representantes) devido à maioria exigida que o partido governista FA (Frente Ampla) possui na câmara baixa, já que a oposição rejeitou a proposta em bloco. A votação foi recebida com aplausos por cerca de 100 defensores da legalização da maconha que acompanharam a sessão.

Antes do debate parlamentar, iniciado por volta das 10h locais e que se estendeu por quase 14 horas, havia muita incerteza em torno do êxito da proposta porque um dos parlamentares da FA, Darío Pérez, não se mostrava a favor e ameaçava votar contra.

No entanto, no final, o FA, que conta com 50 dos representantes na câmara baixa, não só conseguiu contar com alguns votos dos parlamentares opositores, mas como o do próprio Pérez, que apoiou a iniciativa por lealdade a seus companheiros e fez questão de exaltar sua inconformidade.

"A maconha é uma mer... É inimiga do estudante, do trabalhador e da vida. E o importante é que é uma mer... com ou sem lei", indicou o deputado do partido governista.

Apesar das duras palavras, Pérez reconheceu que esta iniciativa legal é um dos "projetos mais impactantes da legislatura" de Mujica (2010-2015) e que implica uma "mudança de paradigma do tema da droga".

Plano pretende legalizar compra, venda e cultivo

O polêmico plano governista pretende legalizar a compra e venda e o cultivo de maconha, estabelecendo a criação de um órgão estatal regulador, o qual se encarregaria de emitir licenças e controlar a produção e a distribuição da droga. Ele é rejeitado por 63% da população, segundo recente pesquisa do instituto Cifra.

Os consumidores previamente registrados poderão comprar até 40 gramas de maconha por mês em farmácias ou cultivar até seis plantas em casa, desde que as mesmas não produzam mais que 480 gramas por colheita.

A proposta surgiu há um ano por iniciativa Mujica como um esforço para lutar contra o tráfico de drogas, entendido pelo governo uruguaio como uma praga pior que a dependência química.

Em recente entrevista à Agência Efe em sua fazenda nos arredores de Montevidéu, onde mantém uma vida simples, Mujica confessou nunca ter consumido maconha, mas ressaltou sua crença em que, com o Estado assumindo controle do setor, o mercado dos cartéis das drogas será arrebatado.

Durante a sessão, realizada no Palácio Legislativo, os parlamentares governistas defenderam várias vezes essa teoria, enquanto os representantes dos opositores Partido Nacional, Colorado e Independente traziam argumentos contrários a sua aprovação.O comentário mais recorrente a favor da nova norma foi precisamente o que cita o fracasso dos métodos repressivos usados contra o tráfico até o momento, sendo necessário buscar uma nova via de derrotar esses grupos criminosos.

No outro extremo, os opositores argumentavam que o consumo da droga não teve uma redução nos países em que a maconha foi legalizada.

O debate foi acompanhado com expectativa pelas associações de consumidores de cannabis e partidários nos arredores e no interior do Parlamento, de onde foram expulsos após iniciarem uma explosiva comemoração com a confirmação da aprovação.

O envolvimento desses grupos contrastou com a passividade do resto da população nas ruas, apesar de uma pesquisa (da consultoria Número) ter revelado na última segunda-feira que 63% dos uruguaios estão contra o plano governamental e só 26% a favor.

Para que seja transformado em lei, o projeto deverá agora ser aprovado no Senado, onde o FA também possui a maioria suficiente. Por conta deste fato, analistas estimam que essa inovadora norma poderia entrar em vigor antes do final do ano.

Uruguai pode ser primeiro país do mundo a controlar venda

Holanda, Espanha e alguns estados americanos permitem a produção, o cultivo em clubes ou o consumo com restrições de maconha, de acordo com os casos, mas o Uruguai será o primeiro país do mundo em que o Estado controlará a venda ao consumidor.

"A venda de maconha por parte do Estado para os consumidores registrados é algo inédito em nível mundial", disse à AFP Ivana Obradovic, que liderou o estudo de políticas públicas e sua avaliação no OFDT (Observatório Francês sobre Drogas e Toxicomanias).

Até agora, há modelos de legislação nos quais se permite o cultivo pessoal com fins recreativos, como no caso dos estados do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, da Espanha - com clubes sociais de maconha - e da Holanda, conhecida desde 1976 por seus históricos "coffee shops", lojas que vendem drogas, mas o projeto uruguaio é muito mais ambicioso.

O governo uruguaio segue o plano da Comissão Global de Política de Drogas - integrada pelos ex-presidentes do Brasil Fernando Henrique Cardoso, da Colômbia César Gaviria e do México Ernesto Zedillo, entre outros- que defende que a guerra aberta contra as drogas fracassou.

FHC elogiou recentemente o projeto uruguaio, já que "não parece concentrar esforços em lucrar, e sim na promoção da saúde e da segurança pública".

Um pouco mais cautelosa, mas igualmente aberta ao debate sobre a legalização da droga é a posição da Organização de Estados Americanos (OEA), que em um recente relatório estabeleceu diferentes cenários para o futuro: um centrado na melhoria da saúde pública, outro na segurança e um terceiro em uma experiência com a regulação.

Já o OICS (Órgão Internacional de Controle de Entorpecentes), organismo da ONU, manifestou sua "preocupação" com o projeto uruguaio, por considerar que viola os tratados internacionais sobre controle de drogas, ratificados pelo país sul-americano. 


Fonte: UOL, com AFP e EFE 

Bianca Rinaldi gravou o “Programa do JÔ” na Globo


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Ex-estrela da Record, agora na Globo!

Alguém duvidava que Bianca Rinaldi poderia aparecer na Globo? Pois bem, não se engane, a ex-estrela da Record estará no “Programa do JÔ” desta quinta-feira (01).

Bianca já gravou a atração e deverá falar sobre sua carreira e vida pessoal. Foram dois blocos inteiros dedicados a atriz que esteve na Record desde o ano de 20o4 até o dia31 de julho de 2013. Exatamente! A entrevista irá ao ar, justamente um dia após o fim do contrato de Bianca com a Record.

Boatos dão conta que a atriz estaria de malas prontas para a Globo e talvez esta entrevista até possa realmente confirmar os boatos, outras fontes apontam para uma possível volta de Bianca na própria Record.

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