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segunda-feira, 25 de março de 2024

ANIMAL SOBE EM TELHADO DE CASA NA CIDADE DE SÃO MIGUEL/RN

Na última sexta-feira (22) de março, um animal sobe em telhado de residência, o sinistro um pouco estranho aconteceu na Rua Monsenhor José Aires em São Miguel/RN

O portão da casa que é primeiro andar, estava aberto, ele subiu as escadas e foi pro telhado da casa da frente quando os moradores foram surpreendidos pelo barulho em cima da casa, mas achavam que fosse gatos, mas o vizinho viu e avisou os donos da casa.

O bode passeou no telhado e depois sozinho desceu a escada pra ir embora, as pessoas ficaram surpresas com o ocorrido.

VER O VÍDEO ABAIXO. 

São Miguel em Alta Notícias

Bando de macacos é visto em parque eólico no interior do RN

Um bando com mais de 30 macacos foi filmado atravessando uma estrada de terra em um parque eólico localizado entre os municípios de Lajes, Bodó e Cerro-Corá, na região Central do Rio Grande do Norte.

As imagens foram captadas no complexo eólico Serra Verde. Segundo o biólogo Will Pessoa, que atuou no licenciamento ambiental dos parques de produção de energia eólica, os animais são da espécie Sapajus flavius, mais conhecida como macaco-prego-galego.

Ainda de acordo com o biólogo, os animais são nativos da região e geralmente vivem em bandos menores, porém aumentam o número de indivíduos no grupo quando encontraram áreas mais seguras para viver.

É o caso das áreas de parques eólicos. As fazendas contam com vigilância, o que reduz a presença de caçadores, por exemplo.

"Os macacos vivem em bandos grandes, são animais sociais. Mas eles se adaptaram na caatinga, principalmente, a ter bandos menores, justamente para não serem detectados por predadores e humanos. Moram dentro de complexos de rochas. Quando eles encontram áreas que não são mexidas, eles conseguem ficar com bandos maiores, reproduzir bem. As pessoas não desmatam nas fazendas, porque a área fica arrendada para os parques, então eles encontram locais perfeitos para ficar", afirma o biólogo.

Ainda de acordo com o biólogo, provavelmente os animais estavam saindo ou voltando de suas tocas. Ele ainda explicou que, os machos andam na frente do grupo, avaliando possíveis riscos, enquanto filhotes e fêmeas, as gestantes os seguem atrás.

Will Pessoa também apontou que os macacos da espécie se alimentam de frutas, folhas, sementes, insetos, além de ovos de aves que fazem ninho no chão

"É muito bom que saber que tem esses animais usando essas áreas como refúgio, que tem bando desse tamanho. Isso é um bom indício de que esses animais estão tendo condições para viver ali, que têm alimento, toca, água. Isso é extremamente interessante. É muito importante registro, para que a comunidade científica e o órgão ambiental, o Idema, também tenham ciência", pontuou.

 g1 RN

domingo, 24 de março de 2024

Cientistas desenvolvem armadilha para combater o mosquito da dengue

Cientistas brasileiros desenvolveram uma ferramenta simples e de baixo custo que pode fazer toda a diferença no controle de pernilongos e do Aedes aegypti, o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Batizado de MataAedes, o produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense não é prejudicial ao meio ambiente, como explica Adriano Rodrigues de Paula, um dos autores da pesquisa. "Não é tóxico para o meio ambiente e para os animais. A armadilha é fácil de usar. Depois aberta, pode ser colocada em cima de um móvel e já estará matando os mosquitos adultos. A armadilha funciona por 30 dias, durante dia e noite, matando os mosquitos. E depois precisa ser trocada, mas é descartável e 100% biodegradável e, então, apresenta vantagens promissoras em relação aos produtos no mercado atualmente.

Desenvolvido à base de um fungo, o mecanismo atrai e mata mosquitos em até 48 horas, de acordo com o pesquisador. "O fungo é um inimigo natural de insetos, encontrado comumente nas florestas. Nossa startup isolou esse fungo, cultivou no laboratório, e fez uma formulação para ser utilizada nas nossas armadilhas, para controlar mosquitos adultos. A armadilha simula um ambiente perfeito para o mosquito se esconder e descansar. Mas os eles acabam morrendo por causa da contaminação do fungo que está dentro da armadilha."

Adriano explica que foram mais de 10 anos de testes, análises, monitoramento e controle biológico.

"E os resultados são animadores. Residências que recebem armadilhas com fungo têm redução de mais ou menos 80% da população de mosquitos, comparando com as residências que não recebem armadilhas com fungo. É mais uma ferramenta para o controle dos mosquitos Aedes aegypti e pernilongo, e deve ser utilizada com outras estratégias para o controle desse vetor, como a eliminação de criadouros a colocação de telas em janelas. A diminuição da população de mosquitos, consequentemente, reduzirá os índices de dengue, zika e chikungunya."

O estudo contou com apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro ( Faperj).

A armadilha foi aplicada em mais de 200 residências, estabelecimentos comerciais e espaços públicos em Campos dos Goytacazes e Barra de São João, no noroeste fluminense.

Agência Brasil via Repórter da Rádio Nacional

15 deputados podem ter mandatos suspensos

Com a decisão da Mesa Diretora da Câmara de enviar à Corregedoria Parlamentar as denúncias contra envolvidos no protesto que resultou no atr...