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domingo, 10 de julho de 2016

É HOJE DOMINGÃO TEM O 2º ARRAIA DO PAULO HENRIQUE NO SÍTIO RETIRO




Venha a arrasta o pé no 2º Arraia do Paulo Henrique a festança começa as 20hs com apresentação das quadrilhas Jumenta Desembestada e Amigos da Serra e para esquentar o frio da serra tem uma das revelações do nosso forró Ilânio Lima e banca fazendo a festa, você não pode fica de forra então venha para o Sitio Retiro.

Clubes do RN relatam como aliciador propunha perda de partidas

“Prossigo a conversa?”. Foi esta a pergunta ouvida pelo vice-presidente do Baraúnas, Gilson Cardozo, feita por um homem que pode estar envolvido no esquema que manipula resultados de jogos de Futebol para lucrar em casas de apostas asiáticas e europeias, investigado na operação ‘Game Over’, deflagrada pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (6).

No Rio Grande do Norte, ao menos dois clubes receberam contatos diretos de supostos aliciadores no começo deste ano.

A operação iniciada pela Polícia Civil de São Paulo cumpriu sete mandados de prisão temporária nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. No RN, um acusado não foi encontrado.

A quadrilha agia após o contato com os clubes, que poderiam ter sucesso ou não, a depender da ‘honestidade’ dos atletas, técnicos e dirigentes. O dinheiro pago ao time que aceitasse jogar para perder, de acordo com a Polícia, vem da Ásia, de países como China, Malásia e Indonésia.

RN na marca
Um suposto envolvido no esquema achou na dificuldade financeira enfrentada pelos clubes potiguares, que ameaçavam nem disputar o Campeonato Estadual por falta de recursos, uma oportunidade de oferecer o negócio ilícito. O contato com dirigentes potiguares era feito para oferecer uma espécie de patrocínio ao respectivo clube.

Conforme pôde constatar a reportagem do portalnoar.com, o aliciador pretendia oferecer patrocínio ao Alecrim. No entanto, como o clube de Natal já contava com uma parceria, que mais tarde seria rompida, o homem partiu para novas investidas. Dessa vez, no interior do estado.

As investidas
Vice-presidente do Baraúnas, Gilson Cardozo conta que recebeu a ligação do homem com número do telefone com DDD do Rio de Janeiro, de quem não sabe dizer o nome, e relata como a abordagem foi feita. “Ele falou de um grupo de investidores que tinha o interesse de investir no futebol de Mossoró”, relatou à reportagem.

Em meio às propostas do homem, Gilson resolveu perguntar o que o grupo de investidores receberia em troca. “Aí ele me disse que para receber a participação deles (investidores) a gente tinha que perder”, contou. A proposta irritou o dirigente que diz ter recusado e então ouvido do ‘investidor’ se a conversa poderia continuar.

“Quando ele falou, ‘prossigo com a conversa?’, falei que ia desligar o telefone e que não me ligasse mais. Foi o que fiz”, frisou Gilson.

O Leão do Oeste, como é conhecido o Baraúnas, não foi o único clube a receber o contato de um suposto aliciador. Na cidade de Goianinha, o presidente do Palmeira, Cláudio Freire (o Cal), estava em mais um dia de trabalho quando ouviu do então treinador da equipe, Marcos Ferrari, a informação de que um homem tinha entrado em contato com ele com a proposta de perder jogos.

“Jamais iria comungar com isso. Então pedi para ele (Ferrari) pedir para o homem me ligar. Quando ele me ligou, pedi para que nunca mais me ligasse e para ninguém do clube”, afirmou Cal ao portalnoar.com.

O jogo
Uma partida da última rodada do segundo turno do Campeonato Potiguar está sendo considerada suspeita. Trata-se da goelada do Globo sobre o já citado Palmeira por 5 a 1, em Ceará-Mirim. Os presidentes de ambos os clubes foram ouvidos pela reportagem e negam qualquer irregularidade.

“O Globo ganhou de 5 a 1? Qual a surpresa disso se lutamos pela vaga no Campeonato Brasileiro e o Palmeira era lanterna? Não sei o que acontece para que inventem uma história desta”, falou Marconi Barretto, presidente global, com tom de indignação.

Já Cal dá uma justificativa para a derrota de seu time: “era fim de campeonato, tínhamos mandado jogadores embora já. Aí deu nisso”. Àquela altura, o Palmeira já estava rebaixado à Segunda Divisão do futebol potiguar.

Fonte: Portal no Ar

Açude Castanhão pode atingir o seu volume morto até o fim do ano em curso

No ano em que completa 14 anos de inauguração, o maior açude de múltiplos usos do Ceará não será capaz de assegurar, sozinho, as necessidades hídricas para as quais foi construído. O gigante que, até então, é quem garante o abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), a perenização do Rio Jaguaribe até a foz, parte da agricultura irrigada e das indústrias do Pecém, precisará da ajuda do Orós, que possui cerca de três vezes menos capacidade total, para atender demandas essenciais do próximo semestre.

O Orós vem operando com vazão 2,5 m/s, e o Castanhão com 15m³/s. Desse valor, 9,5m³/s seguem para o Eixão das Águas com destino à RMF e 5,5m³/s vão para a perenização do Rio Jaguaribe até Itaiçaba, de onde segue pelo Canal do Trabalhador até a capital.

Prioridade

As prioridades do uso da água do Castanhão, bem como do Orós, serão definidas no XXIII Seminário de Alocação Negociada das Águas dos Vales do Jaguaribe e Banabuiú, no próximo dia 20 de julho, em Limoeiro do Norte.

Na ocasião, será apresentada a situação dos açudes e, a partir da análise da oferta e demanda de água, serão definidas, pelos Comitês de Bacias Hidrográficas do Alto, Médio e Baixo Jaguaribe, do Salgado e do Banabuiú, as vazões que cada açude vai operar no segundo semestre.

Atualmente, o Castanhão se encontra com 557.030 m³, o que equivale a 8,31% da sua capacidade. Esse volume é um pouco menor que a atual situação do Orós, que armazena 645,050 m³ sendo 33,25% do seu aporte total. Segundo informações técnicas do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) sobre o Castanhão, este atingirá o volume morto quando chegar a 250.000 m³, o que inviabilizará seu bombeamento para o Eixão das Águas.

Prevendo essa incapacidade do Castanhão, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) já estuda como alternativa, a ser apresentada na Reunião do Comitê, a utilização das águas do Orós para contribuir no abastecimento da RMF.

Em nota, a Cogerh informou que, devido ao resguardo da água para atividades locais, o Orós poderá contribuir novamente com as regiões do Médio e Baixo Vale do Jaguaribe e, complementarmente, com a RMF, sem comprometer seus atendimentos locais e que, atualmente, a perenização do Orós atende até a captação de Jaguaretama, via Rio Jaguaribe, já na bacia hidráulica do Castanhão, de modo que o atendimento do Castanhão demandará um incremento de vazão para estender este trecho perenizado.

Entretanto, essa possibilidade vem sendo refutada por integrantes da Bacia que compreende o Orós, e moradores de Orós e Icó, que serão os mais afetados. A Cogerh, por sua vez, alega que a medida é uma alternativa diante da insistência de chuvas abaixo da media. No fim de 2012, primeiro ano de pouca chuva desta sequência, o Castanhão possuía 3.725.880 m³, o que representava 55,61% da sua capacidade. Com a pouca recarga dos anos seguintes e o alto consumo, de lá para cá, o Castanhão perdeu 82,68% do que tinha naquele ano, e atualmente está com pouco mais de 550.000 m³.

Piscicultura

A situação preocupa diversos setores econômicos que dependem da água do açude, dentre eles os piscicultores. Para o piscicultor José Erivando, da Cooperativa de Produtores do Curupati Peixe (CPCP), em Jaguaribara, com o atual nível, eles só conseguirão manter a criação de tilápia até dezembro deste ano.

"Nosso técnico já nos informou que, com essa vazão que está tendo hoje, a partir de janeiro do ano que vem, não temos mais condições de criar. Quem tem condições de migrar para outros reservatórios em melhores condições, em outros Estados, já estão fazendo. Mas a gente, que depende daqui, não sabe como vai ser", lamenta.

Rachadura

O baixo nível do Castanhão também evidenciou problemas como uma rachadura na estrutura de uma das comportas, que foi identificada em 2014 e ainda não foi reparada. Na época, a observação foi feita por técnicos do Dnocs e os laudos, encaminhados para providências de reparo. Entretanto, nada até o momento foi feito. Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea-CE) esteve na barragem, no mês passado e deve emitir laudo até o fim de agosto.


Fonte: Diário do Nordeste

Janot cobra ressarcimento de R$ 300 milhões por supostos desvios de Cunha

A Procuradoria-Geral da República já pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) seja condenado a ressarcir os cofres públicos em R$ 298,8 milhões por seu suposto envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

O valor representa a soma do ressarcimento requerido pela Procuradoria nas três denúncias oferecidas contra o deputado ao Supremo.

Na semana passada, Cunha renunciou ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados, mas ele ainda enfrenta um processo de cassação do mandato pela Casa.

Em duas das denúncias, os ministros já o transformaram em réu. Ele responde por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.

Na eleição de 2014, o deputado declarou à Justiça Eleitoral patrimônio total de R$ 1,6 milhão.

Delatores da Lava Jato, no entanto, apontaram o pagamento de pelo menos R$ 21,5 milhões em propina para o peemedebista.

Na mais recente denúncia contra Cunha, apresentada no dia 10 de junho e mantida sob sigilo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defende que seja cobrada do ex-presidente da Câmara a devolução de R$ 13,7 milhões por danos morais e materiais.

O deputado é acusado de ter implantado um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2015.

Ele teria patrocinado a indicação de Fábio Cleto para a vice-presidência do banco, em um acerto com o corretor de valores Lúcio Funaro.

A nomeação teria sido articulada para garantir a cobrança de propina de empresas interessadas em receber investimentos do FI-FGTS.

A PGR pede ainda a condenação de Funaro, com ressarcimento de R$ 10,4 milhões, de seu ex-assessor Alexandre Margotto (outros R$ 10,4 milhões) e do ex-ministro Henrique Eduardo Alves, com R$ 3,2 milhões.

Alves era líder do PMDB e foi o responsável por indicar o nome de Cleto ao cargo.

A Procuradoria não fechou quanto teria sido exatamente a vantagem indevida de Cunha nos desvios envolvendo o banco estatal.

Pelo suposto esquema de propina de um contrato da Petrobras na África que teria abastecido contas secretas de Cunha na Suíça, a Procuradoria pediu que seja aplicada multa contra ele de pelo menos R$ 21,1 milhões.

A acusação feita pela PGR ao Supremo é de que ele recebeu R$ 5 milhões em vantagens indevidas, que teriam custeado despesas luxuosas no exterior.

CÁLCULO

A maior reparação solicitada pela PGR foi pela propina que Cunha teria recebido de contratos de navios-sondas da Petrobras e somaria US$ 5 milhões.

Janot pediu que Cunha e a ex-deputada federal Solange Almeida, também denunciada, sejam condenados a devolver US$ 80 milhões (R$ 264 milhões).

A Procuradoria afirma que em crimes de corrupção é preciso usar como parâmetro para o ressarcimento o valor mínimo de duas vezes o montante que teria sido embolsado como propina.

Isso ocorre porque os "prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, como lesões à ordem econômica, à administração da justiça e à administração pública, inclusive, à respeitabilidade do Parlamento perante a sociedade, sendo dificilmente quantificados".

OUTRO LADO

Cunha tem afirmado que ele nunca recebeu vantagens indevidas e acusa a PGR de perseguição.

Procurado por meio de sua assessoria de imprensa sobre o pedido de R$ 298,8 milhões de ressarcimento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ele afirmou: "já estamos habituados a ouvir os esdrúxulos pedidos do órgão acusador".

Os demais acusados nas denúncias também têm negado irregularidades.

A defesa da ex-deputada federal Solange Almeida tem dito que ela não é acusada de receber propina.

A defesa do corretor Lúcio Funaro diz que ele é inocente e vai comprovar no processo. Os advogados do ex-ministro do Turismo Henrique Alves dizem que ele nunca recebeu vantagens indevidas.

A defesa de Alexandre Margotto, procurada pela reportagem, não foi localizada.

Fonte: Folha de S. Paulo

sábado, 9 de julho de 2016

Partidos políticos já receberam R$ 370 milhões este ano

partidos_arte_tresc_09Os partidos políticos podem até estar passando por uma crise institucional e ética, no entanto, a crise econômica ainda não atingiu as entidades. No primeiro semestre deste ano, já foram desembolsados para as 35 agremiações R$ 370 milhões provenientes do Fundo Partidário.
 
O levantamento do Contas Abertas se baseia em informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O valor poderia ser ainda maior pois houve bloqueios correspondentes aos votos dos parlamentares que migraram para o Partido da Mulher Brasileira – PMB. Além disso, no mês de junho houve desconto no total de R$ 69.704,86 na cota destinada ao PRTB em razão de acórdãos proferidos em prestações de contas.

O valor anual destinado a cada agremiação é definido de acordo com a votação anterior de cada sigla à Câmara Federal. Os repasses, contudo, podem ser suspensos caso não seja feita a prestação de contas anual pelo partido ou a mesma seja reprovada pela Justiça Eleitoral, conforme artigo 37 da Lei Eleitoral (9.096/95).

Dessa forma, a agremiação que mais recebeu recursos do fundo no ano passado foi o Partido dos Trabalhos (PT). O partido da atual presidente afastada, Dilma Rousseff, recebeu R$ 49 milhões em 2016. O montante representa 13,3% do total desembolsado pelo Fundo.

O segundo maior beneficiado neste ano foi o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que recebeu R$ 40,4 milhões (11% do total desembolsado). Logo atrás está o partido do atual presidente em exercício, Michel Temer. O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) já conta com R$ 39,4 milhões em recursos públicos neste ano.

Ao todo, R$ 737,9 milhões estão disponíveis para para os partidos em 2016. O montante é menor do que os R$ 811,3 milhões autorizados no orçamento do Fundo Partidário no ano passado.

Cabe ressaltar, que como o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a doação de empresas para as campanhas políticas (ADI 4650). Com isso, as campanhas eleitorais contarão apenas com os recursos do Fundo Partidário e de pessoas físicas.

O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, denominado Fundo Partidário, é constituído por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros que lhes forem atribuídos por lei. Os valores repassados aos partidos políticos, referentes aos duodécimos e multas (discriminados por partido e relativos ao mês de distribuição), são publicados mensalmente no Diário da Justiça Eletrônico.

O Fundo Partidário é utilizado para financiar as atividades das agremiações. Os partidos têm direito a receber verbas públicas através do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, ou simplesmente Fundo Partidário.

O fundo existe desde 1965 e tem como objetivo garantir que os partidos tenham autonomia financeira, para criar espaço para a diversidade de ideias na nossa política. Ele é composto a partir de multas e penalidades eleitorais, recursos financeiros legais, doações espontâneas privadas e dotações orçamentárias públicas.

Projetos sem urgência
Os projetos das “10 Medidas contra a Corrupção” foram apresentados ao Congresso em março, por iniciativa do Ministério Público Federal e entidades que recolheram mais de 2 milhões de assinaturas.

Na última quarta-feira (6), o governo retirou a urgência de projetos anticorrupção que trancavam a pauta do Plenário. Dessa forma, serão priorizadas propostas do Executivo para a economia e não os projetos de combate à corrupção apoiados massivamente pela sociedade. A decisão foi tomada após reunião dos líderes da Casa com o presidente interino Michel Temer.

Ao todo cinco projetos entraram na lista, sendo que três deles são voltados para o combate à corrupção. As propostas tratam da tipificação do crime de enriquecimento ilícito de funcionário público, indisponibilidade de bens de proveniência ilícita e do estabelecimento de sanções para atividades ilícitas relacionadas a prestação de contas de partido político e de campanhas eleitorais, isto é, da punição para o caixa 2.


Contas Abertas

59 municípios do RN ficam sem recursos do FPM de julho; confira lista

O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de julho foi depositado nesta sexta-feira (08) nas contas das prefeituras. Neste decêndio, a cota teve diminuição de 10,82%, sem considerar a inflação do período, em comparação com o mesmo repasse de 2015. Com a inflação, a queda chega a 17,27%. A situação preocupa os gestores, que têm recebido cada vez menos verbas do tesouro nacional.

59 MUNICÍPIOS FICAM COM O SALDO ZERADO
O repasse de julho atingiu um número recorde de municípios com o saldo zerado: 59 cidades do Rio Grande do Norte não receberam verbas da união. A realização de obras e os pagamentos feitos pelas prefeituras deverão ficar ainda mais comprometidos.

MUNICÍPIOS COM FPM ZERADO NA PRIMEIRA COTA DE JULHO/2016:
AFONSO BEZERRA, ALTO DO RODRIGUES,ANTÔNIO MARTINS, AREIA BRANCA, AREZ, BARAÚNA, CAIÇARA DO NORTE, CAICÓ, CAMPO REDONDO, CARAÚBAS,
CARNAÚBA DOS DANTAS, CARNAUBAIS, CORONEL EZEQUIEL, EQUADOR, EXTREMOZ, FELIPE GUERRA, FERNANDO PEDROZA, FLORÂNIA, GOV. DIX-SEPT ROSADO, GROSSOS, IEMLO MARINHO, JANDAIRA, JANDUIS, JAPI, JARDIM DE ANGICOS, JARDIM DO SERIDÓ, JOÃO CÂMARA, LAGOA, LAGOA DE PEDRAS, LAGOA SALGADA, MARCELINO VIEIRA, MARTINS, MAXARANGUAPE, MONTE DAS GAMELEIRAS, NOVA CRUZ, PARANÁ, PARAÚ, PARAZINHO, PAU DOS FERROS, PEDRA GRANDE, PEDRO AVELINO, PEDRO VELHO, ENDÊNCIAS, PILÕES, PUREZA, RIACHO DE SANTANA, RIO DO FOGO, SANTANA DO MATOS
SÃO FRANCISCO DO OESTE, SÃO JOSÉ DO MIPIBU, SÃO RAFAEL  ,SERRA DO MEL, SÍTIO NOVO, TIBAU, TRIUNFO POTIGUAR, UMARIZAL, VÁRZEA e VENHA VER

Fonte: Portal No Ar

PCRN prende homem de 34 anos suspeito por cárcere privado e lesão corporal em Mossoró

Policiais civis da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Mossoró (DEAM/Mossoró), em ação conjunta com a Delegacia Especializada...