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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Chuvas no interior do RN devem continuar até o dia 26

As chuvas devem continuar no interior do Estado e litoral até o dia 26 deste mês, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), sob influência de um fenômeno denominado vórtice ciclônico. Em algumas cidades da região oeste potiguar, principalmente, há registro de chuvas desde a última quarta-feira. A distribuição dessas chuvas no território potiguar, no entanto, é irregular e característica desse fenômeno.

As precipitações nessa época do ano são conhecidas como “chuva do caju” devido à coincidência com a época de florada dos cajueiros. A água mais quente do Oceano Atlântico contribui à formação do vórtice e faz chover nas regiões oeste e litoral do Rio Grande do Norte, de acordo com as explicações do serviço de meteorologia da Emparn.

“É um bom sinal — que não tivemos no ano passado — em relação à estação chuvosa do próximo ano para o semiárido nordestino. Embora não seja, por enquanto, suficiente para dizermos se teremos ou não um inverno normal”, ressalta o chefe do setor de meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

O meteorologista afirma que vem ocorrendo um enfraquecimento do El Niño, e que isso é um comportamento favorável à ocorrência das chuvas para o semiárido no próximo ano, e que a eventual ocorrência de menos chuvas na região Sul do país pode ser um outro aspecto interessante para o Nordeste.

“Verificamos boa elevação na temperatura do Oceano Atlântico, atingindo 24 graus, uma elevação fantástica porque em setembro tivemos registros de temperaturas bem baixas. Ou seja, houve em curto intervalo de tempo uma boa elevação da temperatura. Isso é bom”, disse Bristot.

Os fóruns entre meteorologistas de vários institutos para discutir o comportamento da estação chuvosa no semiárido não começaram — nessa época do ano os especialistas já têm realizado as primeiras rodadas de discussões —, e só devem ocorrer em janeiro.

Tribuna do Norte

Papa aprova canonização de madre Teresa de Calcutá

O papa Francisco assinou o decreto que autoriza a canonização da madre Teresa de Calcutá, o que deverá ocorrer em setembro, informou o diário católico Avvenire.

O jornal informou que a canonização da beata Teresa de Calcutá será pública em fevereiro, durante o Consistório Ordinário, e que ela será feita santa em 4 de setembro de 2016, no âmbito do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia.

A canonização ocorre depois de a Igreja Católica ter aprovado por unanimidade a “cura extraordinária” de um brasileiro em 2008, que se encontrava em fase terminal por graves problemas cerebrais.

O "milagre" ocorreu em dezembro daquele ano, quando o doente, em coma, ia ser operado, mas devido a problemas técnicos a intervenção cirúrgica teve de ser adiada por meia hora.
Ao voltar à sala de operações, segundo o jornal Avvenire, o médico encontrou o doente sentado, desperto, perfeitamente consciente e a perguntar o que fazia ali.

O médico explicou, durante a fase de estudo do suposto milagre, que “nunca viu um caso como esse” e que todos os doentes com os mesmos problemas, que passaram por ele em 17 anos de profissão, tinham morrido.

As análises sucessivas do caso revelaram a cura da patologia cerebral em curto espaço de tempo e sem sequelas, o que levou o brasileiro a retomar sua vida.

As provas obtidas durante o processo de estudo do caso mostram que as pessoas próximas do doente - de quem a esposa era devota - rezaram muito a Madre Teresa.

A Ordem das Missionárias da Caridade, fundada por ela, celebrou hoje, na cidade indiana de Calcutá, o anúncio da canonização. "Estamos muito felizes e agradecidas. Soubemos da notícia esta manhã", disse à agência Efe a porta-voz da congregação em Calcutá, irmã Christie.

Inês Gonxha Bojaxhiu, nome de Madre Teresa, nasceu em 26 de agosto de 1910 em Skopje, capital da atual república da Macedônia, na comunidade albanesa. Ela foi beatificada em 2003, depois de o Vaticano ter reconhecido como um milagre a cura de um tumor no abdômen de uma mulher indiana.

Durante meio século, madre Teresa desenvolveu um trabalho social em Calcutá com as Missionárias da Caridade. Em 1979, foi distinguida com o Prêmio Nobel da Paz.
As Missionárias da Paz contam hoje com cerca de 4.500 religiosas, que trabalham em mais de 130 países na assistência aos pobres e doentes.

Teresa de Calcutá morreu em 5 de setembro de 1997, aos 87 anos, na sede da congregação, onde morava.

Numinuto

STF anula votação da comissão especial do impeachment

Após dois dias de julgamento, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu  invalidar a eleição da chapa avulsa formada por deputados da oposição ao governo, ocorrida no dia 8 de dezembro, para formação da comissão especial da Câmara dos Deputados que conduzirá o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

A eleição foi anulada por ter ocorrido de forma secreta e para eleger a Chapa 2, criada por oposicionistas para garantir maioria na comissão. A decisão individual do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deflagrou o procedimento de impeachment foi mantida.
A Corte entendeu que a Lei 1079/1950, que definiu as regras da tramitação do impeachment, foi recepcionada pela Constituição de 1988, e deve ser seguida pela Câmara e pelo Senado como o rito adequado para dar prosseguimento ao processo contra de Dilma. As decisões tomadas pelo STF em 1992, durante o julgamento do ex-presidente Fernando Collor também devem ser seguidas.
O principal argumento para invalidar a eleição da comissão do impeachment foi o fato de os ministros considerarem que a votação para a formação de comissão deve ser aberta, para que a condução dos trabalhos seja feita de forma de transparente.

Provocado por uma ação do PCdoB, o STF definiu as principais regras do rito do impeachment, como a defesa da presidenta Dilma antes da decisão de Eduardo Cunha; votação secreta para eleição da comissão especial do processo; eleição da chapa avulsa para composição da comissão; prerrogativa do Senado de arquivar o processo de impeachment e o quórum para a votação dos senadores.

Defesa Prévia (11 votos a 0)

Por unanimidade, a Corte consignou que a presidenta Dilma Rousseff não tem direito à defesa prévia antes da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No entanto, o Supremo garantiu que a presidenta deverá ter o direito de apresentar defesa após o fim de casa etapa do processo, sob pena de nulidade do ato que não contou com a manifestação da presidenta.
Chapa Alternativa (7 votos a 4)

Os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Carmen Lúcia e Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Luiz Fux decidiram invalidar a eleição da chapa alternativa, feita por voto secreto, no dia 8 de dezembro. Para os ministros, mesmo se tratando eleição sobre assunto interno da Câmara, o procedimento deve ser aberto, como ocorre nas votações de prejetos de lei, por exemplo.
Voto secreto (6 votos a 5)

Seguindo voto do ministro Luís Roberto Barroso, a maioria entendeu que a comissão deve formada por representantes indicados pelos líderes dos partidos, escolhidos por meio de chapa única. "Se a representação é do partido, os nomes do partido não podem ser escolhidos heteronimamente de fora para dentro. Quer dizer, os adversários e concorrentes é que vão escolher o representante do partido. Não há nenhuma lógica nisso", argumentou Barroso.

Autonomia do Senado (8 votos a 3)
O STF decidiu que o Senado não é obrigado a dar prossseguimetno ao processo de impeachment de Dilma. Dessa forma, se o plenário da Câmara aprovar, por dois terços dos parlamentares (342 votos), a admissão da denúncia do juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal por crime de responsablidade, o Senado poderá arquivar o processo se assim entender. Neste caso, Dilma só poderia ser afastada do cargo, por 180 dias, como prevê a lei, após decisão dos senadores. Nesse ponto, votaram Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

Votação no Senado (7 votos a 3)
Também ficou decidido que é necessária votação por maioria simples do Senado para decidir pela continuidade do impeachment no Senado e determinar o afastamento preventivo da presidenta. Votação pela eventual saída definitiva da presidenta do cargo precisa de dois terços dos parlamentares. O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, não votou essa questão. Com a decisão do Supremo, o processo de impeachment voltará a tramitar imediatamente no Congresso.

Agência Brasil

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

VEM AÍ O 1º FEST FORRÓ NOS DIAS 24,25 E 26 DE DEZEMBRO EM SÃO MIGUEL/RN



A cidade de São Miguel vai ser só diversão com a 1º edição Fest Forró com grandes atrações Real de Volta a Serra, banda Inala, As Rainhas a banda agitando tudo, Wonney Saraiva com o Autentico forro pé de serra.

Venda de abadás na Farmácia Bom Preço, mais informações ligue (84) 99819-5864. Venha para o Fest Forró 2015 a Mistura de Rítimos em São Miguel.

17 DE DEZEMBRO É O DIA DE COMEMORA OS 2 ANOS DO SUPER QUEIROZ SÃO MIGUEL




Hoje o Super Queiroz esta aniversariando  em grande estilo, durante todo o dia toda loja estava em promoção, o Super Queiroz é um supermercado das grandes variedades de produtos para facilitar a comodidades do clientes.

Elisdenia e Carlinhos agradece a todos os clientes e amigos por prefere o Super Queiroz que já faz parte da das famílias micaelenses, desde já desejamos um feliz natal cheio de paz e um 2016 com muita posteridade.

STF dá palavra final ao Senado para afastar Dilma temporariamente



A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu nesta quinta-feira (16) maior poder ao Senado na análise do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os ministros fixaram que o Senado terá de referendar, por maioria simples, o afastamento temporário de Dilma, caso essa decisão tenha sido tomada pela Câmara.

Os senadores não são obrigados a automaticamente acatar a decisão dos deputados e podem rejeitar a saída da presidente do cargo.

A maioria dos ministros também fixou que não cabe formação de chapa avulsa para disputar a eleição da comissão especial da Câmara que analisará o pedido de afastamento. A votação no STF continua e, em tese, ministros ainda podem mudar o voto, mas isso é visto como improvável.

Os dois pontos são defendidos pelo governo e atende ainda, em parte, ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Submerso em uma grave crise política, o Planalto conta com o Senado para fazer contrapeso à oposição que vem enfrentando na Câmara. Sob o comando de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Casa é considerada um ambiente hostil a Dilma.

Para os ministros, a instauração do processo não é automática, podendo o Senado rever a decisão da Câmara, que é responsável pela admissibilidade. Esse entendimento foi puxado pelo ministro Luís Roberto Barroso que contrariou a linha adotada pelo relator do caso, ministro Luiz Edson Fachin. Barroso foi seguido por Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Carmen Lúcia e Marco Aurélio de Mello.

Os ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski também devem aderir a essa tese. "Câmara dá uma autorização ao Senado, não uma determinação. Estou votando no sentido de que o papel da Câmara é de mera autorização de recebimento da acusação e de que no Senado existe papel de recebimento da denúncia, decisão de pronúncia e decisão de condenação", afirmou Barroso.

"Seria indigno a um órgão de estatura constitucional funcionar como carimbador de papéis", completou. Barroso afirmou que seguiu o mesmo rito aplicado no impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.

Pelo voto de Barroso, só a partir da instauração do processo por maioria simples (metade mais um, presentes 41 dos 81 dos senadores) no plenário do Senado, a presidente da República seria afastada do cargo, por até 180 dias, até o julgamento final. A perda do mandato dependeria de aprovação de 54 dos 81 senadores.

Em seu voto, Fachin defendeu que o Senado não poderia rejeitar a decisão da Câmara de autorizar a abertura do processo. Os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes também acompanharam o relator. Sobre a chapa alternativa, a maioria dos ministros se posicionou contra a possibilidade de criação de um grupo alternativo para formação da comissão especial.

Barroso criticou a decisão de voto secreto que Cunha fixou para eleição da comissão especial. "Voto secreto foi instituído por uma decisão unipessoal e discricionária do presidente da Câmara no meio do jogo. E portanto, sem autorização constitucional, sem autorização legal, sem autorização regimental, por vontade unipessoal própria, ele disse aqui vai ser secreto porque eu quero. A vida na democracia não funciona assim", disse. Os ministros, no entanto, não fecharam entendimento sobre a questão.

INTERFERÊNCIA
Em meio às indicações de que o STF deve acolher os principais pontos defendidos pelo governo, o ministro Gilmar Mendes fez um duro discurso dizendo que o resultado do julgamento representa uma interferência no processo de impeachment.

"Estamos manipulando esse processo com eficácia próxima de zero, se não zero. Não se salva quem precisa de força política com esse balão de oxigênio dado por corte constitucional", afirmou. "Estamos ladeira abaixo, sem governo", completou.

O ministro reclama da posição da maioria dos ministros do tribunal pela derrubada da votação secreta que elegeu a comissão especial para analisar o processo e a possibilidade de chapa avulsa para concorrer. O ministro afirmou que até na ditadura havia chapa avulsa e que isso é uma medida para escapar ao domínio da oligarquia dos partidos políticos.

"Trata-se de manipular para interferir no processo, e é disso que se cuida. Vamos assumir que estamos fazendo com endereço certo. Decisão casuística."

DEFESA PRÉVIA
A maioria dos ministros do Supremo rejeitou o pedido do governo para que, antes de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acolher o pedido de afastamento ter que oferecer oportunidade de Dilma se manifestar, para garantir o amplo direito de defesa.

Se aceitasse esse argumento, o processo de impeachment teria que retornar à estaca zero. Os ministros também votaram para negar pedido do PC do B para impedir Cunha de participar do processo, por "conflito de interesses", sendo que ele estaria agindo em vingança ao PT, que decidiu votar por sua cassação no Conselho de Ética da Câmara.

Fonte: Folha.com

Requerimentos de autoria da Vereadora Sandra Regina (PSC) são aprovados em sessão ordinária


A Câmara Municipal de Vereadores aprovou por unanimidade, na sessão ordinária da última quinta-feira, dia 03 de dezembro, dois requerimentos de autoria da Vereadora Sandra Regina da Silva Oliveira (PSC), a Sandra Flôr.

O primeiro requerimento aprovado de nº 145/2015 solicita ao prefeito municipal que o mesmo determine as Secretarias Municipais de Educação, Cultura e Desporto (SEDUC) e do Bem-Estar Social, Trabalho e Habitação (SEBEM) que firmem parceria para a realização de estudo através do Cadastro Único do Governo Federal, com o objetivo de identificar o número de crianças com a faixa etária entre zero a três e quatro a cinco anos que estão fora do Ensino da Educação Infantil por motivo de não haver vagas e estrutura física para atender essa demanda no município.

“Tal iniciativa visa garantir o atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças afirmado na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, bem como objetiva a ampliação de vagas e estrutura física no nosso município tendo em vista que muitas de nossas crianças estão ficando fora do acesso à Educação Infantil, lhes negando assim um direito que é garantido por Lei”, destacou a vereadora.

Outras ações - O outro requerimento apresentado pela Vereadora Sandra Regina e aprovado pelo plenário foi o Requerimento de nº147/2015, onde a edil requer que o Prefeito Municipal determine a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos que em caráter de urgência sejam construídas instalações nos pontos estratégicos de mototaxistas do município, medida esta que segundo a parlamentar irá proporcionar condições mais dignas de trabalho a estes profissionais que prestam tal serviço à população micaelense.

Câmara Municipal São Miguel/RN 

DURANTE A MADRUGADA, HOMEM INVADE PRÉDIO EM CONSTRUÇÃO, CAI DENTRO DE FOSSA E GUARDAS MUNICIPAIS RESGATA



Uma guarnição da GM de São Miguel realizava rondas pela cidade quando foi informada de que havia uma pessoa gritando por socorro no bairro Manoel Vieira, de imediato a guarnição se deslocou para o local indicado e au se aproximar constataram a veracidade do fato, os GMs e um vigilante de uma empresa particular que chamou os GMs adentraram no local, Tratava-se de uma construção e em meio a escuridão localizaram um homem dentro de um buraco profundo pedindo socorro.

Foi realizado o resgate e logo depois, os guardas indagaram sobre o que o rapaz estava fazendo na quele local, o mesmo disse que teria adentrado, apenas para urinar, mas tanto lugar para isso e logo às 3h da manhã ir urinar ali? Bom, com tudo o rapaz agradeceu aos GMs e logo depois foi liberado e disse que tava todo doido, mas dava para seguir a pé pra sua casa.

Fonte Guarda municipal

CRIANÇA DE 9 ANOS É ABUSADA SEXUALMENTE APÓS DORMIR EM CASA DE AMIGA EM MOSSORÓ-RN; SUSPEITO FOI PRESO

Uma criança de 9 anos, foi violentada sexualmente na madrugada deste domingo 03 de agosto de 2025, no Bairro Aeroporto II, na localidade den...