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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

TRÁGICO ACIDENTE COM VÍTIMA FATAL FOI REGISTRADO NA RNT-226, ENTRE CURRAIS NOVOS E SÃO VICENTE


Por volta das 14 horas dessa segunda-feira, 25/02/19, um trágico acidente tipo capotamento foi registrado na RNT-226, mais precisamente na descida da Serra de São Vicente, cerca de 10 quilômetros de Currais Novos, envolvendo uma carreta carregada de cimento de placas QSJ-0820- Soledade/PB.

O motorista ficou preso as ferragens e o Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer a remoção, infelizmente foi confirmado o óbito.

A Polícia Rodoviária Estadual de Trânsito (2º GPRE) e a guarnição de Rádio Patrulha de São Vicente realizam o isolamento da rodovia enquanto aguardam a remoção do corpo e da carreta. Polícia.

A Civil e o ITEP já foram acionados.
 
BLOG CN POLÍCIA

Na ONU, Damares Alves defende 'direito à vida desde a concepção'


A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, acaba de discursar na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça. Ela assegurou que se comprometerá com "os mais altos padrões de direitos humanos" e com a "defesa da democracia". Logo no início de sua fala, que durou mais de 10 minutos, Damares destacou que lutará para garantir os direitos das mulheres, com atenção especial a casos de feminicídio e abuso sexual. Embora não tenha mencionado a palavra "aborto", a ministra salientou que defenderá o direito de todos "à vida desde a concepção".

— Defenderemos tenazmente o pleno exercício por todos do direito à vida desde a concepção e à segurança da pessoa, em linha com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, bem como, no âmbito regional, com o Pacto de São Jose da Costa Rica.

A menos de um mês de completar um ano do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), o caso não foi mencionado no discurso da ministra,  apesar de ela afirmar que o país segue comprometido com a proteção "dos corajosos defensores de direitos humanos".

— Com essa preocupação, reforçamos o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, que passou a incluir explicitamente comunicadores sociais e ambientalistas em seu escopo — limitou-se a dizer.

Quando falou sobre os povos indígenas, "um tópico particularmente caro e querido", ela tocou em um assunto polêmico mostrado recentemente pela revista Época: a adoção, sem ter passado por um processo formal, de uma índia.

— Esta Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, há mais de duas décadas, milita em defesa das mulheres e crianças indígenas e é também mãe socioafetiva de uma jovem indígena da etnia kamayurá — disse Damares.

— Como se diz na língua indígena tupi, Kuekatu reté [Obrigada]. E na língua de sinais... — disse ela, fazendo em seguida os gestos que significam, em Libras, “obrigadas”. A ministra também afirmou que um dos focos de sua atuação será o "fortalecimento de vínculos familiares".

 — Além disso, redobraremos os esforços para prevenir a mortalidade materna, neonatal e infantil. Buscaremos revigorar o Bolsa Família, por meio de desembolso do 13º benefício, ao mesmo tempo em que realizaremos auditoria para coibir irregularidades e excessos. Ela citou, ainda, a tragédia de Brumadinho (MG), onde uma barragem da Vale se rompeu e despejou toneladas de rejeitos na cidade. A ministra avaliou que "a ação ou omissão de empresas pode ter consequências concretas sobre os direitos humanos".

Damares também clamou para que os países se unam ao Brasil na ajuda à Venezuela e para que reconheçam Juan Guaidó como presidente encarregado do país. Segundo ela, a ação do Brasil não é para intervir no vizinho, mas para oferecer ajuda imediata:

— Não poderia deixar de expressar a preocupação do governo brasileiro com as persistentes e sérias violações de direitos humanos cometidas pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro. O Brasil uniu-se aos esforços do presidente encarregado Juan Guaidó, não para intervir, mas para prover imediata ajuda humanitária ao povo venezuelano.

O Brasil apela à comunidade internacional a somar-se ao esforço de libertação da Venezuela, reconhecendo o governo legítimo de Guaidó e exigindo o fim da violência das forças do regime contra sua própria população. 

O GLOBO

Tragédia em Brumadinho completa um mês, com mais de 130 desaparecidos


De acordo com informações, a barragem, localizada a 57 quilômetros de Belo Horizonte, rompeu-se por volta das 12h20, de sexta-feira, 25 de janeiro. Sobreviventes relatam que um mar de lama tomou conta de estradas, do rio, do povoado e, sobretudo, da área da Vale, empresa responsável pela barragem. Como era hora do almoço, muitos funcionários ficaram retidos no restaurante.

O misto de perplexidade, tristeza e indignação se instalou no país. As dificuldades causadas pela lama e riscos de contaminação aliados à chuva intensa aumentaram ainda mais a tensão nas buscas por vítimas. Famílias inteiras desapareceram. Nem todos foram localizados.

Ontem (24), ocorreram manifestações em Brumadinho e em Belo Horizonte para homenagear os mortos.

Mar de lama de barragem que se rompeu em Brumadinho Reuters/Adriano Machado/Direitos Reservados
Incertezas

Pela estimativa do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, os trabalhos deverão se estender por três a quatro meses após o rompimento.

Os rejeitos atingiram o Rio Paraopeba, e o governo de Minas proibiu o consumo da água, devido ao risco de contaminação. Não há estimativa de suspensão da medida.
Governo

O presidente Jair Bolsonaro determinou uma ação rápida após a tragédia. Ele sobrevoou a área que se transformou em um mar de lama e orientou uma força-tarefa a atuar na busca por soluções. Pelo Twitter, ele lamentou o rompimento da barragem.

“Nossa maior preocupação neste momento é atender eventuais vítimas desta grave tragédia”, disse Bolsonaro na época.

No último dia 18, foi publicada resolução no Diário Oficial da União por recomendação da Agência Nacional de Mineração (ANM). O Ministério de Minas e Energia definiu uma série de medidas de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no país, começando neste ano e prosseguindo até 2021. A medida prevê a extinção ou descaracterização das barragens chamadas "a montante", exatamente como a que se rompeu em Brumadinho, até 15 de agosto de 2021.

Animais foram resgatados do mar de rejeitos, após o rompimento da barragem Adriano Machado/Reuters/Direitos reservados
Outro lado

Há três dias, a Vale informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que vai manter o pagamento de dois terços dos salários de todos os empregados próprios e terceirizados que morreram na tragédia. Segundo a empresa, o pagamento será mantido por um ano ou até que seja fechado um acordo definitivo de indenização.

A empresa também se comprometeu a só transferir empregados após prévia consulta e concordância do trabalhador, além de consulta ao sindicato. Para a transferência, será priorizado o local de origem do empregado.

Anteriormente, a Vale se comprometeu a garantir emprego ou salário para os empregados de Brumadinho, inclusive os terceirizados, até 31/12/2019. Também prometeu pagar as despesas com funeral e verbas rescisórias das vítimas fatais, conforme certidão emitida pelo INSS.

A Vale informou que dará atendimento psicológico e fará pagamentos de auxílio-creche e de auxílio-educação, além de danos morais para cônjuges ou companheiras, filhos, pais e irmãos das vítimas.

Agência Brasil Brasília

PAPA ANUNCIA MEDIDAS PARA COMBATER ABUSOS CONTRA CRIANÇAS


O papa Francisco classificou ontem (24) os abusos contra crianças e adolescentes como “crimes abomináveis”, nos quais, segundo ele, “esconde a mão do mal” sem poupar a “inocência das crianças”. O pontífice anunciou sete estratégias para “acabar com a violência contra as crianças” por parte da Igreja Católica Apostólica Romana.

"Gostaria de reiterar aqui que a Igreja não será poupada em fazer todo o necessário para levar à justiça quem cometeu tais crimes. A Igreja nunca tentará encobrir ou subestimar qualquer caso”, ressaltou o papa no encerramento do encontro promovido pelo Vaticano com representantes da Igreja Católica Apostólica de vários países.

O papa Francisco advertiu que abusos não devem ser encobertos e desvalorizados, pois tais atitudes favorecem a propagação do mal. Ele ressaltou que o mundo digital deve ser inserido no esforço coletivo.

"Devemos empenhar-nos para que os jovens e as jovens, especialmente os seminaristas e o clero, não se tornem escravos de dependências baseadas na exploração e abuso criminoso dos inocentes e de suas imagens e o desprezo pela dignidade da mulher e da pessoa humana", destacou o papa.

SUPERAÇÃO
Segundo o papa Francisco, é necessário superar “polêmicas ideológicas e políticas” para combater o problema. "Milhões de crianças, em todo o mundo, são vítimas de exploração e abuso sexual", alertou.

“[O que ocorre] leva à amargura e até mesmo suicídio. Às vezes, vingar-se fazendo a mesma coisa."

Desde o dia 21 até hoje, cardeais, arcebispos, bispos e líderes religiosos se reuniram para discutir medidas para combater os abusos e a exploração de menores. Após a missa de domingo, o papa Francisco conversou com os religiosos. Ele ressaltou que muitos abusos são cometidos dentro da família e entre pessoas conhecidas.

DENÚNCIAS
Nos últimos meses, várias denúncias contra padres e bispos dos mais distintos continentes, denunciados por abusos, vieram à tona. O papa avisou que não toleraria casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.

O papa Francisco também condenou o "turismo sexual" chamado por ele de “flagelo”. Segundo ele, um fenômeno em crescimento contínuo. Ele lembrou que há ainda outras vítimas de abusos, como crianças-soldados, desnutridas, sequestradas e “muitas vezes vítimas do comércio monstruoso em órgãos humanos ou transformados em escravos”.

Com informações da rádio do Vaticano

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