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sexta-feira, 21 de março de 2014

Dilma tem 40% e venceria no 1º turno, indica pesquisa Ibope


Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (20) atribui 40% das intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff se a eleição presidencial fosse hoje. O segundo colocado é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que aparece com 13%, e o terceiro, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 6%. Pastor Everaldo (PSC) registrou 3% e o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), 1%. Os demais possíveis postulantes – Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) – não pontuaram.

Nesse cenário, o mais provável, Dilma venceria no primeiro turno porque a soma das intenções de voto dos adversários não supera o percentual que ela obteve. A pesquisa – a primeiro com oito possíveis candidatos à eleição presidencial deste ano – indica que 12% dos entrevistados não responderam ou não sabem em quem vão votar. Os que disseram que votarão em branco ou nulo somaram 24%.

Os candidatos que disputarão a eleição serão oficialmente conhecidos em junho, quando os partidos terão de realizar convenções para definição dos nomes.

O Ibope ouviu 2.002 eleitores entre 13 e 17 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TSE) sob o protocolo nº BR-00031/2014 – as normas eleitorais determinam que todas as pesquisas realizadas no ano da eleição sejam registradas no TSE.

Marina Silva

O Ibope também simulou um cenário em que o candidato do PSB é a ex-senadora Marina Silva, atualmente cotada para ocupar a posição de vice na chapa de Eduardo Campos.

Nessa hipótese, Dilma teria os mesmos 40% e também venceria no primeiro turno; Aécio soma 13%; Marina, 9%; Pastor Everaldo, 2%; Randolfe, 1%; e Eymael, Levy Fidelix e Mauro Iasi, 0%. Brancos e nulos somariam 23% e os que não sabem ou não responderam, 11%.

Com três candidatos (Dilma, Aécio e Campos)

Outro cenário experimentado pelo Ibope reúne como candidatos somente Dilma, Aécio e Campos. Nesse caso, o resultado apurado pelo instituto foi: Dilma, 43%; Aécio, 15%; Eduardo Campos, 7%; brancos e nulos, 25%; não sabem/não responderam: 11%.

Em relação às pesquisas anteriores do Ibope que reuniam somente esses três nomes, Dilma manteve os 43% do levantamento de novembro (em outubro, ela tinha 41%). Aécio tinha 14% nas duas pesquisas anteriores e Campos acumulava 7% em novembro e 10% em outubro. Brancos e nulos eram 21% em outubro e 22% em novembro. Os que não sabiam em quem votar ou que não responderam somavam 15% em novembro e 13% em outubro.

Com três candidatos (Dilma, Aécio e Marina)

Na situação em que o Ibope usou Marina Silva no lugar de Eduardo Campos, o resultado é: Dilma, 41%; Aécio, 14%, Marina, 12%; brancos e nulos, 22%; não sabem/não responderam: 10%.

Nesse cenário, Dilma tinha 42% em novembro e 39% em outubro; Marina Silva, 16% (novembro) e 21% (outubro); e Aécio, 13% nos levantamentos dos dois meses. Os brancos e nulos eram 17% e 16% em novembro e outubro, respectivamente. Os que não sabiam em quem votar ou não quiseram responderam passaram de 13% em outubro para 15% em novembro.

Seja no cenário com Campos, seja no cenário com Marina, a presidente seria reeleita no primeiro turno.

Segundo turno

Na hipótese de segundo turno, Dilma venceria Aécio por 47% a 20% (25% de brancos e nulos e 9% não sabem/não responderam), segundo o Ibope.

Se a adversária for Marina Silva, a atual presidente ganharia por 45% a 21% (brancos e nulos, 24%; não sabem/não responderam, 10%), apurou o instituto.

Contra Eduardo Campos, Dilma teria 47% e o governador, 16% (brancos e nulos, 26%; não sabem/não responderam, 11%).

Espontânea

Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador simplesmente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar uma lista de possíveis candidatos), o nome mais mencionado foi o de Dilma Rousseff (23%), seguido de Lula (7%), Aécio Neves (6%), Eduardo Campos (3%), José Serra (2%), Marina Silva (2%), outros (1%), brancos e nulos (18%) e não sabem/não responderam (37%).

Fonte: G1

quinta-feira, 20 de março de 2014

PM de São Miguel localiza motocicleta que havia sido furtada na ultima terça-feira


Policiais militares do destacamento de São Miguel localizaram no inicio da noite desta quarta-feira (19) a motocicleta Honda Titan de cor verde, ano 2001 e placa MYX0082/RN que havia sido furtada na noite da ultima terça-feira (18) na Rua Milton França.

A motocicleta que estava abandonada nas imediações do Sítio Açude, Zona Rural do município foi levada até a sede do destacamento policial do município e após os procedimentos legais foi devolvida ao seu verdadeiro proprietário.

Deputados aprovam revisão no plano de cargos da Educação


A revisão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Educação foi aprovada durante a sessão desta quinta-feira (20) da Assembleia Legislativa. A mensagem governamental 092/2014, que altera a Lei Complementar 322, de 2005, alterando o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério teve dispensa de tramitação pelos líderes partidários e foi lida na sessão plenária de ontem (19).

Com a alteração proposta pelo governo, o professor ou especialista vai avançar no nível, sem alteração da letra, conquistando um benefício no salário superior ao que recebe hoje ao se qualificar. O projeto também revisa alguns trechos do Plano de Cargos do Magistério, como os que dizem respeito à jornada de trabalho, oficializando o que já está sendo praticado pela Secretaria de Estado da Educação, de acordo com a Lei Nacional do Piso.

Com isso, a jornada estadual anterior, com 24 horas semanais para exercício em sala de aula e 6 horas para planejamento, será alterada oficialmente para 20 horas em sala e 10 horas para planejamento.  O Estado já cumpre essa organização na jornada do professor desde o ano passado, em acordo com a lei federal, mas a atualização do texto da lei estadual também é necessária e será feita.

O deputado Fernando Mineiro (PT) afirmou que a mensagem é um dos itens mais importantes entre as reivindicações que estavam sendo feitas pela categoria e para a correção dos desvios da carreira de professor. “Essa é a nossa contribuição para que a greve termine”, disse. 

ALRN


Brasil já perdeu mais de R$ 106 bi com sonegação de impostos neste ano

Em quase 100 dias, o Brasil já perdeu mais de R$ 106 bilhões com a sonegação de impostos, segundo dados da campanha "Quanto custa o Brasil pra você?", realizada pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz).

Em 2013, o chamado Sonegômetro, um placar que calcula a sonegação de tributos no país, fechou o ano marcando uma perda de R$ 415 bilhões para os cofres públicos.

Nesta quinta-feira (20), o Sonegômetro será instalado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para mostrar quanto o Brasil deixou de arrecadar desde 1º de janeiro.

Segundo o presidente do Sinprofaz, Heráclio Camargo, as pessoas precisam entender que todo mundo perde com a sonegação fiscal.

"Estamos sempre falando sobre a alta carga tributária, mas também precisamos discutir o efetivo combate à sonegação e um sistema de cobrança mais justo para com os que ganham menos", afirmou.

Unificação das contribuições

De acordo com estimativas do Sinprofaz, a carga tributária no país encerrou 2013 representando 36,85% do PIB. Em 2012, esse valor correspondia a 35,85% do PIB.

"O Sonegômetro foi a forma que encontramos para mobilizar e esclarecer a sociedade sobre os impactos da sonegação fiscal no Brasil. O dinheiro que poderia ser investido na saúde ou na educação está indo pelo ´ralo´ porque a administração pública faz vista grossa para os grandes devedores e, com isso, sacrifica cada vez mais os pobres e a classe média", ressaltou Camargo.

Dentre as propostas do sindicato para reduzir a evasão fiscal estão: a simplificação do sistema tributário, estabelecendo a criação do Imposto sobre o Valor Adicional Federal (IVA-F) para unificar as contribuições sociais; a incorporação da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) ao Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); criação de um novo ICMS com legislação única; alíquotas uniformes e cobradas no Estado de destino do produto; definição de uma política tributária que estimule a criação de empregos formais; redução da carga tributária sobre o consumo, com alíquotas diferenciadas para produtos essenciais e alíquota zero para produtos da cesta básica.

Fonte: Valor

'Pensei que era brincadeira', diz anã de 1,20 m grávida de trigêmeas no RN

Maria Dulcineia da Silva, de 35 anos, tem 1,20 metro de altura e está grávida há 6,5 meses de trigêmeas. Desempregada, a mulher mora em Parnamirim, cidade da Grande Natal, mas há duas semanas vive na Maternidade Escola Januário Cicco, na capital, onde tem recebido alimentação adequada e acompanhamento médico. Para ela, foi uma surpresa descobrir que estava gestante de três meninas. "Pensei que o médico estava brincando comigo", conta.
Segundo matéria exibida na manhã desta quarta-feira (19) pelo Bom Dia RN (veja o vídeo acima), Maria Dulcineia está fazendo exames constantes de ultrassom para verificar o estado de saúde dos fetos. A gestação trigemelar é rara entre anãs, ainda mais quando a mulher engravida de forma natural. Além do fato de Maria Dulcineia esperar trigêmeos, seu nanismo e a idade considerada avançada para ser mãe tornam a gestação ainda mais arriscada.
A ginecologista Patrícia Fonseca diz que a gravidez da paciente é de alto risco porque não há espaço no ventre dela para os bebês poderem crescer. Mas, de acordo com a enfermeira Alane Matos, que tem monitorado o quadro de Maria Dulcineia, a gravidez não apresentou nenhuma complicação até o momento e os bebês estão saudáveis.
Para piorar ainda mais a situação da mãe, o pai das crianças foi embora e Maria Dulcineia também não tem contato com familiares – ela não tem notícias de seus pais biológicos nem do casal que a adotou. Atualmente, a mulher se mantém com doações de pessoas que se sensibilizam com sua história.
"Eu vivia só, mas agora tenho três para cuidar e me acompanhar para o resto da vida", disse.
Do G1 RN, com informações da Inter TV Cabugi

EMPRESARIO QUER LEVAR JUMENTOS PARA SÃO PAULO

Jumentos poderão ser transferidos para São Paulo


A polêmica envolvendo a criação ou o abate dos jumentos recolhidos pelas polícias rodoviárias nas estradas que cortam o Estado conquistou destaque nacional, tendo sido divulgada pelos grandes veículos de comunicação do País, fato que tem sensibilizado muita gente, já que o animal tem bastante valor cultural, principalmente para o povo nordestino.

Sensibilizado pela reportagem exibida pela Rede Globo de Televisão acerca do almoço oferecido pelo promotor da 2ª Promotoria da Comarca de Apodi, Sílvio Brito, com o objetivo de desmistificar o consumo da carne de jumento por humanos, o empresário residente no Estado de São Paulo, Eduardo Alves da Cunha, entrou em contato com a GAZETA DO OESTE solicitando o contato com a presidência da Associação de Proteção aos Animais (APA) revelando o seu desejo de ajudar e se disponibilizando a levar alguns jumentos para duas de suas fazendas localizadas em Minas Gerais e em São Paulo.

Segundo ele, o fato o sensibilizou bastante e surgiu a ideia de transferir os animais de Apodi para o Sul do País, onde pretende mantê-los em suas propriedades. "Em minhas fazendas já existem alguns animais, especialmente cavalos, cujos proprietários não tinham mais interesses em criá-los. Minha ideia é levar os jumentos e abrigá-los", disse.

Sobre o transporte dos animais, Eduardo afirmou ainda não ter pensado em como o fará e que pretende debater com a APA de Apodi uma melhor solução para a transferência. "Ainda não entrei em contato com o presidente da APA, mas pretendo fazer isso nos próximos dias. Quero conversar bastante e esclarecer alguns pontos, como, por exemplo, o que é preciso para cuidar dos animais, sobre o transporte, a quantidade", revelou.

Fonte: Gazeta do Oeste

Professores podem suspender greve no RN

A greve dos professores no Rio Grande do Norte pode ser suspensa na próxima  sexta-feira. O primeiro passo para o fim da greve foi dado nesta quarta-feira (19) quando os professores da rede estadual votaram pelo indicativo do final da greve. 
Um outro sinal de que a greve pode ter um fim ainda esta semana é a aprovação da lei da categoria que será votada amanhã na Assembleia Legislativa.
Caso seja aprovado o fim da greve, os professores devem voltar às salas de aula na próxima semana.
Marília Rocha

quarta-feira, 19 de março de 2014

Caso Sheherazade leva governo a estudar suspensão de verba para o SBT

O governo federal estuda suspender a verba publicitária que repassa à terceira maior emissora de TV do país, o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O caso é examinado pela equipe do ministro Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a pedido da líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ).

A deputada acusa a emissora de ter praticado apologia e incitação ao crime, à tortura e ao linchamento ao exibir comentários da apresentadora Rachel Sheherazade que, segundo a parlamentar, exaltavam a ação de chamados “justiceiros” no Rio de Janeiro contra um jovem de 16 anos, acusado de furto. “A Secom me deu um primeiro retorno dizendo que concorda com o conteúdo do nosso pedido e que estuda quais providências tomar”, disse Jandira Feghali ao Congresso em Foco.

A assessoria da Secretaria de Comunicação da Presidência confirmou que a pasta estuda o assunto, mas afirmou que só o ministro Thomas Traumann poderia confirmar se concorda ou não com a suspensão da verba. A reportagem aguarda retorno da Secom desde ontem (18) à tarde.

Em 2012, o SBT recebeu R$ 153,5 milhões em publicidade de verba publicitária do governo federal. Ficou atrás apenas da Globo (R$ 495 milhões) e da Record (R$ 174 milhões). O valor destinado à TV de Silvio Santos corresponde a 13,64% do bolo publicitário das emissoras. “Como o governo pode subsidiar um canal que tem uma editorialista que incita à violência e à justiça com as próprias mãos?”, questiona Jandira Feghali.

Na edição do telejornal SBT Brasil, do último dia 4 de fevereiro, Rachel disse que era “compreensível” a ação de um grupo de pessoas que acorrentou a um poste um adolescente acusado de furto no bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio. O jovem foi acorrentado, nu, pelo pescoço com uma trava de bicicleta. Ele teve parte da orelha cortada e só foi solto após a intervenção de uma moradora.

Para Rachel, a ação dos “justiceiros” se justifica por causa do clima de insegurança nas ruas e da ausência de Estado. Ela também criticou a atuação de militantes dos direitos humanos. “Faça um favor ao Brasil. Leve um bandido para casa”, declarou. Dias depois de ser acorrentado e solto, o adolescente foi detido novamente, desta vez por tentar assaltar um turista na cidade. Até o mês passado, o menor acumulava três passagens pela polícia.

Perda da concessão

A líder do PCdoB na Câmara trabalha em duas frentes contra o SBT. Além do ofício enviado diretamente à Secom, no dia 20 de fevereiro, ela também apresentou um requerimento à Procuradoria-Geral da República (PGR) em que pede a abertura de inquérito contra a TV e Rachel Sheherazade e o corte da verba enquanto durarem as investigações. Como mostrou o Congresso em Foco, em caso de condenação, Jandira solicita que o SBT perca até o direito à concessão pública. Caberá ao procurador-geral, Rodrigo Janot, dar andamento ou não aos pedidos.

A deputada diz que não há censura em sua iniciativa. Segundo ela, uma coisa é externar uma opinião, outra é defender um crime como “fazer justiça com as próprias”. “Não podemos ser coniventes com nenhum crime. O único poder capaz de julgar a proporcionalidade da punição é a Justiça, que dá direito de defesa. Temos de defender o estado democrático de direito.”

Compreender, sem aceitar

A reportagem procurou Rachel Sherazade e o SBT por meio da assessoria de imprensa da emissora. Mas, até o fechamento desta reportagem, ainda não havia recebido retorno da TV do empresário Sílvio Santos.

Em artigo publicado em 11 de fevereiro, na Folha de S. Paulo, a apresentadora diz que apenas expressou sua opinião e que não defendeu os chamados “justiceiros”. “Em meu espaço de opinião no jornal SBT Brasil, afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio”, escreveu Rachel. Em nota divulgada à época, o SBT alegou que a opinião da apresentadora era de responsabilidade dela, e não da emissora.

Jandira não concorda. Para ela, como concessão pública, a TV tem total responsabilidade em relação ao que leva ao ar. “A emissora vai ter de assumir. Não estamos provocando a Rachel Sheherazade, é o SBT que está em questão. Não é uma questão dela especificamente, mas dela vinculada ao canal. A gente espera que isso sirva de parâmetro para outras TVs”, disse a deputada.

Em 2000, o SBT chegou a ficar com 20% do “bolo” publicitário do governo entre as emissoras de TV. Naquele ano, ainda na gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a emissora recebeu R$ 135 milhões para divulgar ações do governo federal. Na época, era vice-líder de audiência, posto que perdeu, de lá para cá, para a Record, de Edir Macedo.

Outras representações

Este não é o único caso envolvendo a apresentadora e a emissora que Rodrigo Janot terá de analisar. Ainda em fevereiro, o Psol acionou a PGR contra Rachel e o SBT por apologia ao crime, à tortura e ao linchamento. No encontro com os parlamentares, Janot se comprometeu a designar um procurador para investigar o caso.

“A violência é feita em palavras pela Rachel Sheherazade tentando justificar uma violência absurda. E ela diz isto num meio de comunicação que é uma concessão”, afirmou o líder do Psol na Câmara, Ivan Valente (SP). “A liberdade de imprensa, que é importante e necessária, não poder ser refúgio de declarações irresponsáveis”, acrescentou o deputado.

Ainda em fevereiro, a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, senadora Ana Rita (PT-ES), pediu à Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo que abra procedimento para apurar o conteúdo do comentário de Rachel. Para a senadora, a apresentadora violou os direitos humanos e fez incitação à violência. Com o ofício, foi encaminhada uma nota de repúdio publicada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro sobre as violações de direitos cometidas pela jornalista.

A assessoria da Secretaria de Comunicação da Presidência disse que o ministro Thomas Traumann estava em reuniões na Presidência da República e não poderia poderia confirmar, como disse Jandira Feghali, se ele concorda com a suspensão da verba do SBT.

Fonte: Congresso em Foco

Parece filme, mas não é: Preso consegue fugir de delegacia na zona Oeste de Natal

Um preso suspeito de furtos e roubos conseguiu escapar de dentro da 14ª Delegacia de Polícia, no bairro Felipe Camarão, zona Oeste de Natal....