Os
casos de covid-19 em acompanhamento mais que dobraram em uma semana. Segundo o
Ministério da Saúde, há 1.761.197 casos da doença em acompanhamento no país. A
expressão designa casos notificados nos últimos 14 dias em que os pacientes não
tiveram alta, nem evoluíram para morte. Há uma semana, no dia 18, o total de
pessoas nessa condição era menos da metade: 817.292 infectados.
Divulgada diariamente, a atualização do Ministério da Saúde consolida
informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre
casos e mortes associados à covid-19.
Com
o avanço da doença puxado pela variante Ômicron, o Brasil chegou a 23.311.317
de infectados pelo coronavírus desde o início da pandemia. Novos diagnósticos
confirmados de ontem para hoje foram 183.722. Ontem, o painel de informações da
pandemia marcava 24.127.595 casos acumulados.
Já o número de pessoas que morreram por complicações da covid-19 chegou a
623.843. Em 24 horas, foram registradas 487 mortes. Ontem o sistema de
informações registrava 623.356 óbitos em decorrência da doença.
Ainda
há 3.110 óbitos em investigação, porque a definição da causa da morte demanda
exames e procedimentos posteriores. Até o momento, 21.926.277 pessoas se
recuperaram da covid-19, o que corresponde a 90,2% dos infectados desde o
início da pandemia.
Nela,
são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais
de saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.
Estados
Segundo
o balanço do Ministério da Saúde, o estado que registra mais mortes por
covid-19 é São Paulo (156.778), seguido por Rio de Janeiro (69.700), Minas
Gerais (56.976), Paraná (41.034) e Rio Grande do Sul (36.692).
Os estados com menos óbitos resultantes da doença são Acre (1.857), Amapá
(2.041), Roraima (2.086), Tocantins (3.986) e Sergipe (6.077).
Vacinação
Até
esta terça-feira (25), foram aplicados 348,7 milhões de doses de vacinas contra
covid-19 no Brasil. Receberam a primeira dose 163,2 milhões de pessoas. A
segunda, ou a dose única, foi aplicada em 150,5 milhões de pessoas e a dose de
reforço, a 33,9 milhões.
Agência
Brasil