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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Polícia Civil prende suspeitos com armas e drogas em Mossoró/RN

Policiais civis da Delegacia Especializada de Homicídios de Mossoró (DHM), em ação conjunta com a Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) e a Delegacia Municipal de Serra do Mel, prenderam, na manhã desta terça-feira (09), Adlan Fernando da Silva, conhecido como "Pezão", 29 anos, e apreenderam um adolescente de 16 anos. Eles foram detidos no bairro Alto Sumaré, em Mossoró.

A ação aconteceu após os policiais receberem denúncia indicando que os suspeitos de um latrocínio ocorrido no dia 03 de fevereiro, na cidade de Serra do Mel, estariam escondidos em uma residência no bairro Alto Sumaré, em Mossoró. Ao diligenciarem no local, os policiais encontraram no imóvel três suspeitos, os quais tentaram fugir no momento da abordagem, sendo que Adlan Fernando e o adolescente de 16 anos foram detidos pelos policiais.

Com eles, foram apreendidos dois revólveres, munições, drogas (crack e maconha) e balança de precisão. Ambos foram encaminhados à delegacia e autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse irregular de arma de fogo. Adlan Fernando também foi flagranteado pelo crime de corrupção de menores.

Em desfavor de Adlan Fernando, existia ainda um mandado de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas, roubo e furto. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça. O adolescente foi entregue à família, após lavratura de um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC). 

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181. 

PC/SECOMS

Polícia Federal apreende cerca de 500 comprimidos de ecstasy no interior do RN

A Polícia Federal, com apoio da Polícia Civil, prendeu em flagrante na tarde desta terça-feira (9/2), em uma agência dos Correios na cidade de Caicó/RN, dois homens, de 38 e 39 anos, respectivamente, acusados de tráfico de drogas. Com eles foram apreendidos aproximadamente 500 comprimidos com característica de ecstasy.

A ação teve início quando a PF, utilizando o auxílio de cães, realizava inspeção nas encomendas postais no centro de distribuição dos Correios em Natal e detectou um pacote suspeito enviado de São Paulo que tinha como destinatário uma pessoa em Caicó.

Os policiais então se deslocaram até aquela cidade e aguardaram a encomenda ser retirada, oportunidade em que dois homens apareceram e foram abordados no momento em que tentavam deixar a agência. De imediato, o pacote foi aberto e continha um carrinho de brinquedo que trazia camuflado na carroceria, um saco plástico com os comprimidos.

Os homens receberam voz de prisão e, ao serem identificados, um dos envolvidos apresentou documentação falsa. Eles foram conduzidos e autuados na Delegacia da Polícia Civil.

Indiciados por tráfico interestadual de drogas e, um deles, também por uso de documento falso, os acusados encontram-se custodiados na Delegacia da Polícia Civil de Caicó, à disposição da Justiça.

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Norte

Anvisa e Biotech discutem autorização para testes da Covaxin no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu nesta segunda-feira (8) com representantes do laboratório indiano Bharat Biotech para definir pendências sobre o pedido de anuência de estudo clínico Fase 3 da vacina Covaxin no Brasil. O pedido ainda não foi feito e, durante o encontro, foi definido que ele só será formalizado pela empresa quando estiver com todos os dados necessários para a análise do pedido de estudo clínico.

A Bharat Biotech reforçou o desejo de realizar a Fase 3 dos estudos da Covaxin no Brasil. A reunião serviu para o laboratório e a Anvisa trocarem informações sobre a documentação necessária para formalizar o pedido de estudo clínico no país. A agência fez o mesmo procedimento com os laboratórios responsáveis pelas duas vacinas já aprovadas no país, a Coronavac e a vacina de Oxford.

As pesquisas clínicas envolvem testes em seres humanos. Os testes no Brasil, assim que aprovados, deverão ser feitos em parceria com o Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. Serão em torno de 3 mil voluntários testados em cinco centros de referência. A autorização da Anvisa é obrigatória para pesquisas de medicamentos e vacinas realizadas no Brasil e que tenham como foco o futuro registro no país.

“Durante a reunião da segunda-feira, os especialistas da Agência apontaram quais documentos e informações precisam ser enviados e os ajustes necessários aos documentos já apresentados, com base na legislação sanitária brasileira”, disse a Anvisa em nota. Segundo o comunicado, a realização de estudos clínicos no país permite que a própria agência, assim como os pesquisadores brasileiros, acompanhem o desenvolvimento clínico.

Agência Brasil

União ajuíza ação civil pública por destruição de obra em Baía Formosa/RN

A pedido do ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, a Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou junto à Justiça Federal da Vara da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra a prefeita de Baia Formosa (RN), Camila Melo, e o vereador Toninho Madeiro. O caso foi revelado no início de janeiro, após a divulgação de imagens na internet mostrando a destruição de parte das obras de uma praça que está sendo construída na cidade com recursos do governo federal.

O pedido da AGU detalha os prejuízos causados pela ação no local e solicita o bloqueio de bens até o montante de R$ 133,7 mil para cada um dos envolvidos. A quantia é resultado da soma do valor dos danos (R$ 44,5 mil) e de multa civil correspondente a duas vezes o valor do prejuízo (R$ 89,1 mil). A obra, orçada em R$ 223.089,00, começou a ser realizada graças a um contrato de repasse firmado a partir de uma emenda parlamentar de autoria do deputado federal licenciado e atual ministro das Comunicações, Fábio Faria. O contrato foi assinado em julho de 2018, com validade até junho de 2021.

Diante das cenas de destruição divulgadas pela imprensa local, o Ministério do Turismo também entrou com pedido de representação junto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública para que a Polícia Federal instaure inquérito e apure a eventual prática de infração penal em razão dos danos ao patrimônio público. A Pasta já havia solicitado, junto à Caixa Econômica Federal, laudo dos danos à obra.

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

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