No começo da tarde de hoje (05), familiares de uma jovem identificada como ITAMARA, encontram sua ente querida sem vida, às margens da RN 177, na localidade Três Lagoas, no município de Francisco Dantas.
Os familiares sentiram falta da jovem que havia saído de Pau dos Ferros pela manhã para trabalhar Francisco Dantas e não chegou no trabalho e nem retornou pra casa no horário do almoço.
Iniciadas as buscas, os familiares se depararam com a lamentável cena de ITAMARA sem vida, próximo à sua moto, uma HONDA CB 300 cilindradas, de cor azul.
As causas do acidente ainda são desconhecidas, mas as evidências, segundo populares, são que ITAMARA bateu no meio fio, perdeu o controle da moto e caiu de uma altura considerável às margens da RN 177. O local foi isolado pela polícia que aguarda a chegada do ITEP para realizar a perícia do acidente e a remoção do corpo.
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quarta-feira, 5 de abril de 2017
Mulher paga faculdade com material reciclável e leva latinhas para formatura na Paraíba
As fotos e vídeos da paraibana Luciene Gonçalves descendo as escadas no seu baile de formatura carregando latinhas tomaram as redes sociais desde o sábado (1º). Se as imagens já chamam a atenção, a história de vida da sucateira de 35 anos serve como exemplo de dedicação e superação.
A descida com latinhas não era em vão. Foi a forma que ela encontrou para homenagear o marido, também sucateiro. Ela se formou em Serviço Social pagando os quatro anos de faculdade com o dinheiro que conseguia com a venda de reciclagem. Ela se formou em uma faculdade particular de Sousa, no Sertão paraibano, onde mora com a família.
Estudos interrompidos
Mãe aos 20 anos, Luciene terminou o ensino fundamental e deixou os planos de estudar de lado para trabalhar e ajuda a sustentar a família. Atualmente ela tem duas filhas, sendo uma de 14 anos e outra de 12.
A profissão de sucateiros do casal foi herdada do avô de Pedro Filemon, 35 anos, o marido de Luciene. “O avô do meu marido tinha um depósito de reciclagem. Com um tempo a gente percebeu que ele [o avô] já estava ficando cansado, por causa da idade, e decidimos começar a entrar no negócio”, disse ela.
Quase dez anos após concluir o ensino médio, longe dos livros e dedicando-se apenas ao trabalho, Luciene decidiu voltar aos estudos e realizar o sonho da graduação. A escolha do curso não foi tão difícil.
“Serviço Social foi feito pra mim. Eu gosto muito de ajudar as pessoas. E depois que entrei no curso e fiz estágios, tive a certeza de que aquilo foi feito pra mim”, diz.
Sonho da família
A sucateira não sonhou com a graduação sozinha. Quando decidiu fazer o curso ela também estimulou o marido a estudar junto para tentar uma graduação. Ele escolheu o curso de administração e também entrou na faculdade na mesma época que Luciene. Os dois foram aprovados na mesma seleção.
“Minha família me estimulou e eu também incentivei meu marido. Passamos noites e noites estudando e treinando redação. Não foi fácil, depois de tanto tempo voltar a estudar”, conta ela.
Durante os quatro anos de curso, conseguir o dinheiro das mensalidades exigiu esforço e sacrifício. Cada centavo era contado. Conciliar trabalho, família e estudo foi outro desafio. Mas a situação ficou complicada mesmo no último ano de curso. Há nove meses, o pai de Luciene começou a enfrentar problemas renais e passou a fazer sessões de hemodiálise.
“Eu também tive que organizar o tempo para levar meu pai para as sessões, todas as semanas, na terça-feira, quinta-feira e sábado. Mas eu nunca desanimei. Às vezes chegava na sala de aula chorando, mas também encontrei amigas que foram como irmãs, que me apoiaram. Essa foi a época mais difícil, pois ocorreu quando eu já estava fazendo meu trabalho de conclusão de curso”, disse Luciene.
Festa exclusiva para Luciene
Luciene e Pedro entraram na faculdade juntos e terminaram o curso juntos, mas apenas Luciene teve festa de formatura. “Meu marido abriu mão de fazer a formatura dele para que fosse feita a minha. Este também foi mais um motivo para homenagear ele. Eu não fiz isso para aparecer. Eu quis homenagear e confesso que estou um pouco surpresa com a repercussão que está tendo”, conta ela.
Agora formada, Luciene disse que deseja um emprego na área, mas confessa que ama trabalhar como sucateira. “Por mim, eu trabalhava de dia com sucata e de noite como assistente social. Eu quero crescer na vida, mas nunca esquecer minhas origens. E se um dia for necessário eu sou capaz de largar tudo pra ir catar latinha na rua. Não tenho vergonha, pois foi com o dinheiro da reciclagem que eu sustentei minha família”, conta ela.
Exemplo de vida e inspiração para as filhas que já estão concluindo o ensino médio, Luciene disse que seu grande segredo é não perder tempo, reclamando dos problemas da vida. “E eu sempre digo ao meu marido que não reclame, pois quem reclama não sai da lama. Eu tinha que ser alguém na vida, não ser só sucateira, mas ter um curso superior pra dar exemplo para as minhas filhas. Tem gente que trabalha em escritório e diz que não tem tempo para estudar. Eu trabalho dentro da sujeira e pra mim não faltou garra pra terminar meu estudos. Tem gente que reclama de barriga cheia”, disse Luciene.
G1 PB
A descida com latinhas não era em vão. Foi a forma que ela encontrou para homenagear o marido, também sucateiro. Ela se formou em Serviço Social pagando os quatro anos de faculdade com o dinheiro que conseguia com a venda de reciclagem. Ela se formou em uma faculdade particular de Sousa, no Sertão paraibano, onde mora com a família.
Estudos interrompidos
Mãe aos 20 anos, Luciene terminou o ensino fundamental e deixou os planos de estudar de lado para trabalhar e ajuda a sustentar a família. Atualmente ela tem duas filhas, sendo uma de 14 anos e outra de 12.
A profissão de sucateiros do casal foi herdada do avô de Pedro Filemon, 35 anos, o marido de Luciene. “O avô do meu marido tinha um depósito de reciclagem. Com um tempo a gente percebeu que ele [o avô] já estava ficando cansado, por causa da idade, e decidimos começar a entrar no negócio”, disse ela.
Quase dez anos após concluir o ensino médio, longe dos livros e dedicando-se apenas ao trabalho, Luciene decidiu voltar aos estudos e realizar o sonho da graduação. A escolha do curso não foi tão difícil.
“Serviço Social foi feito pra mim. Eu gosto muito de ajudar as pessoas. E depois que entrei no curso e fiz estágios, tive a certeza de que aquilo foi feito pra mim”, diz.
Sonho da família
A sucateira não sonhou com a graduação sozinha. Quando decidiu fazer o curso ela também estimulou o marido a estudar junto para tentar uma graduação. Ele escolheu o curso de administração e também entrou na faculdade na mesma época que Luciene. Os dois foram aprovados na mesma seleção.
“Minha família me estimulou e eu também incentivei meu marido. Passamos noites e noites estudando e treinando redação. Não foi fácil, depois de tanto tempo voltar a estudar”, conta ela.
Durante os quatro anos de curso, conseguir o dinheiro das mensalidades exigiu esforço e sacrifício. Cada centavo era contado. Conciliar trabalho, família e estudo foi outro desafio. Mas a situação ficou complicada mesmo no último ano de curso. Há nove meses, o pai de Luciene começou a enfrentar problemas renais e passou a fazer sessões de hemodiálise.
“Eu também tive que organizar o tempo para levar meu pai para as sessões, todas as semanas, na terça-feira, quinta-feira e sábado. Mas eu nunca desanimei. Às vezes chegava na sala de aula chorando, mas também encontrei amigas que foram como irmãs, que me apoiaram. Essa foi a época mais difícil, pois ocorreu quando eu já estava fazendo meu trabalho de conclusão de curso”, disse Luciene.
Festa exclusiva para Luciene
Luciene e Pedro entraram na faculdade juntos e terminaram o curso juntos, mas apenas Luciene teve festa de formatura. “Meu marido abriu mão de fazer a formatura dele para que fosse feita a minha. Este também foi mais um motivo para homenagear ele. Eu não fiz isso para aparecer. Eu quis homenagear e confesso que estou um pouco surpresa com a repercussão que está tendo”, conta ela.
Agora formada, Luciene disse que deseja um emprego na área, mas confessa que ama trabalhar como sucateira. “Por mim, eu trabalhava de dia com sucata e de noite como assistente social. Eu quero crescer na vida, mas nunca esquecer minhas origens. E se um dia for necessário eu sou capaz de largar tudo pra ir catar latinha na rua. Não tenho vergonha, pois foi com o dinheiro da reciclagem que eu sustentei minha família”, conta ela.
Exemplo de vida e inspiração para as filhas que já estão concluindo o ensino médio, Luciene disse que seu grande segredo é não perder tempo, reclamando dos problemas da vida. “E eu sempre digo ao meu marido que não reclame, pois quem reclama não sai da lama. Eu tinha que ser alguém na vida, não ser só sucateira, mas ter um curso superior pra dar exemplo para as minhas filhas. Tem gente que trabalha em escritório e diz que não tem tempo para estudar. Eu trabalho dentro da sujeira e pra mim não faltou garra pra terminar meu estudos. Tem gente que reclama de barriga cheia”, disse Luciene.
G1 PB
DELATOR DIZ QUE ODEBRECHT DEU R$ 2 MILHÕES EM CAIXA DOIS A HENRIQUE ALVES
Alves perdeu a eleição no segundo turno para Robinson Faria, candidato do PSD.
O pedido de contribuição foi feito, segundo o delator, numa reunião de que ele participou juntamente com Alves e o então deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
O encontro, segundo a delação, aconteceu no dia 06 de setembro de 2014 no gabinete de Cunha, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
A doação em caixa dois teria sido paga em dinheiro vivo e viabilizada por meio do setor de operações estruturadas da Odebrecht, classificado pelos investigadores da Lava Jato como departamento de propinas da empresa.
Alves foi ministro do Turismo do governo Dilma Rousseff entre abril de 2015 e março de 2016. Saiu do cargo ao apoiar o impeachment da presidente.
Voltou à pasta em 12 de maio de 2016, com a chegada de Michel Temer ao Palácio do Planalto.
A segunda passagem pelo ministério, porém, não durou muito. Alves pediu demissão em 16 de junho de 2016, após vir a público que ele havia sido citado na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
Machado disse ter pago propina de R$ 1,55 milhão a Henrique Alves entre os anos de 2008 e 2014.
Na ocasião, o ministro classificou as acusações como levianas e irresponsáveis.
Dez dias antes de a delação de Machado se tornar pública, a Folha revelou um despacho enviado pela Procuradoria-Geral da República ao STF (Supremo Tribunal Federal), em que o procurador-geral Rodrigo Janot afirmava que o então ministro do Turismo atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS.
Parte do dinheiro do esquema desbaratado pela Operação Lava Jato teria abastecido a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014.
A negociação envolveria Cunha e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. As afirmações constam do pedido de abertura de inquérito para investigar os três, enviado ao STF.
No despacho Janot apontava que Cunha e Alves atuaram para beneficiar empreiteiras no Congresso, recebendo doações em contrapartida. Antes do ministério, Alves foi deputado federal.
"Houve, inclusive, atuação do próprio Henrique Eduardo Alves para que houvesse essa destinação de recursos, vinculada à contraprestação de serviços que ditos políticos realizavam em benefício da OAS", escreveu Janot.
O nome do ex-ministro apareceu também numa planilha apreendida na casa de Benedicto Júnior, ex-diretor da Odebrecht Infraestrutura, durante a fase Acarajé, da Lava Jato.
Numa tabela com nome e apelido de políticos, há uma linha em que aparece "Henrique Alves", "RN" e o valor 1000,00.
OUTRO LADO
O advogado de Henrique Alves, Marcelo Leal, afirmou que seu cliente nega ter recebido doação ilegal ou por meio de caixa dois.
Ticiano Figueiredo, defensor do ex-deputado Eduardo Cunha, disse que as delações da Odebrecht são "um apanhado de afirmações desprovidas de provas que busca despropositada e irresponsavelmente imputar crimes aos principais políticos do cenário nacional".
A Odebrecht diz, em nota, que não se manifesta sobre o teor de depoimentos de pessoas físicas, mas reafirma compromisso de colaborar com a Justiça.
Folha de
S.Paulo
Polícia desarticula dupla que pretendia assaltar Posto de Combustível São Francisco em Campo Grande/RN
Dois homens, de 22 e 26 anos, foram presos na noite desta terça-feira
(4), no município de Upanema, na Região Oeste do Estado do Rio Grande do
Norte, com um revólver calibre 38 e uma motocicleta roubada. A dupla
estava em Campo Grande e pretendia assaltar o Posto de Combustível São
Francisco.
A ação foi uma parceria entre as Polícias Militares das cidades de Campo
Grande e Upanema, sob o comando do Sgt. Tarcio Fernandes e Sgt.
Juscelino, que após atitude suspeita dos elementos na cidade de Campo
Grande, fugiram pela Rodovia Federal, BR 110, de imediato o Sgt. Tarcio
ligou para a guarnição de Upanema, que abordou os suspeitos na entrada
da cidade e constatou que a moto tinha queixa de roubo. Quando os
indivíduos viram a polícia jogaram um revólver calibre 38, as margens da
BR, que ao contato com o chão efetuou um disparo.
Quando o Sgt. Juscelino interrogou os indivíduos, o mais velho, que já
tem passagens pela polícia por tentativa de roubo na cidade de Upanema,
identificado como Paulo Daniel de Lima Francli, 26 anos, e seu comparsa identificado como Rudson Mateus Pereira, 22 anos,
disseram que foram a cidade de Campo Grande com o plano de realizar um
assalto ao posto de combustíveis São Francisco.
A dupla foi autuada em
flagrante e conduzida para a cidade de Mossoró. Os dois ficarão presos a
disposição da Justiça.
Icém Caraúbas
Operação "Madrugada Segura" Captura Foragido da Justiça Com Arma de Fogo em Apodi/RN
Policiais
do GTO de Apodi com apoio dos destacamentos pertencentes a 2ª companhia
2° batalhão, tiraram de circulação o foragido da justiça identificado
como José Anderson dá Silveira Sousa, mais conhecido como "Dedezinho",
de 20 anos de idade, armado com um revolver calibre 38.
Segundo
informações dos policiais que efetuaram a prisão, disseram que o
foragido ao avistar as viaturas, mas a ação rápida da PM conseguiu
alcançar e capturar o mesmo na Avenida Moésio Holanda, na subida do
Bacurau 1.
Dedezinho
é foragido da justiça desde que deixou de cumprir o regime semi aberto
imposto ao mesmo na penitenciária Mário Negócio em Mossoró.
Dedezinho
foi conduzido a delegacia de policia civil de Apodi onde foi autuado
pelo crime de porte ilegal de arma de fogo; O mesmo foi entregue no CDP
de Apodi onde ficará preso a disposição da justiça.
Mulher rouba idoso pra comprar comida para os filhos em xucuru/PE
Por volta das 15h00 do dia de ontem (terça-feira 04/04), dando continuidade à Operação Abordagem, o policiamento foi empenhado pela Central de Operações, para fazer deslocamento ao Sítio Palha, Zona Rural, Belo Jardim-PE (Distrito de Xucuru).
Onde segundo informações teria havido um furto. Chegando
ao local foi constatado a veracidade dos fatos, tratava-se da imputada
uma mulher de 30 anos que se encontrava na residência da vítima um idoso e 74 anos,
juntamente com a adolescente uma menor de 12 anos, sendo que após a
saída destas, a vítima percebeu que um envelope contendo R$600,00
(Seiscentos reais) em espécie.
Ao
ser indagada pelo policiamento, a imputada assumiu ter praticado o
furto, alegando necessidade, haja vista a mesma encontrava-se com seis
filhos menores passando fome, tendo devolvido a quantia de R$400,00
(Quatrocentos reais) ao efetivo e informado que teria usado a quantia de
R$ 200,00 (Duzentos reais) na compra de gêneros alimentícios no
Mercadinho Genildo naquela localidade.
Diante
dos relatos, as partes foram conduzidas à DP local para as providências
cabíveis, juntamente de R$400,00 (Quatrocentos reais) em espécie. Como
resultado teve APFD para a imputada, será apresentada em audiência de custódia na manhã do dia 05/04/2017.
Motiva Gente
terça-feira, 4 de abril de 2017
Barroso determina que PGR verifique conexão entre investigações de Maia e Agripino
Brasília - O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) verifique e se manifeste sobre "a aparente conexão" entre um inquérito contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e outra investigação contra o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN). Os dois casos apuram suspeitas de que os parlamentares teriam cometido os crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro em troca de favorecimento à empreiteira OAS.
O despacho de Barroso, publicado nesta segunda-feira, 3, foi dado no âmbito do inquérito contra Agripino Maia, do qual é relator, que apura se o senador recebeu propina da OAS em troca de auxílio político à construtora, para facilitar a liberação de recursos de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) direcionados à construção da Arena das Dunas, para a Copa do Mundo de 2014. A empreiteira venceu a licitação da obra na gestão de Rosalba Ciarlini (DEM).
Já o inquérito contra Rodrigo Maia, correndo sob sigilo no Supremo, apura se o atual presidente da Câmara atuou em favor dos interesses da empreiteira no Congresso Nacional, em troca de doações para as eleições em 2014. A investigação tem por base mensagens trocadas entre o deputado e o empresário Léo Pinheiro, dono da OAS, sobre uma doação eleitoral em 2014. Como não houve doação oficial registrada, a PGR suspeitou de caixa 2. Os supostos crimes investigados são corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro.
A hipótese da conexão entre os fatos dos dois inquéritos foi apontada pela própria PGR, em uma manifestação na qual pediu a redistribuição do inquérito contra Rodrigo Maia. O relator deste caso é o ministro Edson Fachin. Em março, o Broadcast revelou que Fachin encaminhou o pedido da PGR à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. Pelo regimento da Corte, só o presidente pode determinar a redistribuição de um processo — o que ainda não aconteceu neste caso.
Se verificada a conexão entre os fatos apurados nos dois inquéritos, é possível os dois fiquem com o ministro Barroso.
Prorrogação. O ministro Barroso também deu mais 60 dias à PGR para a continuidade das investigações contra Agripino Maia. Um dos motivos para a prorrogação é poder concluir a análise de informações bancárias e telefônicas, além de colher depoimentos ainda não realizados.
Em dezembro, Barroso havia determinado a quebra do sigilo bancário do Diretório Nacional do Democratas, no período de 1.º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2014, e o afastamento dos sigilos telefônicos de Agripino Maia, bem como do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e de Raimundo Maia, primo do senador, pelo mesmo período.
Quando foram autorizadas as quebras de sigilo, em dezembro, Agripino Maia negou qualquer tipo de influência política a favor da OAS. “Que tipo de influência eu poderia ter para conseguir liberação de recursos do BNDES em pleno governo do PT?”, disse, ressaltando que na época estava ao lado da oposição.
O Estado de S.Paulo
Caminhão carregado de pipoca pega fogo no meio da rua no Sertão da Paraíba
Um
caminhão baú carregado de pipoca pegou fogo, no final da manhã desta
terça-feira (4), no centro da cidade de Nova Olinda, no Sertão da
Paraíba.
Segundo
informações de populares, que estavam próximo ao local, incêndio foi
causado, após o veículo encostar-se à fiação da rede elétrica. O fogo se
espalhou rapidamente se espalhar e tomar conta do caminhão.
Populares
tentaram conter as chamas, utilizando extintores e baldes com água. No
entanto, o fogo só foi controlado após a chegada de um caminhão pipa,
que ajudou com jatos d´água.
O
veículo ficou completamente destruído, mas ninguém ficou ferido. O
motorista que ainda não foi identificado, conseguiu sair ileso e não
sabe explicar o que houve. Peritos foram chamados ao local para
esclarecer os fatos.
Diário do Sertão
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