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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Alto índice de votos inválidos no RN e em AL foi resposta do eleitor



O Rio Grande do Norte teve na eleição de domingo (5) um índice de 30,45% de votos inválidos. Foi a maior taxa de votos brancos ou nulos registrada no país.

Segundo os dados do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), 546.502 votos foram anulados para ao menos um dos cinco cargos que estavam em jogo neste pleito nos três maiores colégios eleitorais do Estado - Natal, Mossoró (a 276 km de Natal) e Parnamirim (região metropolitana de Natal). Nestes três municípios também foram registrados 266 mil votos em branco.

Ao todo, a capital registrou 495.350 votos inválidos -- 155.876 em branco e 339.474 nulos. O maior número foi para governador, com 115.757 votos inválidos -- 30.202 em branco e 85.555 votos nulos. Já em Mossoró e em Parnamirim a maior reprovação foi para os candidatos ao Senado.

Para especialistas, foi uma maneira de o eleitor protestar contra as opções de candidatos existentes.
O cientista político João Emanuel Evangelista, professor de ciências políticas da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), diz que o que ocorreu no Estado foi um fenômeno localizado, ocasionado pela insatisfação do eleitor com as opções de candidatos. "O eleitor potiguar está cada vez mais seletivo para escolher seus representantes, por isso ocorreu essa quantidade de nulos ou brancos. Foi um voto de protesto", disse o professor.
 
Evangelista observou que os eleitores tinham opções de votar em "candidatos de grupo oligárquicos" e "deram esta resposta". "Tanto é que nos causou surpresa a votação do Robério Paulino", diz. O candidato do PSOL ao governo obteve 129.116 votos e ficou em terceiro lugar. Apesar do protesto quanto aos candidatos, os eleitores escolheram deputados pertencentes a famílias de tradição política.
 
No Rio Grande do Norte haverá segundo turno no próximo dia 26. Henrique Eduardo Alves (PMDB), atual presidente da Câmara dos Deputados, e Robinson Faria (PSD), vice-governador do Estado, disputam o cargo.
 
Para o cientista político, o segundo turno reflete a indecisão do eleitor. Ele afirma que o índice de votos inválidos no segundo turno deverá seguir a tendência registrada no primeiro turno.
 
"Dezoito eleitos para a Câmara e a Assembleia são herdeiros políticos. Isso causa controvérsia com o protesto para presidente e governador. Porém o eleitor potiguar também escolheu pela primeira vez um candidato que não pertence a algum grupo oligárquico, como a senadora Fátima Bezerra (PT)."
 
Fátima conseguiu se eleger senadora pelo Rio Grande do Norte, derrubando a vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB). A candidata petista obteve 54,84% dos votos válidos, contra 43,23% de sua adversária pessebista.
 
O Rio Grande do Norte teve um índice de 18,3% de abstenções, ou seja 112.344 eleitores não compareceram aos locais de votação. O TRE não quis opinar sobre os dados, mas destacou que não ocorreu nenhum problema relevante na votação para que fossem registrados esses altos índices no Estado.

Já Alagoas ficou em segundo lugar no número de votos inválidos, com 25,48%. Segundo o TRE, nas três maiores cidades do Estado – Maceió, Arapiraca e Palmeira dos Índios – foram contabilizados 299.284 votos anulados e 245.795 em branco.

Ao todo, o maior número de votos inválidos em Maceió foi para senador, com 113.001 votos inválidos – 48.421 em branco e  64.580 votos nulos.

O senador Fernando Collor de Mello (PTB) foi reeleito após disputa com Heloisa Helena (PSOL).

Para o analista político Zoroastro de Araújo Neto, os dados significam o início da construção da consciência de um grupo que está "gritando" por mudanças.

"A explicação para esse alto índice de votos nulos ou brancos em Alagoas tem sua protoforma no esquecimento dos políticos sobre a função-chave de ser eleito pelo povo e para o povo. Dizer ou prometer uma mudança de serviços públicos, seja na educação, na moradia, na segurança, na saúde, no lazer, ou mesmo nas ações comunitárias não é mais garantia de voto", destaca.

"O cidadão, o jovem, o trabalhador já perceberam que a promessa se distancia do fazer, quando eleito. E, quando eleito, a categoria do esquecimento se faz presente sem nenhum pudor com a relação do capital e da exploração dos menos favorecidos. Não é mais uma questão de ideologia partidária, e sim, de projeto possível para mudar, para fazer valer a democracia, para construção de um plano estratégico com foco na mudança."
 
Votação em papel

O Rio Grande do Norte também teve votação em cédula de papel no último domingo. No município de Santo Antônio (a 76 km de Natal), 133 eleitores da 54ª seção escolheram seus candidatos manualmente, pois a urna apresentou defeito e não havia outra para substituí-la.

Segundo o TRE, não houve prejuízo para candidatos e eleitores, pois a votação e a apuração dos votos ocorreram normalmente.

O TRE justificou o caso como "isolado" e destacou que o Estado possui mais de 7.000 seções eleitorais.

Fonte: UOL

Debate da Band pode definir voto dos indecisos

kl

Os candidatos à presidência vão usar os debates do segundo turno para buscar a prefência dos eleitores indecisos. É o que aponta o cientista político Fernando Abrucio, em análise no Progaram Canal Livre. 
A corrida do segundo turno começa na Band. Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) se encontrarão às 22h de terça-feira (14). O duelo entre o tucano e a petista será transmitido ao vivo também pelo Portal da Band.
O especialista alerta para as pesquisas de intenção de voto. As últimas divulgadas pelo Ibope e Datafolha mostram um empate técnico entre Aécio (que aparece com 51%) e Dilma (que tem 49%). Por isso, a escolha dos eleitores que não estão 100% certos deve decidir as eleições.
Portal da Band

Crescer no Nordeste é uma das armas de Dilma



Os 43,2 milhões de votos que levaram a presidente Dilma Rousseff (PT) ao segundo turno na condição de candidata a ser batida não deram a vantagem com a qual o PT estava acostumado desde 2002.

As primeiras pesquisas sobre a intenção de voto do eleitor para o segundo turno colocam a petista numericamente atrás do adversário Aécio Neves (PSDB) e, aos poucos, a estratégias do partido para vencer as eleições começam a ficar evidentes.

Confira abaixo as cinco armas de Dilma para vencer as eleições e conseguir mais quatro anos de mandato.

As cinco armas para Dilma se reeleger

1. Ampliar a votação no Nordeste

No 1º turno, Dilma venceu em todos os Estados do Nordeste, exceto em Pernambuco, mas o PT sabe que para vencer o 2º turno, ela terá de ampliar sua votação por lá. Ao todo, Dilma conseguiu 50% dos votos do eleitor nordestino e desde o início do segundo turno, o foco na região ficou evidente. Em 3 dias, Dilma percorreu 5 Estados (Piauí, Bahia, Sergipe, Alagoas e Paraíba) e deverá voltar à região.

2. Recuperar o eleitorado de São Paulo

A derrota de Dilma em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, acendeu a luz de alerta na coordenação de campanha. Para recuperar o eleitorado paulista, o PT deverá explorar a figura do ex-presidente Lula ao máximo, colocar algumas de suas lideranças para viajar pelo Estado e enfatizar, no programa eleitoral, os investimentos feitos pelo Governo Federal em São Paulo.

3. Conquistar o voto da classe média

O Datafolha mostrou que a rejeição de Dilma é maior entre os eleitores da classe média alta e os considerados ricos. No 2º turno, a candidata começou a indicar que pretende "falar" a língua da classe média. Ela passou a citar investimentos em mobilidade urbana e alguns dos programas como o Ciências Sem Fronteiras e Pronatec, considerados exemplos de políticas voltadas para a classe média.

4. ´Desconstruir´ a imagem de Aécio

A ideia é usar a vitória de Dilma em Minas Gerais, onde Aécio já foi governador, e a eleição de Fernando Pimentel (PT) já no 1º turno. Além de usar o horário eleitoral, no sábado (11), Dilma criticou a construção do polêmico aeroporto do município de Cláudio, no interior mineiro, construído pelo governo de Aécio em uma fazenda de um de seus tios. "Isso não é moral", disparou Dilma.

5. Reforçar o discurso ´nós´ contra ´eles´

A polarização entre PT e PSDB, ameaçada pela candidatura de Marina Silva (PSB), voltou a ser a tônica da disputa presidencial. No discurso de Dilma, o "nós" foi responsável pela expansão dos programas sociais, aumento da distribuição de renda e baixo desemprego. O "eles", os tucanos chamados de "fantasmas do passado", foram responsáveis pelo "desemprego massivo, arrocho salarial".

Fonte: UOL

Vacina contra influenza será disponibilizada ao público em geral

As Unidades Básicas de Saúde dos municípios estão abastecidas para atender a partir desta segunda-feira (13) tanto o público-alvo, que são mais vulneráveis a desenvolver a forma grave da doença, como também a população em geral na faixa etária de 5 a 59 anos. 

A população prioritária da vacina é formada por crianças de seis meses aos menores de cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis.

Segundo o Ministério da Saúde a vacinação contra a gripe é uma importante ação de prevenção da gripe, mas não dispensa medidas básicas de proteção. São cuidados simples, como lavar as mãos várias vezes ao dia, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal. A influenza é uma doença muito comum, acometendo milhões de pessoas em todo o mundo, todos os anos, com maior transmissão durante o período do inverno.

A transmissão da gripe acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz).

Em pessoas dos grupos prioritários, a gripe pode apresentar complicações que levam a quadros graves, com necessidade de hospitalização. A vacina é segura, sendo contraindicada para pessoas que têm alergia a ovo. Estudos demonstram que a imunização pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Assessoria Sesap

PSB elegerá novo presidente nesta segunda em meio a crise interna

Roberto Amaral (esq.) ao lado de Aécio, em reunião que anunciou apoio do PSB ao tucano (Foto:  Ueslei Marcelino/Reuters)
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) elege nesta segunda-feira (13) a nova comissão da executiva nacional da legenda.

A eleição, que incluirá a escolha do novo presidente nacional do partido, ocorre em meio a crise interna gerada por divergências no apoio do PSB à candidatura do presidenciável do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno da corrida presidencial.

Na última quinta-feira (8), após reunião da executiva do partido em Brasília, o PSB aprovou apoiar a candidatura de Aécio com votos favoráveis de 21 dos 29 membros votantes. Outros sete optaram por votar pela neutralidade, sem apoio a nenhum candidato, e um quis apoiar a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT).

Neste sábado (11), o presidente interino do PSB, Roberto Amaral, publicou uma carta em sua página oficial na internet criticando a posição tomada pela maioria de seus correligionários da executiva nacional. Na visão dele, o PSB “jogou no lixo” o legado de seus fundadores ao optar pelo apoio a Aécio.

Mesmo afirmando ter votado pela neutralidade do PSB no segundo turno, Amaral disse acreditar que a candidatura da petista Dilma Rousseff seja “a única alternativa para a esquerda socialista e democrática”. O presidente da sigla, que assumiu o cargo temporariamente após a morte de Eduardo Campos, disse que, ao apoiar Aécio, o partido “traiu o legado” do ex-governador pernambucano.

O PSB lançou para as eleições deste ano o nome de Eduardo Campos para disputar a Presidência da República, tendo como vice a recém-filiada Marina da Silva. O candidato, que foi presidente da sigla e governador de Pernambuco, morreu em acidente aéreo em agosto em meio à campanha eleitoral. Em seu lugar, o partido aprovou Marina como presidenciável e o deputado gaúcho Beto Albuquerque (PSB) como vice.

No último domingo (5), Marina deixou a disputa após ser a terceira mais votada, com 22.176.619 votos (21,32%). Dilma obteve 43.267.668 votos (41,59%) e o tucano, 34.897.211 (33,55%). Além do PSB, neste domingo (12) Marina também declarou seu apoio a Aécio. No sábado, a viúva de Campos já havia declarado, por meio de carta, seu apoio à candidatura tucana.


O PSB integrou a base aliada do governo petista tanto na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010) quanto no governo Dilma Rousseff. Em 2013, quando tinha o comando do Ministério da Integração Nacional e da Secretaria de Portos, o partido deixou a base para poder se preparar para lançar a candidatura de Campos à Presidência. 

Na ocasião, Campos, então presidente da sigla, destacou que a saída do governo não significava que o partido faria oposição ao governo Dilma.

Do G1, em Brasília

Henrique destaca vitória em todas as regiões do RN

Henrique Alves reúne prefeitos e lideranças do Vale do Açu, região Salineira, Alto Oeste e Médio Oeste
Henrique Alves reúne prefeitos e lideranças do Vale do Açu, região Salineira, Alto Oeste e Médio Oeste


A mobilização do candidato ao Governo do Estado Henrique Eduardo Alves (PMDB) teve um ponto central neste sábado, em Mossoró, com a reunião dos prefeitos e lideranças políticas do Vale do Açu, região Salineira Alto e Médio Oeste. O encontro reuniu centenas de pessoas e demonstrou o poder de mobilização do candidato.

Henrique aproveitou a oportunidade para agradecer aos aliados que trabalharam em favor de candidatura no segundo turno, lembrando o sucesso do trabalho com os quase 80 mil votos que obteve a frente do adversário, o vice-governador Robinson Faria (PSD).

“Nunca antes uma coligação saiu tão fortalecida. Elegemos 18 deputados estaduais e seis federais. Agora, no segundo turno, são apenas dois candidatos disputando o Governo. Aquele que ganhou com 80 mil votos de diferença e aquele que perdeu. Eu sou o que ganhou em todas as regiões do estado”, disse Henrique.

Na sexta-feira, o candidato ddo PMDB começou a campanha de rua no segundo turno, com carreatas e caminhadas em bairros da Zona Oeste de Natal e no município de Parnamirim.

A mobilização teve início no final da tarde, começando pelo Alecrim, passando pelas Quintas, Bairro Nordeste, Bom Pastor e Nazaré, encerrando em Parnamirim.

“Na eleição que passou, nós ganhamos por quase 80 votos de diferença sobre o segundo colocado. Só não ganhamos no primeiro turno por apenas dois pontinhos e alguma coisa. Mas agora, com essa receptividade e carinho que vejo logo no primeiro dia de rua, tenho certeza que vamos aumentar a vantagem no segundo turno e conseguir uma grande vitória”, afirmou Henrique.

Em Natal, a caravana contou com a participação do prefeito Carlos Eduardo, do ministro Garibaldi Filho, além dos vereadores Ubaldo Fernandes, Felipe Alves, Júlia Arruda e Dickson Júnior, além dos deputados federais Rogério Marinho (eleito), Felipe Maia (reeleito) e o deputado estadual eleito Álvaro Dias.

Em Parnamirim, Henrique estava ao lado do prefeito Maurício Marques, de vereadores do município, além do prefeito de Extremoz, Klaus Rego, e da ex-prefeita de Macaíba, Marília Dias. 

Se depender do otimismo do prefeito Roberto Germano (PMDB), o candidato ao governo Henrique Alves terá uma maioria bem mais expressiva sobre seu adversário Robinson (PSD), do que a registrada no primeiro turno em Caicó.  Germano se reuniu na noite desta sexta-feira (10) com os vereadores que integram sua base política, Lobão Filho, Júlio Gregório, Djalma Mota, Rubão Germação.no, Zé Maria, Odair Alves, Batata, além de Alex Dantas, aliado da ex-governadora Wilma, onde na ocasião foram discutidas estratégias para os últimos quinze dias de campanha em Caicó.

Neste sábado (11) foi a vez de Roberto se reunir com presidentes de conselhos comunitários e lideranças. “O objetivo desta reunião foi mostrar a todos a importância que a vitória de Henrique e João Maia terá para Caicó. Assim ficaremos mais fortalecidos e com condições de viabilizar as obras e projetos importantes que Caicó tanto precisa. Com nosso conterrâneo João Maia, a chapa de Henrique é de longe a que mais atende os anseios do Seridó”, disse Roberto.


Tribuna do Norte

Aécio comemora apoio de Marina: somos um só corpo

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Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB, comemorou o apoio de Marina Silva durante sua visita ao Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo. 

Em entrevista coletiva, o tucano prometeu honrar a aliança. "Hoje, com a bênção de Nossa Senhora Aparecida, é um dia glorioso para a nossa campanha. Recebo com muita honra e responsabilidade o apoio de Marina Silva. A partir de agora somos um só corpo, um só projeto", declarou.

Aécio disse que conversou com a candidata derrotada do PSB na noite desse sábado, dia 11. "Apenas não cabia a mim, é claro, fazer essa revelação. Marina tem seu tempo, que nós respeitamos e agradecemos. Fico muito feliz que, sem qualquer pressão, ela tenha tomado a decisão no tempo certo", declarou. 

Questionado se Marina irá subir ao palanque com ele e participar efetivamente de sua campanha eleitoral, o tucano desconversou. "Já é motivo de muita alegria seu apoio público. Não é hora de fazer mais exigências e mais pedidos".

A ex-senadora adotou a mesma postura durante a coletiva na qual anunciou o que já era esperado há uma semana. "Ainda não conversamos sobre isso". Segundo ela, sua decisão foi condicionada ao alinhamento de suas propostas com as do presidenciável. 

Ao saber do anúncio de Marina, Dilma afirmou não acreditar que os votos da candidata derrotada sejam transferidos automaticamente para seu adversário. "Acredito na democracia. O voto é de quem vai lá na urna e registra", declarou durante visita ao Centro Educacional Unificado (CEU) Jambeiro, no bairro de Guaianases, em São Paulo.


 Portal Band

domingo, 12 de outubro de 2014

Missa da Padroeira do Brasil reúne cerca de 35 mil em Aparecida-SP



Cerca de 35 mil fiéis estiveram no Santuário Nacional de Aparecida para participar da missa solene neste dia 12 de outubro, ocasião em que é celebrado o Dia da Padroeira. A celebração é a principal do dia e contou com a participação do cantor Agnaldo Rayol, que cantou ´Ave Maria´ e também do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

A missa, que começou às 9h, durou cerca de 2h e foi celebrada por Dom Giovanni D´Aniello, representante da Santa Sé no Brasil. Ele substituiu o cardeal arcebispo de Aparecida Dom Raymundo Damasceno de Assis, que está em Roma na Itália para participar do Sínodo da Família.

Na homilia, a mensagem remeteu à devoção à Nossa Senhora, que completa 300 anos que foi encontrada no Rio Paraíba do Sul em 2017. "Fazei de tudo o que Jesus disser, não importa se é dificil ou não. Nada jamais faltará se seguirmos o que Jesus disse [...] Maria nos leva a Jesus, no conduz à Ele", disse na homilia Dom D´Aniello.

O governador Alckmin fez a primeira leitura da missa e o senador eleito, José Serra (PSDB), chegou à celebração com 25 minutos de atraso. O candidato tucano à Presidência, Aécio Neves, participaria da missa, mas chegou atrasado. Por volta das 11h ele chegou à basílica, onde vai acompanhar as festividades da Padroeira e dar uma entrevista coletiva.

Festividade

Após a missa, os católicos saíram em procissão no entorno da Basílica. Na sequência, acomnpanharam uma homenagem com artistas católicos na Tribuna Bento 16. Os fiéis acompanharam a apresentação por volta das 12h, com os cantores católicos padre Alessandro Campos, Allyson Castro, Alessandra Salles e Adriana Arydes.

A expectativa da direção da Basílica é que passem pelo local cerca de160 mil romeiros neste 12 de outubro. A programação deste feriado  vai contar ainda com missas às 13h, 16h e 19h, além de uma procissão está agendada para 17h e tem como ponto de partida a Basílica Velha e termina no Santuário Nacional. O trajeto tem cerca de 3 quilômetros.

Fonte: G1

POLÍCIA MILITAR DE SÃO MIGUEL/RN PRENDE HOMEM POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Por volta das 00:20 do sábado 02 de agosto, a equipe de serviço da PM foi acionada via 190 para atender uma ocorrência de violência dom...