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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Jaguaribe-CE: Homem é preso com dinamites e submetralhadora.

Em uma abordagem a um ônibus da Itapemirim, no km 302 da BR-116, em Jaguaribe, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem de 28 anos que viajava com quatro bananas de dinamite e uma submetralhadora. O veículo vinha de São Paulo e teria como ponto de chegada Fortaleza.

De acordo com informações do Delegado de Polícia Civil de Jaguaribe, Dr. Adriano Félix de Sousa, uma mala da marca Nike contendo os explosivos e a arma de uso restrito foi encontrada no bagageiro. 

Ao ser identificado, Sérgio João do Nascimento, de 28 anos, confessou ser o dono da mala. Ele disse ter recebido mil reais para entregar o armamento a uma pessoa que o abordaria na Rodoviária Engenheiro João Tomé, em Fortaleza.

Após ter recebido voz de prisão, ele foi conduzido à Delegacia Regional de Jaguaribe e após esclarecimentos será transferido para o presídio daquele município. Sérgio João do Nascimento está sendo acusado por formação de quadrilha e, com base no estatuto do desarmamento, foi enquadrado nos crimes de porte ilegal de arma de uso restrito e de explosivos.


*Miséria.com

Henrique Alves lamenta morte de Suassuna e diz que país fica órfão de um poeta

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), lamentou a morte do escritor Ariano Suassuna, ocorrida ontem (23) no Recife. Alves ressaltou a genialidade da obra e a grande falta que o escritor fará à cultura nacional.  “O país e a cultura brasileira ficam órfãos de um poeta e um dramaturgo genial, que representou como poucos a cultura popular e o espírito nordestino”, diz nota do presidente da Câmara.
De acordo com Alves, Ariano Suassuna se tornou uma referência da genialidade e da sabedoria do povo nordestino com obras como A Pedra do Reino e Auto da Compadecida. “Ele soube traduzir os sentimentos e a vida do cidadão comum do sertão em poemas e obras dramatúrgicas que se tornaram ícones da produção literária brasileira”, diz outro trecho da nota do parlamentar.
Henrique Alves manifestou condolências à família de Ariano Suassuna e a todos os admiradores do poeta e escritor. Suassuna morreu em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, aos 87 anos.
 Agência Brasil

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Crescimento da candidatura de Galeno repercute na “grande imprensa” de Natal

Já repercute em Natal e em cidades pólos do Rio Grande do Norte o crescimento da candidatura a Deputado Estadual do médico e ex-prefeito de São Miguel, Galeno Torquato (PSD), que busca eleger-se nas urnas de outubro próximo, para a Assembléia Legislativa do Estado.

Na capital Natal, a conceituada colunista de política, Daniela Freire, destacou em seu espaço no vespertino “O Jornal de Hoje”, um dos mais influentes jornais do Rio Grande do Norte, o avanço do nome de 
Torquato por várias regiões do Estado. A renomada colunista, em nota intitulada “Turbinas Ligadas”, enfatiza o avanço da candidatura do ex-prefeito de São Miguel por regiões como as do Seridó, Agreste, Vale do Assú, Mato Grande, Mossoró, Natal e Grande Natal.

Ela destaca ainda que o desempenho do candidato tem deixado o deputado estadual Raimundo Fernandes “com os cabelos em pé” e lembra que Fernandes foi recentemente derrotado por Galeno nas últimas eleições municipais, em São Miguel. Daniela também destacou que o slogan de Galeno, "O Bom Voto" já está sendo repetido nas conversas mais antenadas do momento.
Em Caicó, o bloqueio Robson Pires, que assina um dos mais prestigiados blogs do estado, também destaca que Galeno “já carimbou apoios além das fronteiras do Alto Oeste”, ao lembrar que a cada eleição surgem novos candidatos que “vão comendo papa pelas beiradas”.

*Assecom

Taffarel e Mauro Silva retornam à Seleção

O técnico Dunga e o coordenador Gilmar Rinaldi anunciaram nesta quarta-feira (23), via site oficial da CBF, a formação da nova comissão técnica da seleção brasileira. O destaque na relação fica por conta da presença de Taffarel como preparador de goleiros da equipe.

Além de Taffarel, Fabio Mahseredjian será o preparador físico da Seleção, com Rodrigo Lasmar como médico e Mauro Silva ocupando a função de auxiliar nos próximos dois jogos da equipe – ele também deve atuar como um observador.

Mauro Silva vai atuar ao lado de Dunga nos amistosos diante de Colômbia e Equador, em setembro, nos Estados Unidos. O auxiliar fixo de Dunga será Andrey Lopes, com quem trabalhou no Internacional.

Portal da Band

Morre aos 87 anos o escritor Ariano Suassuna, o cavaleiro do sertão

O escritor paraibano Ariano Suassuna morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos. Ele estava internado no Real Hospital Português, em Recife, Pernambuco, desde segunda-feira, depois de sofrer um acidente vascular cerebral hemorrágico. O autor passou por uma cirurgia de emergência, acabou entrando em coma e não resistiu. Integrante da Academia Brasileira de Letras, Suassuna teve seis filhos e 15 netos. Defensor da cultura popular brasileira, era um dos maiores dramaturgos do país, além de autor de romances e poemas.

No dia 21 de agosto do ano passado, ele foi atendido no mesmo hospital por causa de um infarto, “com comprometimento cardíaco de pequenas proporções”. Uma semana depois, passou mal e voltou a ser internado, sendo submetido a uma arteriografia para corrigir um aneurisma que vinha lhe provocando fortes dores de cabeça.

Nascido em 16 de junho de 1927 em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, Ariano Vilar Suassuna era filho de João Suassuna, então governador de seu estado natal. Com o fim do mandato, um ano depois, toda a família se mudou para o interior.

O velho contador de histórias do sertão tinha apenas 3 anos quando um fato trágico marcou sua infância. No desenrolar da Revolução de 1930, um pistoleiro de aluguel assassinou seu pai com um tiro pelas costas, numa rua do Rio de Janeiro.

O assassinato foi motivado por boatos que apontavam o patriarca da família Suassuna como mandante da morte de João Pessoa, seu sucessor no governo, fato que serviu de estopim para a revolução. Um ambiente assim, com dívidas de sangue e rivalidade entre famílias, cobrava dos órfãos a vingança. Mas, um dia antes de ser assassinado, João Suassuna deixou uma carta aos nove filhos pedindo que eles não se tornassem assassinos por sua causa.


UMA BIBLIOTECA DE HERANÇA


Ariano Suassuna obedeceu. Em vez disso, dizia estar perto de perdoar os criminosos que mataram seu pai. A mãe e viúva também ajudou, ao dizer que o pistoleiro responsável pelo crime já havia morrido (era mentira). Com a tragédia, a família mudou-se para a pequena cidade de Taperoá, no interior da Paraíba. E Ariano herdou a biblioteca do pai, onde encontrou livros importantes para sua formação. Um dos mais importantes, sem dúvida, foi “Os sertões”, de Euclides da Cunha. A obra lhe apresentou um dos personagens que mais marcaram sua vida: Antônio Conselheiro, profeta e líder de Canudos.

Em 1942, Suassuna foi para Recife concluir o ensino básico. Anos depois, na faculdade de Direito, ajudou a fundar o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, encenou sua primeira peça: “Uma mulher vestida de sol”. Nove anos depois, levaria aos palcos seu texto mais conhecido, “Auto da Compadecida”, que ganharia adaptações na TV e no cinema.
Por causa do teatro, deixou o Direito de lado seis anos após ter se formado. O romance surgiu mais tarde em sua vida. Em 1971, Ariano Suassuna lançou seu “Romance d’a pedra do reino e o príncipe do sangue vai-e-volta”, com nome comprido como seus cordéis tão adorados e pensado para ser uma trilogia. Com o livro, o escritor avança em relação à literatura regionalista dos anos 1930, representada por João Guimarães Rosa e José Lins do Rego. Mais tarde, Ariano Suassuna diria que “A pedra do reino” era, de certa forma, uma tentativa de trazer seu pai de volta à vida.


Havia quem acusasse o escritor de lutar contra moinhos de vento: o escritor se apresentava como um defensor da cultura popular brasileira, contra a invasão da indústria cultural norte-americana. Falava mal de Madonna e Michael Jackson. Não à toa, quando foi secretário de Cultura do governo Miguel Arraes, nos anos 1990, tornou-se um ferrenho opositor do maracatu eletrônico e do manguebeat. Ele se recusava, por exemplo, a chamar Chico Science, o vocalista da Nação Zumbi, pelo nome artístico. Dizia “Chico Ciência”.



A defesa da cultura nacional, que muitas vezes lhe rendeu o rótulo de xenófobo, já vinha no sangue e no nome da família. Na onda nacionalista depois da Independência, em 1822, vários brasileiros adotaram nomes indígenas. Seu bisavô Raimundo Sales Cavalcanti de Albuquerque escolheu Suassuna, de origem tupi, e nome de um riacho da região onde a família vivia. Nos anos 1970, fazendo jus ao nacionalismo da linhagem, Ariano fundou o Movimento Armorial, que defendia a criação de uma cultura erudita com bases na cultura popular — e toda a sua obra orbita em torno desse ideal.



Em 1989, o sertanejo foi eleito para a cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono era Araújo Porto-Alegre. Sexto ocupante da cadeira, Suassuna nunca foi um imortal de frequentar os eventos da instituição. Era uma espécie de filho pródigo da ABL.



NOVA OBRA VINHA SENDO ESCRITA HÁ MAIS DE 20 ANOS



Para além de sua obra, o escritor paraibano ficou famoso também por dar aulas em que dissecava a cultura brasileira, as suas origens ibéricas, a tradição dos violeiros, dos 
cantadores, das rabecas, dos cordéis. Eram aulas-espetáculo. E a última foi na sexta-feira passada, no 24º Festival de Inverno de Garanhuns, a 230 quilômetros de Recife. O Teatro Luiz Souto Dourado ficou lotado, como sempre acontecia nesses eventos. Um dos motivos de tanto sucesso era o bom humor do escritor, uma de suas marcas. Não que tenha sido sempre assim. Suassuna atribuía o aparecimento do humor em sua vida ao encontro com Zélia, sua mulher há mais de 50 anos. Para Suassuna, ela havia “desatado alguma coisa” dentro dele. “O riso a cavalo e o galope do sonho são as duas armas de que disponho para enfrentar a dura tarefa de viver”, escreveu em “A pedra do reino”.
Ariano Suassuna trabalhava em um novo livro havia mais de 20 anos, e dizia estar longe de terminar. Não era para menos. Seu processo de criação era lento: escrevia e reescrevia, várias vezes, à mão. Depois, copiava para a máquina de escrever e, só então, corrigia. Era aí que o escritor passava tudo a limpo, novamente à mão. Às vezes, descartava todo o material e voltava ao começo do processo. Como ilustrava os próprios livros e ainda parava para dar suas famosas aulas-espetáculo pelo país, demorava mais ainda. Sem título, o romance seria a continuação de “A pedra do reino”.


Além do amor pela literatura, havia espaço para o futebol: seu time do coração era o Sport Club do Recife, que até o homenageou em seu uniforme em 2013 com uma frase que ele costumava repetir: "Felicidade é ser Sport". Suassuna tinha fama de pé quente.



Entre as muitas homenagens que recebeu, uma das que mais o marcaram foi o desfile da escola de samba Império Serrano, que levou para a avenida o enredo "Aclamação e coroação do imperador da pedra do reino Ariano Suassuna", em 2002. "Um escritor que ama o seu país não pode querer homenagem maior que esta", disse.



Em 2007, ele assumiu a secretaria de Cultura de Pernambuco a convite do governador Eduardo Campos, e chegou a ocupar outros cargos até deixar o governo recentemente, em abril de 2014.



O ano de 2007 também foi marcado pela celebração dos 80 anos do escritor em todo o Brasil. As homenagens o levaram a viajar de Norte a Sul do país. Uma epopeia para um homem que, além de apreciar o sossego, detestava avião. Mesmo assim, o apaixonado e muitas vezes polêmico defensor da cultura popular brasileira seguia adiante. Mas brincava: se soubesse que chegar aos 80 anos daria tanto trabalho, teria ficado nos 79.


Fonte: O Globo 

Russo detona a Globo no “Domingo Show” mas não recebe o prêmio

O ex-assistente de palco da Globo, que foi dispensado pela emissora, não está muito feliz com a Record. No canal da Barra Funda, Russo foi até o programa de Geraldo Luis, o “Domingo Show”, contou como estava a situação para todo o Brasil, mas ainda não recebeu pela participação.
De acordo com o jornalista Daniel Castro, Russo reclamou de ter sido usado pelo canal para atacar a Globo e os R$ 10 mil em dinheiro, que recebeu simbolicamente no palco do programa, não foi visto por ele até hoje. Ele contava com a máquina para aumentar a renda e o cheque para comprar uma casa.
Os prêmios foram creditados pela Record à Compacta Print, anunciante do programa. Atualmente, Russo e a família moram em uma propriedade alugada no Rio de Janeiro. Nos bastidores, a Record prometeu quitar o aluguel do imóvel até dezembro e cumpriu o prometido.
Porém, o que foi ao ar como presente ainda não foi entregue. Mas para ganhar todo esse dinheiro e essa ajuda, o ex-assistente de palco teria que falar mal da Globo, algo que ele não queria fazer por ser grato à casa onde trabalhou durante 46 anos e paga até hoje um auxílio de R$ 2.408,00.
Durante a entrevista, Russo disse que a Globo havia cometido uma “covardia” ao dispensá-lo, e Geraldo Luís concordou, passando a imagem de que a emissora concorrente da Record é cruel. Russo também reclamou para amigos o pouco caso da Record após a participação dele no Domingo Show, no dia 22 de junho.
Antes de acertar a entrega dos prêmios, a produção do programa o embarcou rapidamente em um avião de volta ao Rio, tratamento bem diferente ao dado a ele anteriormente, quando a emissora o hospedou em um confortável hotel fazenda. Por causa disso, ele estaria arrependido de ter concedido a entrevista.
Antes do programa, Geraldo apareceu na casa dele sem avisar, já com câmeras a postos. Dias antes, Russo tinha recebido uma ligação de Celso Portiolli para combinar uma entrevista para o “Domingo Legal”, do SBT, porém teve que negar o convite porque a concorrente já apareceu gravando e oferecendo estada em hotel.
Procurada pelo Notícias da TV, a mulher de Russo, Adriana Melo, confirmou todas as informações, mas não quis comentá-las. Limitou-se a dizer que eles preferem não receber mais emissoras de TV em sua casa. Eles iriam participar do “Agora É Tarde”, da Band, na última semana, mas a gravação foi cancelada.
A Compacta Print nega as informações e diz que entregou os prêmios a Russo uma semana após a gravação do programa, o que Adriana Melo nega. A Record não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: Tv Foco

RAPAZ QUE PEGAVA COMIDA NO LIXO MUDA O DESTINO E SE FORMA EM MEDICINA

Cícero Pereira Batista encantou-se com um livro de biologia que encontrou no lixo quando estava na 4ª série.

“Eu queria te dizer que determinismo social não existe”. É assim que Cícero Pereira Batista define sua história de vida. Ele nasceu em uma família pobre, seu pai morreu quando ainda era novo, sua mãe tornou-se alcoólatra e, para sobreviver, ele e seus sete irmãos viviam com os restos de comida que catavam no lixo ou nos mercados. Ele tinha tudo para continuar na miséria ou entrar no mundo das drogas. Mas decidiu seguir outro caminho.

Este ano, no início de junho, com 33 anos, Cícero formou-se em medicina por uma universidade particular de Brasília, a Faciplac. Para colocar a mão no diploma, teve que se esforçar mais do que a maioria de seus colegas de curso. Ele não deixou de trabalhar mesmo frequentando aulas que aconteciam de manhã e à tarde.

O interesse de Cícero pela biologia começou nos primeiros anos da escola. Apesar de não ter muito apoio da mãe, uma vizinha o matriculou no colégio. Enquanto não estava na aula, ele continuava revirando as lixeiras da capital brasileira. Mas, às vezes, acabava levando mais do que alimentos. Começou a pegar também livros e discos de vinil. Foi assim que descobriu uma apostila didática de biologia e a música de Johann Sebastian Bach. O primeiro, ele lia com curiosidade. O segundo, levava para a vitrola da vizinha.

Um dia, encontrou uma máquina fotográfica descartável. Desmontou o aparelho e ficou só com a lente, que usava como lupa para observar as pulgas dos cachorros com os quais convivia. Achou fascinante quando descobriu a semelhança entre os artrópodes e as figuras que apareciam em algumas páginas do livro.

O tempo passou e, no último ano do ensino fundamental, Cícero resolveu fazer o vestibulinho para cursar o ensino médio profissionalizante com especialização em técnico de enfermagem. Mesmo com os estudos exigindo mais dedicação, ele continuou fazendo alguns “bicos”, como vigiar carros e, depois, como profissional de enfermagem. Porque não tinha dinheiro para o ônibus, às vezes ia a pé de sua casa em Taguatinga para a escola na Ceilândia – cidades satélite de Brasília.

*Fonte: JH/Blog do Robson Freitas

Arrecadação de impostos federais chegou a R$ 91,3 bilhões no mês de junho

A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 91,387 bilhões no mês de junho, em termos nominais. O valor representa alta de 0,13% em comparação ao mesmo período do ano passado, já corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os números foram divulgados hoje (23) em Brasília. Nos primeiros seis meses do ano, a arrecadação ficou em R$ 578,594 bilhões – crescimento real de 0,28%.


Segundo a Receita Federal, o resultado foi influenciado pela  arrecadação extraordinária, em maio de 2013, do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do PIS/Cofins, que chegou a R$ 4 bilhões – o que não ocorreu este ano. Essa arrecadação extra é resultado de depósito judicial e venda de participação societária.

Pesaram ainda no resultado as reduções de impostos para estimular o setor produtivo diante da crise iniciada em 2008. Entre as iniciativas estão a desoneração da folha de pagamento, da cesta básica e redução no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na base de cálculo de PIS/Cofins-Importação.

Houve ainda queda na produção industrial e também do valor em dólar das exportações. Por outro lado, registrou-se a melhora nas vendas de bens e serviços e na massa salarial.

*Agência Brasil

Blogueiro é executado dentro de casa em São José de Mipibu na madrugada desta quinta-feira (19)

Um crime com características de execução chocou os moradores de São José de Mipibu, na Grande Natal, durante a madrugada desta quinta-feira ...