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terça-feira, 15 de abril de 2014

SBT veta comentários de Rachel Sheherazade em telejornal

Com o retorno de Rachel Sheherazade a bancada do SBT Brasil nesta segunda-feira (14), o SBT enviou um comunicado à imprensa informando que os comentários dos telejornais serão feitos pela equipe de jornalismo em forma de editorial, isentando assim seus âncoras de exporem suas opiniões.

No dia 4 de fevereiro,  Rachel se envolveu em uma polêmica, ao apoiar o ato de três moradores do Flamengo, no Rio de Janeiro, que torturaram e prenderam um suposto ladrão de 16 anos em um poste. 

Pressionado por comissões parlamentares e pela ameaça de perder mais de R$ 150 milhões em verbas publicitárias governamentais, o SBT decidiu retirar temporariamente a âncora e comentarista Rachel Sheherazade do ar, conforme noticiou o colunista do UOL, Ricardo Feltrin.

O SBT também está sob investigação pela Procuradoria Geral da República, por suposta apologia ao crime.

Enquanto esteve fora do ar, Rachel usou seu perfil no Facebook para afirmar que estaria de férias. "Mais uma vez desfazendo boatos. Estou de férias e volto a bancada do SBT Brasil no dia 14 de abril".

Leia o comunicado na íntegra:

Em razão do atual cenário criado recentemente em torno de nossa apresentadora Rachel Sheherazade, o SBT decidiu que os comentários em seus telejornais serão feitos unicamente pelo jornalismo da emissora em forma de editorial.

Essa medida tem como objetivo preservar nossos apresentadores Rachel Sheherazade e Joseval Peixoto, que continuam no comando do SBT Brasil.

Fonte: UOL

'Preciso de ajuda', diz mãe de bebê de 8 meses que pesa 18 quilos

Arthur Gomes da Silva, de 8 meses, no colo da mãe
Aos 8 meses de vida, o bebê Arthur Gomes da Silva já pesa 18 quilos e chama atenção por onde passa. A mãe, Ana Paula Gomes da Silva, começou a perceber que o filho estava engordando muito quando ele tinha apenas 4 meses e já pesava 10 quilos. O menino é tão grande que a família – que vive em uma casa humilde no loteamento Santa Cecília, na zona Norte de Natal – compra para ele roupas destinadas a crianças de 3 anos.

"Os médicos diziam que não era normal ele engordar tanto, mas nunca descobriram o que fazia meu filho ganhar peso. Eu preciso de ajuda para saber o que ele tem", disse Ana Paula.

A mulher conta que o bebê não come muito e até os 6 meses só mamava no peito. "Hoje, ele já come fruta, papinha, mas não come muito, não".

Segundo a mãe, o bebê nunca fez exame de sangue porque ninguém conseguiu pegar a veia do menino. Ana Paula tenta agora uma consulta com um nutricionista ou endocrinologista para acompanhar o crescimento do filho e descobrir o que faz a criança engordar tanto. "Eu quero descobrir o que ele tem, porque vai crescer e isso pode prejudicar a saúde dele", afirmou.
 
Do G1/RN

Petrobras é usada como combustível eleitoral para a oposição

O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, fez festa ontem em Brasília para anunciar a chapa com a ex-senadora Marina Silva (PSB) como vice. No evento, ele atacou o governo federal e voltou a artilharia para os problemas na Petrobras, que é alvo de investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União e estará na mira da comissão parlamentar de inquérito (CPI) em gestação no Congresso.

“Não vamos permitir que a Petrobras se transforme em um caso de polícia.” Eduardo reforçou o discurso, entoado pelo também presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), de que a estatal tem perdido valor de mercado. “O Brasil não pode achar normal uma empresa como a Petrobras, que, em 2010, valia R$ 458 bilhões, valer hoje R$ 185 bilhões”, disse Eduardo.

O socialista rebateu o discurso do pelo PT e do Palácio do Planalto de que a intenção da oposição é atacar a Petrobras e a importância que a empresa adquiriu nos últimos anos, especialmente após a descoberta do pré-sal: “Não é um olhar para diminuir um esforço brasileiro para a construção da Petrobras. Aos erros, a lei. Às instituições, capacidade para produzirem para a sociedade”. “Quero levar uma palavra de confiança às tantas pessoas que fazem a empresa. Nós vamos fazer a diferença na Petrobras”, declarou.

No evento de ontem, Eduardo Campos lembrou que a aliança dele com Marina dará certo porque ambos têm história e “caminhada” para apresentar. “O Brasil vai conhecer o país que todos nós queremos.” Também comentou os ataques que vem sofrendo dos adversários, sobretudo do PT.

 “Àqueles que estão nervosos, digo que podem ficar tranquilos, porque vamos para o debate no campo das ideias. Eles estão nervosos porque sabem que nós sabemos o que fazer”, completou. O presidenciável prometeu também manter o Bolsa Família, mas adiantou que é preciso terminar com o que classificou de “terrorismo eleitoral” promovido pelo PT. Segundo Eduardo, o partido costuma dizer que “se fulano perder ou fulana perder a eleição, ele (o Bolsa Família) será extinto”.

Fonte: Correio Braziliense 

Sorte do Nordeste depende de investimentos e não do clima, diz Dilma

Ao participar de cerimônias de inauguração e de início de obras para o transporte e abastecimento de água a regiões que sofrem com a seca, a presidenta Dilma Rousseff disse que a sorte do Nordeste não depende do clima, e sim dos investimentos do Poder Público para proteger a população na região. A presidente voltou a citar a Petrobras, reforçando a importância de priorizar a compra de produtos nacionais.

“A maior seca na vida de um sertanejo sempre foi a seca da falta de oportunidades", disse a presidenta, ao lembrar a distribuição desigual de oportunidades observada no país. Durante o evento, a presidenta inaugurou a primeira etapa e assinou ordem de serviço para a segunda fase das obras da Adutora Pajeú, que vai captar água do Rio São Francisco e distribuir água de qualidade para várias cidades pernambucanas e dois municípios da Paraíba.

Para ela, tais obras são motivo de orgulho para o governo. “Estamos transformando a questão da convivência com a seca. Falta de chuva, vai haver, o que não pode é não ter políticas adequadas para conviver com a chuva ou com a falta de chuva.”

Na cerimônia, a presidenta anunciou também o edital do Ramal do Agreste Antiga Estação Ferroviária, que vai garantir segurança hídrica para cerca de 2 milhões de pessoas em 72 municípios. “Essas obras representam a força da humanidade para fazer frente à diversidade do clima.” Segundo a presidenta, foi importante que as obras tenham entrado em operação ainda no ano passado, quando havia risco de falta d´água em Serra Talhada, em Pernambuco.

“Nós aceleramos as obras, e a entrada em operação foi decisiva para evitar a falta d´água”, lembrou Dilma. “Por isso, acho que não existe nada melhor, para quem não tem água em casa, que este momento, que é quase mágico, que é quando se abre a torneira e a água jorra.”

A etapa da obra inaugurada hoje (14) tem 198 quilômetros e vai beneficiar mais de 177 mil habitantes de seis cidades de Pernambuco (Afogados da Ingazeira, Calumbi, Carnaíba, Flores, Floresta, Serra Talhada), além do distrito de Canaã, em Triunfo. De acordo com o governo, foram investidos cerca de R$ 200 milhões na obra.

Fonte: Agência Brasil

EQUIPE DO SELO UNICEF DE VENHA-VER/RN SE REÚNE PARA FORMAÇÃO DE COMISSÕES PRÓ-SELO


O objetivo da reunião realizada na tarde de hoje com a comissão para tratar metas e ações para gestão 2013 – 2016.

Para isso acontecer, a prefeitura mobiliza pessoas e organizações dos diversos setores, une esforços com a sociedade civil, famílias, adolescentes, escolas, comunidades, grupos religiosos e culturais, veículos de comunicação e empresas. O município se enche de vida e de entusiasmo para superar os desafios.

O engajamento de todos os segmentos é indispensável para o sucesso dessa iniciativa em prol das crianças e adolescentes.O município vem em busca do selo UNICEF, e conta com o apoio das secretarias de Esporte, Educação, Assistência Social, Saúde além de total apoio do chefe do executivo municipal.

Na verdade o selo UNICEF, tem como meta formar cidadãos, conscientes dos seus Direitos e Deveres, tornando-os sujeitos questionadores e atuantes na sociedade em que vivem


Venha-ver Notícias 

Dilma defende Petrobras e diz que denúncias serão apuradas e punidas com rigor

A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje  (14) a Petrobras e disse que as denúncias de irregularidades na empresa serão investigadas e que eventuais ilícitos e casos de corrupção serão punidos com rigor. Dilma destacou que está empenhada em investigar as denúncias e que não vai admitir o uso político-eleitoral de problemas da empresa.

“Como presidenta, mas sobretudo como brasileira, defenderei, em quaisquer circunstâncias e com todas as minhas forças, a Petrobras. Não transigirei em combater todo tipo de malfeito, ação criminosa, tráfico de influência, corrupção ou ilícito de qualquer espécie, seja ele cometido por quem quer que seja, mas igualmente  não ouvirei calada a campanha negativa dos que, com proveito político, não hesitam em ferir a imagem dessa empresa que nosso povo construiu com tanto suor e lágrimas, com as mãos encharcadinhas de óleo, mas também de muita esperança”, afirmou.

A estatal é alvo de investigação da Polícia Federal, do Tribunal de Contas, da Controladoria-Geral da União e do Ministério Público, por supostas irregularidades e superfaturamento na compra de uma refinaria em Pasadena, no estado norte-americano do Texas.


 A denúncia também deu origem ao pedido de instalação de comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a empresa pública.Dilma saiu em defesa da Petrobras durante cerimônia que marcou a viagem inaugural do navio petroleiro Dragão do Mar, construído no Estaleiro Atlântico Sul, no Porto de Suape, em Pernambuco. A presidenta garantiu que haverá apuração e punição, “com máximo de rigor”, das denúncias envolvendo a Petrobras.

“Mais que uma empresa, a Petrobras é um símbolo da luta do nosso povo, da afirmação do nosso país e um dos maiores patrimônios de cada um dos 200 milhões de brasileiros, por isso jamais vai se confundir com qualquer malfeito, com qualquer corrupção ou qualquer ação indevida de quaisquer pessoa, das mais graduadas às menos graduadas.O que tiver de ser apurado vai ser apurado com o máximo de rigor e o que tiver que ser punido também vai ser punido com o máximo de rigor”, afirmou.

Dilma criticou o que chamou de “manipulação de dados” que apontam a desvalorização da Petrobras nos últimos anos e comparou os números da estatal antes do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e atualmente.

“Manipulam dados, distorcem análises, desconhecem deliberadamente a realidade do mercado mundial de petróleo para transformar eventuais problemas em supostos fatos irreversíveis e definitivos. Escondem que, em 2003, a Petrobras valia apenas US$ 15,5 bilhões e hoje, mesmo com toda a crise internacional, com problemas a ela ligados e a questões relativas e conjunturais da bolsa, o valor de mercado chega a US$ 98 bilhões”, comparou.

Dilma ainda citou o volume de reservas e de investimentos que a empresa tinha antes de 2003 e tem agora, o lucro líquido da estatal e as novas perspectivas de produção após a exploração do pré-sal. “Não podemos permitir, como brasileiros que amam e defendem este país, que se utilizem de ações individuais e pontuais, mesmo que graves, para tentar destruir a imagem da nossa maior empresa, nossa empresa mãe.”

Agência Brasil

Prestes a ser julgado, Collor pode ficar inelegível de novo

Quase vinte e dois anos depois de ter sofrido o processo de impeachment que o obrigou a deixar o governo, em 1992, o ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) será finalmente julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) pelos supostos crimes comentidos em 1991 e 1992.


O STF marcou o julgamento de Collor para o dia 24 de abril, onde o senador deve responder as acusações de peculato e corrupção passiva, de acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF). 

Caso seja condenado, Collor deve ficar inelegível pelo mínimo de oito anos, segundo explica o juiz eleitoral Marlon Reis, diretor do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE): 

“Mesmo que os crimes tenham sido cometidos há mais de vinte anos, para efeito da ´Lei da Ficha Limpa´ a inelegibilidade vale a partir do momento que o político é condenado. Portanto, caso seja condenado pelo STF, o senador pode ficar no mínimo oito anos inelegível. Se os próprios ministros impuserem pena de inelegibilidade para ele nesse processo, essa pena se soma aos oito anos previstos na ‘Ficha Limpa’. Logo, oito anos é a pena mínima em caso de condenação no órgão”, afirma Marlon Reis.

De acordo com a denúncia do MPF, foi instaurado no governo do ex-presidente Collor “um esquema de corrupção e distribuição de benesses com dinheiro público” em contratos de publicidade. Segundo a promotoria, o esquema envolvia o ex-presidente, o secretário particular da Presidência e empresários.

O processo de impeachment aconteceu em dezembro de 1992. Mesmo tendo renunciado à presidência horas antes do resultado que selou na Câmara e no Senado o fim do mandato, Collor amargou a cassação dos direitos políticos por oito anos, conforme previa a lei da época.

Ele só voltou à vida pública em 2007, quando foi eleito senador por Alagoas. 

Segundo o juiz Marlon Reis, que é um dos redatores da ‘Lei da Ficha Limpa’, os oito anos de cassação que Collor enfrentou no passado não têm nada a ver com o processo que tramita desde então no STF. Isso significa, portanto, que, caso o senador seja condenado, ele deve enfrentar novo período de hibernação política. 

“São dois processos diferentes. A ação criminal que corre no STF e o impeachment de 92. Para efeitos de inelegibilidade, os oito anos dele fora da política não contam como acúmulo de pena no atual processo”, afirma Reis. 

Histórico 

Collor foi o primeiro presidente da história republicana do Brasil a ser afastado da presidência por vias legais e democráticas, sem golpe de Estado ou outros meios ilegais. 

Embora o impeachment tenha se dado em 92, o processo criminal que será julgado em 24 de Abril no STF só chegou à Justiça no ano 2000. 

De acordo com o STF, a demora em julgar Collor aconteceu em virtude da morte do ministro Menezes Direito, em 2008. O magistrado foi o primeiro a receber o processo, em 2007, quando a ação contra o ex-presidente chegou à Suprema Corte, depois de ter iniciado a via sacra da Justiça comum por sete anos.

Com a morte do ministro, a relatoria da causa passou às mãos da ministra Cármen Lúcia, que deve que se inteirar de todo o processo e cumprir todos os ritos legais para deixar a causa pronta para julgamento em plenário.

Em virtude do tom vexatório que ação já adquirira, o processo fora acelerado após pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em novembro de 2013. 

Janot pediu celeridade ao STF em virtude da acusação por falsidade ideológica do processo, que já havia prescrito.

O temor do procurador era que outros crimes também pudessem cair na prescrição, inviabilizando totalmente o processo e o trabalho de anos da Justiça e do MPF. 

Na ação, os procuradores relatam que o esquema em que Collor é acusado consistia no pagamento de propina de empresários aos agentes públicos, para que esses mesmos empresários saíssem vencedores das licitações de contratos de publicidade e propaganda daquele governo. 

De acordo com o MPF, valores eram depositados em contas bancárias em nome de laranjas.

Novo momento

Com o julgamento de Collor programado, o juiz Marlon Reis diz que o Supremo Tribunal Federal entra numa nova era de punições, que, segundo o magistrado, é resultado das pressões sociais que não suportam mais impunidade no Brasil. 

“No passado, o STF tinha fama de corte protelatória, que não condenava nenhum parlamentar com foro privilegiado, seja por questões institucionais ou burocráticas. De alguns anos para cá, houve uma mudança de postura em virtude das pressões da sociedade. É uma postura que deve ser elogiada, porque não pressupõe mais a impunidade do passado. Esse julgamento do Collor é simbólico porque representa um marco para o tribunal. A partir dele, não veremos mais tanta lentidão para os casos de corrupção que devem seguir nos anos adiante”, analisa o magistrado. 

Caso fique realmente inelegível, Collor deve ficar de fora da disputa ao Senado por Alagoas em outubro, obrigando o PTB a achar um novo candidato para enfrentar Heloisa Helena (PSOL) e Teotônio Vilela Filho (PSDB), que devem também disputar a vaga. 

Procurado pela reportagem, o senador Fernando Collor preferiu não se manifestar sobre o julgamento que deve acontecer em 24 de Abril.


Fonte: Blog Terra Magazine 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Eduardo Campos e Marina Silva lançam pré-candidatura à Presidência

Foi lançada, nesta segunda-feira (14), em Brasília, a pré-candidatura à Presidência da República do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Na ocasião, o nome da ex-senadora Marina Silva (PSB) também foi confirmado como pré-candidata à vice. Nos discursos, ambos procuraram mostrar sintonia, lembraram suas trajetórias de vida e investiram nas críticas ao governo Dilma Rousseff (PT). "Quero dizer a você, Eduardo, que nestes seis meses nós fomos nos encontrando. Nestes seis meses, começamos a fiar juntos a força autêntica da mudança que não quer voltar atrás", proferiu a ex-senadora.
Ao discursar, Eduardo Campos lembrou o processo das Diretas Já, afirmando que "a renovação política se fez importante desde aquela época". A economia, alvo das críticas mais contundentes do socialista à Dilma, também foi assunto do discurso dele. Eduardo disse que "o Brasil está economicamente estagnado desde 2010". Ele se referiu indiretamente à presidente, declarando que  "o Brasil precisa de mais do que um gerente, mas como um líder que sabe dialogar com o povo". 
Eduardo Campos fez reclamações, ainda, sobre a falta de debate político nas eleições de 2010 e enalteceu a força eleitoral de Marina Silva que, na ocasião, levou a disputa para um segundo turno. "Nós vimos uma mulher com a voz mansa, com um minuto de televisão levar a campanha ao segundo turno. Mas o Brasil não foi discutido em 2010. O discurso era de quem prestava e quem não prestava, era sobre religião... e aí, o Brasil foi perdendo o seu rumo estratégico, seu fundamento, seu marco econômico e, por três anos, o povo brasileiro foi perdendo a crença de um Brasil melhor", disse o socialista. Em 2010, Eduardo Campos integrava a base de apoio da presidente Dilma Rousseff. O PSB rompeu com o PT somente no segundo semestre de 2013. 
Além do lançamento da pré-candidatura em si, o evento realizado em Brasília foi importante para mostrar, nacionalmente, proximidade de discurso entre Marina e Eduardo Campos, bem como associar a imagem dos dois. A aliança com a ex-senadora é valiosa para os planos presidenciais do socialista uma vez que ela dá força ao nome dele no Sudeste e Sul do Brasil, regiões onde o ex-governador ainda é desconhecido pela maioria dos brasileiros, conforme atestam pesquisas.
Em um dos momentos, Mariana chegou a comparar a união dos dois como sendo o casamento entre a tapioca e o açaí. "Quando fizemos esta aliança, este casamento da tapioca com o açaí, não queríamos apenas dividir o palanque, queríamos dividir o legado e a perspectiva de um Brasil melhor", declarou. Eduardo Campos, por outro lado, começou o discurso falando do nascimento dele. "Este é o momento em que passo em revista toda a minha vida... eu já nasci abençoado, mas a vida não foi fácil desde cedo. Aos que não sabem, minha mãe teve gêmeos e o meu irmão faleceu e eu me segurei enquanto pude e hoje estou aqui", disse.  
Apesar de oficialmente considerada uma chapa "puro-sangue", uma vez que ambos compõem o PSB, na prática o que se tem é uma união entre os socialistas e integrantes do partido Rede Sustentabilidade, que teve o registro de criação barrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O acordo interno, porém, é que, após criado, os integrantes da Rede que se filiaram ao PSB farão a migração. Até o momento o grupo conta com os apoios do PPS e PPL.
Diário de Pernambuco

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Quatro pessoas foram presas após tentativa de  fraude na prova do concurso da Polícia Civil do Ceará (PC-CE) para o cargo de Oficial Invest...