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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Processo de beatificação de Zilda Arns deve ser iniciado em 2015

Zilda Arns beatificação

A médica sanitarista e uma das fundadoras da Pastoral da Criança, dra. Zilda Arns, deve ter seu processo de beatificação iniciado em janeiro de 2015. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e a Arquidiocese de Curitiba preparam a documentação que deve ser enviada ao Vaticano em janeiro de 2015, quando se completam exatamente 5 anos de sua morte, ocorrida no terremoto que devastou o Haiti em 2010.

Em entrevista ao A12, Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arcebispo metropolitano da Paraíba e presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança, explica que o processo seguirá as normas da Santa Sé. “O arcebispo diocesano fará todo esse encaminhamento. É preciso realizar a postulação junto à Congregação para a Causa dos Santos e, só então, poderão ser reconhecidas, nesse processo longo, as virtudes daquela pessoa que poderá ser declarada serva do Senhor e depois beatificada e santificada”.

Dom Aldo também falou sobre a importância do legado pastoral de Zilda Arns:

“Ela recebeu de Deus um grande carisma maternal, de ir ao encontro daqueles mais marginalizados, sem oportunidades na vida, e onde a vida está ameaçada. Atendendo ao pedido do Cardeal Dom Evaristo Arns, seu irmão, atuou incansavelmente contra a mortalidade infantil, a violência e a marginalização. A mortalidade infantil é violência cruel. Ela, como médica sanitarista e pediatra, elaborou e aplicou práticas essenciais e simples como a multimistura, o soro caseiro e, cientificamente, a vacinação. Dra. Zilda tinha esse carisma de atender em todos os recantos do Brasil e em outros países, tinha uma intuição profética de formar novas lideranças”.

Congresso de 30 anos – Nesta sexta-feira (02), Dom Aldo Pagotto presidiu a celebração de encerramento do congresso nacional que comemora os 30 anos da Pastoral da Criança, realizado durante esta semana no Santuário Nacional de Aparecida.

A coordenadora nacional da Pastoral, Irmã Vera Lúcia Altoé, fez um balanço sobre o congresso que reuniu mais de 500 agentes de dez diferentes países. “Foram dias muito fraternos. O objetivo do congresso foi cumprido: avaliar estes 30 anos e traçar objetivos e propostas para abraçar a partir de agora. Sinto que o pessoal sai muito comprometido com a causa de nossas crianças”, avalia.

A Pastoral atende 1,3 milhões de crianças, mas segundo a coordenadora, ainda há muito o que fazer: “Precisamos aumentar o número de crianças atendidas e também de pessoas voluntárias. A meta é atender todas as gestantes, fortalecendo o projeto “Os primeiros 1.000 dias”, concluiu Irmã Vera.

 Redação Portal A12


Primeiros contemplados com Bolsa Pódio são atletas paralímpicos


  Brasília – A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (2) os 44 primeiros atletas que receberão a Bolsa Pódio, com valores entre R$ 5 mil e R$ 15 mil. Todos são atletas paralímpicos e receberão em homenagem a seu desempenho no Campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico de Lyon, na França. Na competição, encerrada domingo (28), os brasileiros ficaram na terceira colocação geral no quadro de medalhas.

“Muito me orgulha começar com os atletas paralímpicos. Serão 160 bolsas, e começamos com os atletas paralímpicos.  E elas [bolsas] têm um sentido muito concreto. Com a bolsa, queremos ajudar na profissionalização, no acesso a melhores práticas, [dar] condições adequadas de trabalho e, sobretudo, viabilizar uma vida tranquila para que o atleta não precise se preocupar tanto com as condições de sobrevivência”, disse a presidenta.

Em pé ao lado da delegação brasileira, Dilma deixou de lado discurso preparado para a cerimônia e falou de improviso. Por diversas vezes, ela se afastou do microfone para falar diretamente aos atletas. Dilma parabenizou os atletas pelo desempenho no campeonato mundial e ressaltou que os bons resultados servem de exemplo e orgulho para o país. “Cada brasileiro olha para vocês com carinho, admiração, respeito pelo comprometimento e desempenho. Vocês demonstraram que existem valores que devemos cultuar e cultivar: o empenho, a determinação, o trabalho árduo e a alegria de vencer.”

O Programa Bolsa Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas, que investirá, até 2016, segundo o Ministério do Esporte, mais de R$ 1 bilhão no esporte nacional. A meta é possibilitar que o Brasil fique entre os dez primeiros colocados nos Jogos Olímpicos de 2016 e entre os cinco melhores nos jogos paralímpicos do mesmo ano.

Recordista mundial e ganhador de quatro medalhas no Campeonato Mundial Paralímpico de Lyon, o velocista Alan Fonteles disse que o investimento do governo ajuda no crescimento do esporte paralímpico. Ele ressaltou, no entanto, a necessidade de atenção às categorias de base. “O Plano Brasil Medalhas ajuda os atletas, mas o Brasil também precisa trabalhar bastante na base e nos centros de treinamento, dos quais é um pouco carente, e que são necessários para dar aos atletas melhores condições de competir."

De acordo com Fonteles, é preciso também olhar para a base porque, um dia, ele e outros atletas de ponta vão parar. "Os atletas novos é que vão levar o Brasil para a frente”, disse Fonteles à Agência Brasil.

Segundo Ariosvaldo Fernandes da Silva, ganhador da medalha de bronze no campeonato mundial nos 100 metros em cadeira de rodas, o programa ajudará na preparação para os Jogos Paralímpicos. “É um investimento importante e um fator que vem ajudar na nossa preparação. Não tem como fazer um esporte para paralímpico sem essa ajuda. Temos muitos gastos no dia a dia, com equipamento e com alimentação. Ajuda muito.”
 
Agência Brasil

Prefeito do Rio alfineta Fifa e diz que COI se preocupa com legado

A menos de um ano para a Copa do Mundo de 2014 e três anos para os Jogos Olímpicos de 2016, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), criticou a Fifa nesta sexta-feira por se preocupar muito menos com o legado que a Copa deixará à cidade do que o Comitê Olímpico Internacional (COI).

A cidade sediou em junho jogos da Copa das Confederações, entre eles a final entre Brasil e Espanha, e no ano que vem o Maracanã vai receber quatro partidas do Mundial, inclusive a decisão.

Para a Olimpíada de 2016, o Rio se prepara com obras na estrutura viária e de transportes, como corredores de ônibus e trens. Há ainda obras na região portuária da cidade, além da construção de instalações esportivas e centros de treinamento.

"Diferencio a Copa dos Jogos de 2016. Ao contrário da Fifa, que trata da Copa, o COI sempre colocou como fundamental a capacidade que aquele evento teria de transformar a cidade", disse ele a jornalistas em evento sobre os três anos para a Olimpíada.

"Quando disputamos com Chicago, Tóquio e Madri, os nossos problemas foram o nosso grande ativo... que grandes mudanças que essas intervenções na cidade poderiam ter. A vitória do Rio já foi na origem de legado, e não um motivo só esportivo ou de conjunto de equipamentos esportivos", completou o prefeito.

Antes da Copa das Confederações, uma das maiores preocupações manifestadas pela Fifa era com o prazo de entrega dos estádios das seis sedes. A infraestrutura dos aeroportos também foi uma questão levantada pela entidade que controla o futebol mundial.

Já o COI, segundo o prefeito, faz visitas regulares à cidade, algumas até de surpresa, para acompanhar de perto o andamento de obras ligadas direta e indiretamente aos Jogos de 2016. O acompanhamento engloba sistema de transportes, rede hoteleira, equipamentos esportivos e outros.

"O COI não acompanha só as arenas, espaços esportivos, mas também projetos como Porto Maravilha e cobram do poder público o acompanhamento do legado", disse Paes.

O prefeito fez até piada com o desconhecimento da Fifa sobre o Rio de Janeiro. "Comparando de novo, mesmo com o risco que isso possa representar, nunca fui procurado pela Fifa para saber se a Transcarioca está atrasada ou em dia. Eles não sabem nem onde fica a Trasncarioca", declarou.
Diferentemente da Olimpíada, que acontece só em uma cidade, a Copa do Mundo no Brasil será realizada em 12 sedes.

esportes.terra

Cedro-CE: Anão é preso ao morder seio de sua mãe



Após dois homens serem presos na noite de ontem (01) acusados de agredirem suas companheiras, um novo caso - inusitado - veio à tona no mesmo no município do Cedro, a 430 quilômetros de Fortaleza. Um anão foi preso acusado de agredir sua própria mãe na manhã da última quarta-feira (31). O crime aconteceu na Rua Vereador Antônio de Araújo (bairro Alto da Floresta), local onde ambos residem.

Luiza Idaulino Cabral Bastos, de 45 anos, acionou a polícia após ser agredida fisicamente por seu filho, Casteberg Idalino Bastos, conhecido como Berg Bastos, 22 anos. Ele teria chegado em casa com “sinais de embriaguez e bastante alterado”, segundo a mãe. Luiza descreve aos militares o que teria motivado à agressão.

“Ele me pediu dinheiro para continuar a bebedeira, recusei e então ele partiu pra cima de mim”, conta à mãe que recebeu mordidas no seio esquerdo. A vítima se disse cansada “dos constantes problemas causados por seu filho quando ele bebe, chegando a quebrar móveis e fazendo ameaças para conseguir dinheiro”.

O acusado, natural de Iguatu e que não possuía passagens pela polícia, foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia Regional da cidade. Esta é a terceira prisão proveniente da Lei Maria da Penha nos últimos dois dias no município.

 (Foto: Artur Virgílio
miseria.com.br 

Comerciante reage a assalto, luta com o bandido, toma arma e expulsa o criminoso de mercadinho


Um comerciante reagiu ao assalto ao seu estabelecimento e tomou o revólver calibre 38 das mãos do bandido. O fato aconteceu em um mercado no bairro dos Ipês, localizado na periferia de João Pessoa. O crime ocorreu no dia 28 de julho deste ano, mas as imagens do circuito interno de câmeras foram divulgadas nesta sexta-feira (2).

Segundo informações do proprietário – que não quis se identificar – o assaltante chegou no estabelecimento por volta das 11h00 e anunciou o assalto. O criminoso, aparentando ser menor de idade, tenta recolher o dinheiro do caixa.

Numa distração do bandido, o comerciante entra em luta corporal com o acusado que durante 10 minutos tenta evitar que seu estabelecimento fosse o assaltado. Os funcionários do mercadinho não intervêm na briga.

O comerciante consegue tomar a arma, retira as munições do revólver e expulsa o criminoso. A Polícia Militar foi acionada, mas o criminoso não foi preso.

Fonte: Portal Correio

Falando de religião, “Na Moral” bate recorde de audiência

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                                      Debate sobre religião rendeu alta audiência

O Na Moral da última quinta-feira (01) recebeu um grupo de convidados polêmicos e parece ter chamado a atenção de uma nova parcela do público.

Debatendo o espinhoso tema “Estado Laico”, o programa de Pedro Bial promoveu um debate acerca do papel da religião na sociedade com as presenças de um padre, um babalorixá, um ateu e o pastor Silas Malafaia. De acordo com dados consolidados, a atração marcou 12 pontos de média, sua melhor audiência em 2013.

O índice rendeu ao talk-show a liderança isolada e um acréscimo de 20% de público em relação à edição anterior.

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Expectativa de vida do brasileiro cresce 11,24 anos entre 1980 e 2010, diz IBGE

 A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2010. O crescimento entre as mulheres ficou em 11,69 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 10,59 anos.

No mesmo período, na comparação com o restante do Brasil, a Região Nordeste foi a que apresentou maior aumento na expectativa de vida. As informações fazem parte da pesquisa Tábuas de Mortalidade 2010 – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 1980, o nordestino tinha a taxa mais baixa do país (58,25 anos). No período de 30 anos houve elevação de 12,95 anos e, em 2010, atingiu 71,20 anos. De acordo com o IBGE, o crescimento foi decorrente, principalmente, do aumento de 14,14 anos na expectativa de vida das mulheres nordestinas, que passou de 61,27 anos em 1980 para 75,41, em 2010.
Segundo o gerente de Componentes de Dinâmica Demográfica do IBGE, Fernando Albuquerque, o Nordeste representava, em 1980, a região com menor índice de expectativa de vida. A aplicação mais eficaz de programas sociais e de projetos de distribuição de renda favoreceram o crescimento da taxa da região. “Todos os programas [geraram impacto positivo na região: houve] aumento na qualidade de atendimento de pré-natal, transferência de renda [propiciada pelo] Bolsa Família e melhor instrução. O programa Saúde da Família não [previne a mortalidade apenas na infância], mas em todas as faixas de idade. São programas importantes que representam forte impacto na [redução da] mortalidade. [Há] um aumento maior da expectativa de vida na região Nordeste”, explicou.
A elevação da expectativa de vida entre as mulheres foi o fator que favoreceu também o resultado do Rio Grande do Norte, que apontou a maior elevação entre os estados da região (15,85 anos). Lá, a taxa das mulheres ficou em 17,03 anos. “Em 1980, o Rio Grande do Norte também era um dos estados em que a mortalidade era mais elevada, consequentemente com uma expectativa de vida mais baixa. Então de certa forma estes programas aceleraram a diminuição [das taxas de] mortalidade e ganhos na expectativa de vida”, explicou.
O pior resultado de crescimento entre as regiões foi no Sul (9,83 anos). Apesar disso, a região ainda registra as mais altas taxas de expectativa de vida do país. Em 1980 era de 66,01 anos, a mais elevada daquele ano. Em 2010 atingiu 75,84 anos, também a maior expectativa entre as regiões. “Os níveis de mortalidade já eram mais baixos. Os aumentos ocorreram, mas com menos intensidade. Essas expectativas de vida já eram elevadas”, disse o gerente.
A segunda região a apresentar maior crescimento nos 30 anos compreendidos entre 1980 e 2010 foi a Centro-Oeste com elevação de 10,79 anos (de 62,85 para 73,64 anos). Em terceiro ficou o Sudeste que teve elevação de 10,58 anos (de 64,82 para 75,40 anos). A quarta foi a região Norte, que passou de 60,75 para 70,76 anos, representando um aumento de 10,01 anos na taxa.
Na avaliação do gerente do IBGE, no Norte, a dificuldade de acesso aos programas sociais impediu um desempenho melhor na esperança de vida. “Os programas sociais existem, mas há uma maior dificuldade em função da extensão da região e dificuldade de acesso. São populações ribeirinhas, onde o indivíduo tem de viajar vários dias para chegar a um posto de saúde”, explicou.
A pesquisa analisa resultados sobre a esperança de vida por sexo e compara informações sobre as regiões do país e dos estados. O trabalho utiliza dados do Censo Demográfico 2010, das estatísticas de óbitos obtidos no Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do ministério da Saúde para o mesmo ano.
 Agência Brasil

Mais Médicos vai levar profissionais para 626 municípios






Em sua primeira seleção, o Programa Mais Médicos vai levar 1.753 médicos para 626 municípios. De acordo com o Ministério da Saúde, 51,3% das vagas ocupadas estão em municípios de maior vulnerabilidade social do interior e 48,6% nas periferias de capitais e regiões metropolitanas, todas elas nas áreas prioritárias do programa.

Os médicos com registro brasileiro selecionados têm até o dia 3 às 16h para homologar a inscrição. Ao todo, 2.379 médicos com diploma brasileiro fizeram a escolha dos municípios de preferência para atuar pelo programa. Desses, 507 não foram alocados em suas escolhas por indisponibilidade de vagas e poderão ajustar suas opções até segunda-feira (5).

Os demais 119 que, descumprindo as regras do edital, não apontaram as possibilidades de municípios para trabalhar, poderão voltar a participar do segundo mês de inscrições, que começa no próximo dia 15.

Dos 626 municípios selecionados na primeira etapa, 375 estão em regiões com 20% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza, 159 em regiões metropolitanas, 68 estão em um grupo de 100 cidades com mais de 80 mil habitantes de maior vulnerabilidade social e 24 são capitais. Na distribuição dos profissionais foram atendidos ainda 23 distritos sanitários indígenas (Dseis).

Os municípios da Região Nordeste foram contemplados com o maior número de médicos, com um total de 619 profissionais direcionados a 300 cidades e um Dsei. Em segundo lugar, vem o Sudeste, com 460 dos médicos para atender a 122 municípios. Em seguida vem a Região Sul, com 244 médicos em 90 municípios. A Região Norte vai receber 250 médicos em 74 municípios e 17 Dseis; e Centro-Oeste, com 180 médicos em 40 municípios e cinco Dseis.

As vagas estão distribuídas entre Bahia (161), Minas Gerais (159), São Paulo (141), Ceará (138), Goiás (117), Rio Grande do Sul (107) e Amazonas (73)

A partir de terça-feira (6) até dia 8, os médicos que se formaram no exterior e finalizaram o cadastro no programa poderão selecionar os municípios com vagas não ocupadas por brasileiros.

No fim da tarde de hoje, o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira, esteve em reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele pediu que o governo agilizasse acordo com outros países, como Espanha, Portugal, Cuba, Argentina e Uruguai, para a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil. "Com chamadas individuais o problema não vai ser resolvido", defendeu. Em entrevista, Pereira avaliou que o Programa Mais Médicos é emergencial e deve suprir a ausência de profissionais, mas que a medida necessária é a formação de mais médicos no Brasil.

Fonte: Agência Brasil

INCÊNDIO A RESIDÊNCIA NA MADRUGADA DE SEGUNDA-FEIRA EM CORONEL JOÃO PESSOA/RN

Na madrugada de segunda-feira, 23 de dezembro, por volta das 03h40min, um incêndio de grandes proporções em uma residência na cidade de Coro...