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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Comerciante reage a assalto, luta com o bandido, toma arma e expulsa o criminoso de mercadinho
Um comerciante reagiu ao assalto ao seu estabelecimento e tomou o revólver calibre 38 das mãos do bandido. O fato aconteceu em um mercado no bairro dos Ipês, localizado na periferia de João Pessoa. O crime ocorreu no dia 28 de julho deste ano, mas as imagens do circuito interno de câmeras foram divulgadas nesta sexta-feira (2).
Segundo informações do proprietário – que não quis se identificar – o assaltante chegou no estabelecimento por volta das 11h00 e anunciou o assalto. O criminoso, aparentando ser menor de idade, tenta recolher o dinheiro do caixa.
Numa distração do bandido, o comerciante entra em luta corporal com o acusado que durante 10 minutos tenta evitar que seu estabelecimento fosse o assaltado. Os funcionários do mercadinho não intervêm na briga.
O comerciante consegue tomar a arma, retira as munições do revólver e expulsa o criminoso. A Polícia Militar foi acionada, mas o criminoso não foi preso.
Fonte: Portal Correio
Falando de religião, “Na Moral” bate recorde de audiência
Debate sobre religião
rendeu alta audiência
O “Na Moral”
da última quinta-feira (01) recebeu um grupo de convidados polêmicos e parece
ter chamado a atenção de uma nova parcela do público.
Debatendo o espinhoso tema “Estado Laico”, o
programa de Pedro
Bial promoveu um debate acerca do papel da religião na
sociedade com as presenças de um padre, um babalorixá, um ateu e o pastor Silas Malafaia.
De acordo com dados consolidados, a atração marcou 12 pontos de média, sua melhor audiência
em 2013.
O índice rendeu ao talk-show a liderança
isolada e um acréscimo de 20% de público em relação à edição anterior.
*RD1
Expectativa de vida do brasileiro cresce 11,24 anos entre 1980 e 2010, diz IBGE
A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2010. O crescimento entre as mulheres ficou em 11,69 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 10,59 anos.
No mesmo período, na comparação com o restante do Brasil, a Região Nordeste foi a que apresentou maior aumento na expectativa de vida. As informações fazem parte da pesquisa Tábuas de Mortalidade 2010 – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 1980, o nordestino tinha a taxa mais baixa do país (58,25 anos). No período de 30 anos houve elevação de 12,95 anos e, em 2010, atingiu 71,20 anos. De acordo com o IBGE, o crescimento foi decorrente, principalmente, do aumento de 14,14 anos na expectativa de vida das mulheres nordestinas, que passou de 61,27 anos em 1980 para 75,41, em 2010.
Segundo o gerente de Componentes de Dinâmica Demográfica do IBGE, Fernando Albuquerque, o Nordeste representava, em 1980, a região com menor índice de expectativa de vida. A aplicação mais eficaz de programas sociais e de projetos de distribuição de renda favoreceram o crescimento da taxa da região. “Todos os programas [geraram impacto positivo na região: houve] aumento na qualidade de atendimento de pré-natal, transferência de renda [propiciada pelo] Bolsa Família e melhor instrução. O programa Saúde da Família não [previne a mortalidade apenas na infância], mas em todas as faixas de idade. São programas importantes que representam forte impacto na [redução da] mortalidade. [Há] um aumento maior da expectativa de vida na região Nordeste”, explicou.
A elevação da expectativa de vida entre as mulheres foi o fator que favoreceu também o resultado do Rio Grande do Norte, que apontou a maior elevação entre os estados da região (15,85 anos). Lá, a taxa das mulheres ficou em 17,03 anos. “Em 1980, o Rio Grande do Norte também era um dos estados em que a mortalidade era mais elevada, consequentemente com uma expectativa de vida mais baixa. Então de certa forma estes programas aceleraram a diminuição [das taxas de] mortalidade e ganhos na expectativa de vida”, explicou.
O pior resultado de crescimento entre as regiões foi no Sul (9,83 anos). Apesar disso, a região ainda registra as mais altas taxas de expectativa de vida do país. Em 1980 era de 66,01 anos, a mais elevada daquele ano. Em 2010 atingiu 75,84 anos, também a maior expectativa entre as regiões. “Os níveis de mortalidade já eram mais baixos. Os aumentos ocorreram, mas com menos intensidade. Essas expectativas de vida já eram elevadas”, disse o gerente.
A segunda região a apresentar maior crescimento nos 30 anos compreendidos entre 1980 e 2010 foi a Centro-Oeste com elevação de 10,79 anos (de 62,85 para 73,64 anos). Em terceiro ficou o Sudeste que teve elevação de 10,58 anos (de 64,82 para 75,40 anos). A quarta foi a região Norte, que passou de 60,75 para 70,76 anos, representando um aumento de 10,01 anos na taxa.
Na avaliação do gerente do IBGE, no Norte, a dificuldade de acesso aos programas sociais impediu um desempenho melhor na esperança de vida. “Os programas sociais existem, mas há uma maior dificuldade em função da extensão da região e dificuldade de acesso. São populações ribeirinhas, onde o indivíduo tem de viajar vários dias para chegar a um posto de saúde”, explicou.
A pesquisa analisa resultados sobre a esperança de vida por sexo e compara informações sobre as regiões do país e dos estados. O trabalho utiliza dados do Censo Demográfico 2010, das estatísticas de óbitos obtidos no Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do ministério da Saúde para o mesmo ano.
Agência Brasil
Mais Médicos vai levar profissionais para 626 municípios
Em sua primeira seleção, o Programa Mais Médicos vai levar 1.753
médicos para 626 municípios. De acordo com o Ministério da Saúde, 51,3%
das vagas ocupadas estão em municípios de maior vulnerabilidade social
do interior e 48,6% nas periferias de capitais e regiões metropolitanas,
todas elas nas áreas prioritárias do programa.
Os médicos com registro brasileiro selecionados têm até o dia 3 às 16h para homologar a inscrição. Ao todo, 2.379 médicos com diploma brasileiro fizeram a escolha dos municípios de preferência para atuar pelo programa. Desses, 507 não foram alocados em suas escolhas por indisponibilidade de vagas e poderão ajustar suas opções até segunda-feira (5).
Os demais 119 que, descumprindo as regras do edital, não apontaram as possibilidades de municípios para trabalhar, poderão voltar a participar do segundo mês de inscrições, que começa no próximo dia 15.
Dos 626 municípios selecionados na primeira etapa, 375 estão em regiões com 20% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza, 159 em regiões metropolitanas, 68 estão em um grupo de 100 cidades com mais de 80 mil habitantes de maior vulnerabilidade social e 24 são capitais. Na distribuição dos profissionais foram atendidos ainda 23 distritos sanitários indígenas (Dseis).
Os municípios da Região Nordeste foram contemplados com o maior número de médicos, com um total de 619 profissionais direcionados a 300 cidades e um Dsei. Em segundo lugar, vem o Sudeste, com 460 dos médicos para atender a 122 municípios. Em seguida vem a Região Sul, com 244 médicos em 90 municípios. A Região Norte vai receber 250 médicos em 74 municípios e 17 Dseis; e Centro-Oeste, com 180 médicos em 40 municípios e cinco Dseis.
As vagas estão distribuídas entre Bahia (161), Minas Gerais (159), São Paulo (141), Ceará (138), Goiás (117), Rio Grande do Sul (107) e Amazonas (73)
A partir de terça-feira (6) até dia 8, os médicos que se formaram no exterior e finalizaram o cadastro no programa poderão selecionar os municípios com vagas não ocupadas por brasileiros.
No fim da tarde de hoje, o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira, esteve em reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele pediu que o governo agilizasse acordo com outros países, como Espanha, Portugal, Cuba, Argentina e Uruguai, para a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil. "Com chamadas individuais o problema não vai ser resolvido", defendeu. Em entrevista, Pereira avaliou que o Programa Mais Médicos é emergencial e deve suprir a ausência de profissionais, mas que a medida necessária é a formação de mais médicos no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
Os médicos com registro brasileiro selecionados têm até o dia 3 às 16h para homologar a inscrição. Ao todo, 2.379 médicos com diploma brasileiro fizeram a escolha dos municípios de preferência para atuar pelo programa. Desses, 507 não foram alocados em suas escolhas por indisponibilidade de vagas e poderão ajustar suas opções até segunda-feira (5).
Os demais 119 que, descumprindo as regras do edital, não apontaram as possibilidades de municípios para trabalhar, poderão voltar a participar do segundo mês de inscrições, que começa no próximo dia 15.
Dos 626 municípios selecionados na primeira etapa, 375 estão em regiões com 20% ou mais de sua população em situação de extrema pobreza, 159 em regiões metropolitanas, 68 estão em um grupo de 100 cidades com mais de 80 mil habitantes de maior vulnerabilidade social e 24 são capitais. Na distribuição dos profissionais foram atendidos ainda 23 distritos sanitários indígenas (Dseis).
Os municípios da Região Nordeste foram contemplados com o maior número de médicos, com um total de 619 profissionais direcionados a 300 cidades e um Dsei. Em segundo lugar, vem o Sudeste, com 460 dos médicos para atender a 122 municípios. Em seguida vem a Região Sul, com 244 médicos em 90 municípios. A Região Norte vai receber 250 médicos em 74 municípios e 17 Dseis; e Centro-Oeste, com 180 médicos em 40 municípios e cinco Dseis.
As vagas estão distribuídas entre Bahia (161), Minas Gerais (159), São Paulo (141), Ceará (138), Goiás (117), Rio Grande do Sul (107) e Amazonas (73)
A partir de terça-feira (6) até dia 8, os médicos que se formaram no exterior e finalizaram o cadastro no programa poderão selecionar os municípios com vagas não ocupadas por brasileiros.
No fim da tarde de hoje, o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira, esteve em reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele pediu que o governo agilizasse acordo com outros países, como Espanha, Portugal, Cuba, Argentina e Uruguai, para a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil. "Com chamadas individuais o problema não vai ser resolvido", defendeu. Em entrevista, Pereira avaliou que o Programa Mais Médicos é emergencial e deve suprir a ausência de profissionais, mas que a medida necessária é a formação de mais médicos no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
Empresária denuncia esquema para Claudia Leitte captar recursos da Lei Rouanet
Amanhã, a cantora Claudia Leitte grava, em grande estilo,
em Recife, seu terceiro DVD ao vivo. Por trás da superprodução montada
na moderna Arena Pernambuco está uma série de credores que reclamam o
pagamento de dívidas da empresa da cantora. Agora, um deles resolveu vir
a público para fazer uma denúncia: a existência de um esquema para
receber do Governo Federal a autorização para captação de verbas através
da Lei Rouanet.
Sueli Dias, dona da empresa TeleEventos, que tem sede em São Paulo, fez uma consulta e descobriu que Claudia Leitte possui oito empresas com diferentes CNPJs, inclusive algumas abertas junto com a mãe. Em quase todas, constataram-se notificações de débitos.
Na época da consulta, a única empresa da cantora que estava “limpa” era a recém-criada 2Ts Entretenimento, que conseguiu autorização do Ministério da Cultura no início do ano para a captação de R$ 5,8 milhões pela Lei Rouanet, de incentivo à cultura. O Governo Federal só permite que empresas com nome “limpo” possam captar recursos na área cultural.
EMPRESÁRIA BRIGARÁ NA JUSTIÇA
À coluna, Sueli afirma que ainda aguarda que uma dívida de R$ 120 mil seja paga, diz que já trabalhou com Claudia Leitte em outros anos e este é o primeiro em que leva um calote. Ela relaciona o problema às mudanças administrativas comandadas nos últimos meses por Fábio Neves, gestor das empresas de Claudia.
A empresa de Sueli foi responsável pelo credenciamento do hotel, do camarote e do bloco Largadinho, em Salvador, no último Carnaval. “Já mandei uma notificação, acionei judicialmente e de nada adiantou. Agora, vamos abrir um processo. Eles estão devendo a muita gente. O bloco se chama Largadinho, mas quem ficou largadinho fomos nós”, disse a empresária.
Sueli acrescentou, ainda, que a produtora Ciel, que possui a maioria das dívidas, deve ser fechada para que a 2Ts, de nome limpo, concentre os contratos de trabalho da cantora. A 2Ts afirmou que a empresa de Sueli não cumpriu os serviços acordados no contrato e que aguarda decisão judicial em relação ao pagamento.
Fonte: Coluna do Léo Dias
Sueli Dias, dona da empresa TeleEventos, que tem sede em São Paulo, fez uma consulta e descobriu que Claudia Leitte possui oito empresas com diferentes CNPJs, inclusive algumas abertas junto com a mãe. Em quase todas, constataram-se notificações de débitos.
Na época da consulta, a única empresa da cantora que estava “limpa” era a recém-criada 2Ts Entretenimento, que conseguiu autorização do Ministério da Cultura no início do ano para a captação de R$ 5,8 milhões pela Lei Rouanet, de incentivo à cultura. O Governo Federal só permite que empresas com nome “limpo” possam captar recursos na área cultural.
EMPRESÁRIA BRIGARÁ NA JUSTIÇA
À coluna, Sueli afirma que ainda aguarda que uma dívida de R$ 120 mil seja paga, diz que já trabalhou com Claudia Leitte em outros anos e este é o primeiro em que leva um calote. Ela relaciona o problema às mudanças administrativas comandadas nos últimos meses por Fábio Neves, gestor das empresas de Claudia.
A empresa de Sueli foi responsável pelo credenciamento do hotel, do camarote e do bloco Largadinho, em Salvador, no último Carnaval. “Já mandei uma notificação, acionei judicialmente e de nada adiantou. Agora, vamos abrir um processo. Eles estão devendo a muita gente. O bloco se chama Largadinho, mas quem ficou largadinho fomos nós”, disse a empresária.
Sueli acrescentou, ainda, que a produtora Ciel, que possui a maioria das dívidas, deve ser fechada para que a 2Ts, de nome limpo, concentre os contratos de trabalho da cantora. A 2Ts afirmou que a empresa de Sueli não cumpriu os serviços acordados no contrato e que aguarda decisão judicial em relação ao pagamento.
Fonte: Coluna do Léo Dias
ProUni: selecionados em lista de espera têm até o dia 7 para fazer matrícula
Começa nesta sexta-feira (2) e vai até o dia 7 de agosto o prazo
para que os estudantes selecionados na lista de espera do Programa
Universidade para Todos (ProUni) façam a matrícula na instituição de
ensino superior. Além disso, os estudantes deverão comprovar as
informações prestadas no momento da inscrição.
No dia 12, será feita a segunda convocação pelas instituições de ensino. Caberá ao estudante acompanhar o processo. O prazo para ratificação dos documentos e matrícula vai até o dia 15.
O ProUni oferece bolsas em instituições particulares de ensino superior. Nesta edição, são oferecidas 90.045 bolsas – dessas, 55.693 são integrais e 34.352, parciais, no valor de 50% da mensalidade. As bolsas integrais do ProUni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos por pessoa. Nesta edição do programa, 436.941 candidatos fizeram a inscrição.
Fonte: Agência Brasil
No dia 12, será feita a segunda convocação pelas instituições de ensino. Caberá ao estudante acompanhar o processo. O prazo para ratificação dos documentos e matrícula vai até o dia 15.
O ProUni oferece bolsas em instituições particulares de ensino superior. Nesta edição, são oferecidas 90.045 bolsas – dessas, 55.693 são integrais e 34.352, parciais, no valor de 50% da mensalidade. As bolsas integrais do ProUni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos por pessoa. Nesta edição do programa, 436.941 candidatos fizeram a inscrição.
Fonte: Agência Brasil
Apenas 37 dos 513 deputados comparecem à Câmara no primeiro dia após recesso
No primeiro dia dos trabalhos legislativos deste semestre,
apenas 37 dos 513 deputados federais compareceram à Câmara dos Deputados
para a sessão plenária de debates na tarde de ontem (1º). Dezessete
deles fizeram discursos no plenário.
Mesmo sem aprovar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputados e senadores entraram em uma espécie de recesso branco desde o último dia 18, com o compromisso de retomar as atividades legislativas no primeiro dia de agosto.
A partir de terça-feira (6), os deputados terão uma série de propostas para apreciar em plenário. Entre os projetos pautados pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), estão o que trata da destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e para a saúde, o que altera a Lei dos Crimes Hediondos e o Marco Regulatório da Mineração.
Fonte: Agência Brasil
Mesmo sem aprovar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputados e senadores entraram em uma espécie de recesso branco desde o último dia 18, com o compromisso de retomar as atividades legislativas no primeiro dia de agosto.
A partir de terça-feira (6), os deputados terão uma série de propostas para apreciar em plenário. Entre os projetos pautados pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), estão o que trata da destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e para a saúde, o que altera a Lei dos Crimes Hediondos e o Marco Regulatório da Mineração.
Fonte: Agência Brasil
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Secretário de Finanças explica como Governo Rosalba Ciarlini "quebrou" o Rio Grande do Norte.
O motivo para o Estado está em uma crise financeira tão grande já foi
amplamente anunciado: há uma "frustração" de receita que começou no
início do ano, mas que se agravou no segundo semestre, sobretudo em
julho, com o repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) foi 20%
menor do que o esperado e anunciado que seria pela Secretária do Tesouro
Nacional.
O segundo motivo para a crise, o Secretário Estadual de
Planejamento e Finanças, Obery Rodrigues, foi quem explicou (em
entrevista coletiva concedida na tarde de ontem [31], na Governadoria): as
despesas cresceram muito mais em vários setores da economia.
Aí, então, vem a pergunta: por que o Governo gastou tanto se a
receita cresceu menos? Porque, segundo Obery Carvalho, não havia essa
previsão de aumento financeiro.
Conforme apontou o secretário, o
planejamento estadual, quando elaborou o orçamento anual de 2013, se
baseou, fundamentalmente, em duas fontes de receita: o FPE, programado e
divulgado pela Secretária do Tesouro Nacional, e a arrecadação de
receitas próprias, que são, principalmente, provenientes do ICMS, e são
previstos pela Secretaria Estadual de Tributação.
O problema é que houve uma redução considerável do FPE ao longo do
ano, que se agravou em julho, e uma frustração na receita do ICMS. O
Governo do Estado previu R$ 2,12 bilhões do imposto, entraram nos cofres
públicos somente R$ 1,88 bilhão.
Do Portal No AR
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