A II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap), levando em consideração as ações que envolvem o "Janeiro Branco", promoveu um evento via on-line cheio de dedicação e afeto aos idosos institucionalizados dos municípios de Mossoró, Caraúbas, Areia Branca e profissionais de saúde da 2° Região de Saúde.
A programação contou com o tema: "Saudade e Medo em Tempos de Pandemia". Participaram do evento o Psicólogo Josevaldo Leite com uma brilhante palestra. Os Palhaços Dedezinho e Jekinha garantiram a animação de todos. A Equipe Técnica da II Ursap agradece os esforços de todos os envolvidos que abrilhantaram esse momento.
Abdias Duque de Abrantes
Assessor de Comunicação da II Ursap MTB-PB 604
Radio
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Homem mata ex-companheira e atira em três familiares dela no interior do RN; criança de 3 anos está entre vítimas
Um homem matou a ex-companheira com tiros de arma de fogo e ainda atirou contra os pais e uma sobrinha dela - uma criança de 3 anos de idade. Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta das 9h30 da manhã desta sexta-feira (29) no município de Montanhas, na região do Litoral Sul potiguar.
As vítimas foram socorridas, mas Vânia Ribeiro da Silva, de 17 anos, não resistiu e morreu. Os outros feridos - o pai, a mãe e a sobrinha dela - foram levados ao Hospital Walfredo Gurgel em Natal.
Na unidade de saúde, a mãe de Vânia, Maria Lúcia Ribeiro, de 55 anos, afirmou à Inter TV Cabugi que a filha chamou o homem à casa da família para conversarem.
De acordo com a mulher, o casal teria terminado o relacionamento, mas a jovem queria que ele repassasse para ela parte dos bens a que teria direito.
Durante a conversa, porém, o homem sacou uma arma, atirou na ex-companheira e, em seguida, nos ex-sogros e na criança de 3 anos de idade. Ele fugiu após o crime.
"Ele deu o primeiro tiro e ela disse 'Não faça isso comigo, não'. Ai ele atirou de novo. Quando eu sai, recebi um tiro. Meu marido estava na área, foi entrando e ele também atirou, acertou no ombro. A menina disse para ele não fazer isso com o avô e ele atirou nela também", relatou.
Policiais começaram buscas na região, mas o suspeito não foi preso até a publicação desta matéria.
"Minha filha caçula morreu. Acabou-se um pedaço da minha vida, acabou-se minha vida para sempre. Eu tenho mais filhos, mas eu queria minha filha viva. Espero justiça", afirmou a mãe, emocionada.
Inter TV Cabugi
As vítimas foram socorridas, mas Vânia Ribeiro da Silva, de 17 anos, não resistiu e morreu. Os outros feridos - o pai, a mãe e a sobrinha dela - foram levados ao Hospital Walfredo Gurgel em Natal.
Na unidade de saúde, a mãe de Vânia, Maria Lúcia Ribeiro, de 55 anos, afirmou à Inter TV Cabugi que a filha chamou o homem à casa da família para conversarem.
De acordo com a mulher, o casal teria terminado o relacionamento, mas a jovem queria que ele repassasse para ela parte dos bens a que teria direito.
Durante a conversa, porém, o homem sacou uma arma, atirou na ex-companheira e, em seguida, nos ex-sogros e na criança de 3 anos de idade. Ele fugiu após o crime.
"Ele deu o primeiro tiro e ela disse 'Não faça isso comigo, não'. Ai ele atirou de novo. Quando eu sai, recebi um tiro. Meu marido estava na área, foi entrando e ele também atirou, acertou no ombro. A menina disse para ele não fazer isso com o avô e ele atirou nela também", relatou.
Policiais começaram buscas na região, mas o suspeito não foi preso até a publicação desta matéria.
"Minha filha caçula morreu. Acabou-se um pedaço da minha vida, acabou-se minha vida para sempre. Eu tenho mais filhos, mas eu queria minha filha viva. Espero justiça", afirmou a mãe, emocionada.
Inter TV Cabugi
MPF vai apurar perda operacional de vacinas no RN
O Ministério Público Federal (MPF) abrirá procedimento para apurar os detalhes sobre a possível perda operacional de 5% das doses da vacina Coronavac que foram enviadas pelo Ministério da Saúde para o Rio Grande do Norte. A abertura do procedimento foi determinada pelo coordenador do Núcleo de Combate à Corrupção (NCC), procurador da República Kleber Martins, tendo em vista o surgimento de questionamentos a respeito.
Esse percentual está previsto em uma nota técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). O documento, de 19 de janeiro, trouxe informações sobre a campanha de vacinação contra a covid-19 e - em seus itens 10.2 e 10.3 - aponta que, das 82.440 doses da vacina Coronavac destinadas ao Rio Grande do Norte, haveria uma perda operacional de 5%, equivalente a 4.122 doses.
A informação, destaca o procurador, causou perplexidade na população, “porque lhe permitiu inferir que o órgão de saúde máximo do Estado aceitava com elevada naturalidade que mais de 4 mil doses de um dos itens mais importantes do mundo na atualidade – a vacina contra a covid-19 – fossem simplesmente perdidas durante a vacinação, como se isso fosse comum e, portanto, tolerável no serviço público; afinal, fosse a vacina ministrada pela rede privada de saúde, haveria igual ‘perda operacional’?”
Para Kleber Martins, diante dos questionamentos, o MPF deverá apurar a situação, “tendo em vista o elevado interesse público que existe sobre a vacinação ora em curso e, notadamente, sobre a escorreita aplicação dos recursos públicos com ela despendidos”.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte
Esse percentual está previsto em uma nota técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). O documento, de 19 de janeiro, trouxe informações sobre a campanha de vacinação contra a covid-19 e - em seus itens 10.2 e 10.3 - aponta que, das 82.440 doses da vacina Coronavac destinadas ao Rio Grande do Norte, haveria uma perda operacional de 5%, equivalente a 4.122 doses.
A informação, destaca o procurador, causou perplexidade na população, “porque lhe permitiu inferir que o órgão de saúde máximo do Estado aceitava com elevada naturalidade que mais de 4 mil doses de um dos itens mais importantes do mundo na atualidade – a vacina contra a covid-19 – fossem simplesmente perdidas durante a vacinação, como se isso fosse comum e, portanto, tolerável no serviço público; afinal, fosse a vacina ministrada pela rede privada de saúde, haveria igual ‘perda operacional’?”
Para Kleber Martins, diante dos questionamentos, o MPF deverá apurar a situação, “tendo em vista o elevado interesse público que existe sobre a vacinação ora em curso e, notadamente, sobre a escorreita aplicação dos recursos públicos com ela despendidos”.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte
Polícia registra crime de homicídio em Patu na região Oeste Potiguar
Homicídio por arma de fogo, foi registrado pela Polícia Militar, na noite de quinta feira 28 de janeiro de 2021, na cidade de Patu, a 124,6 quilômetros de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. o crime aconteceu por volta das 22h30min, na Rua Jovelina Ernetina no Bairro José Cruz.
A vítima um homem identificado apenas como "Malvado", foi morto em via pública com vários tiros. Ele trafegava de carro quando foi atacado pelos algozes. A Polícia Militar isolou o local até a chegada da equipe do ITEP unidade de Mossoró. Após os procedimentos de perícia, o corpo foi recolhido para ser examinado no IML do órgão nesta cidade.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime. A polícia ainda não tem informações sobre a autoria do assassinato. O crime será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Patu.
Fim da Linha
A vítima um homem identificado apenas como "Malvado", foi morto em via pública com vários tiros. Ele trafegava de carro quando foi atacado pelos algozes. A Polícia Militar isolou o local até a chegada da equipe do ITEP unidade de Mossoró. Após os procedimentos de perícia, o corpo foi recolhido para ser examinado no IML do órgão nesta cidade.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime. A polícia ainda não tem informações sobre a autoria do assassinato. O crime será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Patu.
Fim da Linha
CRIANÇA DE 3 ANOS É ATACADA POR PITBULL E TEM PARTE DO ROSTO DESFIGURADA NO RN
Uma criança de três anos foi atacada e teve o rosto parcialmente desfigurado por um cão da raça pitbull na noite desta quinta-feira (28) em Parnamirim, na região metropolitana de Natal. Segundo o pai da menina, o cão é da família e ela era acostumada a brincar com ele.
A criança foi socorrida para o Hospital Walfredo Gurgel, onde passou por uma cirurgia plástica, na madrugada desta sexta-feira (29), para reconstruir parte do rosto. Segundo a unidade, ela não corre risco de morte.
O caso aconteceu por volta das 21h no bairro Emaús. De acordo com o pai, a mãe da criança estava trabalhando e ele estava no quarto de casa, quando ouviu o rosnado do cão e o grito da criança na sala. A menina teria tentado brincar com o cachorro, que a atacou.
Ainda de acordo com o homem, o animal tem 2 anos e meio e desde filhote era acostumado a brincar com a criança. A menina foi atacada na altura da boca e ficou com a arcada dentária exposta, após o ataque.
Durante a manhã desta sexta-feira (29), após a cirurgia plástica para reconstrução de parte da face, a menina aguardava liberação no Centro de Recuperação de Operados da unidade de saúde.
G1-RN
A criança foi socorrida para o Hospital Walfredo Gurgel, onde passou por uma cirurgia plástica, na madrugada desta sexta-feira (29), para reconstruir parte do rosto. Segundo a unidade, ela não corre risco de morte.
O caso aconteceu por volta das 21h no bairro Emaús. De acordo com o pai, a mãe da criança estava trabalhando e ele estava no quarto de casa, quando ouviu o rosnado do cão e o grito da criança na sala. A menina teria tentado brincar com o cachorro, que a atacou.
Ainda de acordo com o homem, o animal tem 2 anos e meio e desde filhote era acostumado a brincar com a criança. A menina foi atacada na altura da boca e ficou com a arcada dentária exposta, após o ataque.
Durante a manhã desta sexta-feira (29), após a cirurgia plástica para reconstrução de parte da face, a menina aguardava liberação no Centro de Recuperação de Operados da unidade de saúde.
G1-RN
Bolsonaro diz que extensão de auxílio emergencial quebraria o Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (28.jan.2021) que a capacidade de endividamento do Brasil chegou ao limite e que, por isso, a extensão do auxílio emergencial para os mais necessitados durante a pandemia quebraria a economia brasileira. A declaração foi feita ao lado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, em uma transmissão ao vivo nas contas oficiais do mandatário nas redes sociais.
“Lamento, o pessoal quer que continue, vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, um desastre atrás disso aí e todo mundo vai pagar caríssimo. E temos que trabalhar”, declarou.
“Esse problema da covid vai ficar a vida toda. Lamentamos o que acontece em todo o mundo, mortes. Mas vamos ter que aprender a conviver com isso aí”, disse.
Segundo Bolsonaro, uma das maneiras de os brasileiros “conviverem” com o vírus é usufruir uma vacina desenvolvida no país. “O brasileiro é muito criativo, trabalha, temos um ministério excepcional, agora falta dinheiro”, declarou.
O chefe do Executivo afirmou que o governo utilizará recursos recuperados a partir de delações premiadas para investir no desenvolvimento e na produção de um imunizante brasileiro contra a doença.
Bolsonaro afirmou que conversará nos próximos dias com o advogado-geral da União, José Levi, para destinar R$ 500 milhões arrecadados nas delações para a vacina cujo estudo é acompanhado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia.
“Temos que voltar a viver, pessoal, sorrir, fazer piada, brincar, voltar aos estádios de futebol o mais cedo possível, que seja com uma capacidade menor, 20%, 30% da capacidade do estádio. Temos que voltar a viver, cuidar dos mais idosos, de quem tem comorbidade”, disse. Completou afirmando que “as vacinas estão vindo aí. Sempre disse, passou pela Anvisa, a gente compra”.
“Lamento, o pessoal quer que continue, vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, um desastre atrás disso aí e todo mundo vai pagar caríssimo. E temos que trabalhar”, declarou.
“Esse problema da covid vai ficar a vida toda. Lamentamos o que acontece em todo o mundo, mortes. Mas vamos ter que aprender a conviver com isso aí”, disse.
Segundo Bolsonaro, uma das maneiras de os brasileiros “conviverem” com o vírus é usufruir uma vacina desenvolvida no país. “O brasileiro é muito criativo, trabalha, temos um ministério excepcional, agora falta dinheiro”, declarou.
O chefe do Executivo afirmou que o governo utilizará recursos recuperados a partir de delações premiadas para investir no desenvolvimento e na produção de um imunizante brasileiro contra a doença.
Bolsonaro afirmou que conversará nos próximos dias com o advogado-geral da União, José Levi, para destinar R$ 500 milhões arrecadados nas delações para a vacina cujo estudo é acompanhado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia.
“Temos que voltar a viver, pessoal, sorrir, fazer piada, brincar, voltar aos estádios de futebol o mais cedo possível, que seja com uma capacidade menor, 20%, 30% da capacidade do estádio. Temos que voltar a viver, cuidar dos mais idosos, de quem tem comorbidade”, disse. Completou afirmando que “as vacinas estão vindo aí. Sempre disse, passou pela Anvisa, a gente compra”.
Veja o vídeo abaixo.
Poder360
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
TRE-RN expede diploma de deputado federal para Fernando Mineiro
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) expediu festa quinta-feira (28) o diploma de deputado federal eleito em 2018 para Fernando Mineiro, que passa, com isso, a estar credenciado a ser empossado no cargo pela Câmara Federal.
A expedição do diploma decorreu da publicação do Acórdão da decisão pelo indeferimento da candidatura a deputado federal de Kericlis Alves Ribeiro, por maioria de votos da Corte, na última sexta (22). Com a mudança, a coligação 100% RN perdeu uma das vagas que havia conquistado em 2018 e a coligação Do Lado Certo ganhou uma, elegendo Fernando Mineiro como deputado federal.
TRE/RN
A expedição do diploma decorreu da publicação do Acórdão da decisão pelo indeferimento da candidatura a deputado federal de Kericlis Alves Ribeiro, por maioria de votos da Corte, na última sexta (22). Com a mudança, a coligação 100% RN perdeu uma das vagas que havia conquistado em 2018 e a coligação Do Lado Certo ganhou uma, elegendo Fernando Mineiro como deputado federal.
TRE/RN
Governo divulga públicos prioritários para vacinação
O governo federal divulgou nesta quinta-feira (28) o plano que estabelece a ordem de vacinação contra a covid-19 para os grupos prioritários. A seleção das populações com prioridade foi elaborada pelo Ministério da Saúde e, de acordo com a pasta, foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Ao todo, são 27 categorias prioritárias pessoas, que incluem, por exemplo pessoas acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, indígenas, pessoas em situação de rua, entre outras (veja lista completa a seguir). Trabalhadores do transporte coletivo, da educação básica e superior, forças de segurança também estão na lista.
"O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas", ressaltou a pasta, em nota.
Ao todo, a lista de grupos prioritários soma uma população de 77,2 milhões de pessoas, pouco mais de um terço dos 210 milhões de habitantes do país. Confira a lista dos públicos prioritários:
Pessoas com 60 anos ou mais e que estejam institucionalizadas;
Pessoas com deficiência institucionalizadas;
Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
Trabalhadores de saúde;
Pessoas de 80 anos ou mais;
Pessoas de 75 a 79 anos;
Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
Pessoas de 70 a 74 anos;
Pessoas de 65 a 69 anos;
Pessoas de 60 a 64 anos;
Pessoas que possuam comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente grave;
Pessoas em situação de rua;
População privada de liberdade;
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);
Trabalhadores da educação do Ensino Superior;
Forças de segurança e salvamento;
Forças Armadas;
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
Trabalhadores de transporte aéreo;
Trabalhadores de transporte aquaviário;
Caminhoneiros;
Trabalhadores portuários;
Trabalhadores industriais.
O Ministério da Saúde informa que mais de 7 milhões de doses de vacinas já foram enviadas aos estados desde o início da imunização contra a covid-19 no país, que começou no dia 18 de janeiro.
Vacinas
O governo firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem cerca de 354 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2021. São 102,4 milhões de doses previstas da vacina da Fiocruz/AstraZeneca até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, que serão fabricadas em território nacional. Da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, estão encomendadas 46 milhões de doses no primeiro semestre deste ano e outras 54 milhões de doses no segundo. Já pelo consórcio internacional Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo brasileiro espera receber 42,5 milhões de doses, ainda sem cronograma de entrega anunciado.
Agência Brasil
"O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas", ressaltou a pasta, em nota.
Ao todo, a lista de grupos prioritários soma uma população de 77,2 milhões de pessoas, pouco mais de um terço dos 210 milhões de habitantes do país. Confira a lista dos públicos prioritários:
Pessoas com 60 anos ou mais e que estejam institucionalizadas;
Pessoas com deficiência institucionalizadas;
Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
Trabalhadores de saúde;
Pessoas de 80 anos ou mais;
Pessoas de 75 a 79 anos;
Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
Pessoas de 70 a 74 anos;
Pessoas de 65 a 69 anos;
Pessoas de 60 a 64 anos;
Pessoas que possuam comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente grave;
Pessoas em situação de rua;
População privada de liberdade;
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);
Trabalhadores da educação do Ensino Superior;
Forças de segurança e salvamento;
Forças Armadas;
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
Trabalhadores de transporte aéreo;
Trabalhadores de transporte aquaviário;
Caminhoneiros;
Trabalhadores portuários;
Trabalhadores industriais.
O Ministério da Saúde informa que mais de 7 milhões de doses de vacinas já foram enviadas aos estados desde o início da imunização contra a covid-19 no país, que começou no dia 18 de janeiro.
Vacinas
O governo firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem cerca de 354 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2021. São 102,4 milhões de doses previstas da vacina da Fiocruz/AstraZeneca até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, que serão fabricadas em território nacional. Da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, estão encomendadas 46 milhões de doses no primeiro semestre deste ano e outras 54 milhões de doses no segundo. Já pelo consórcio internacional Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo brasileiro espera receber 42,5 milhões de doses, ainda sem cronograma de entrega anunciado.
Agência Brasil
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