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sábado, 9 de janeiro de 2021

Anvisa dá aval em análise preliminar de pedido da Fiocruz, mas pede mais informações ao Butantan

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou neste sábado que o pedido entregue pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para autorização emergencial da vacina de Oxford traz os “documentos preliminares e essenciais para a avaliação detalhada da Agência”. A Anvisa, no entanto, pediu mais informações ao Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante em parceria com a farmacêutica chinesa SinoVac.

“Após a triagem de todos os documentos fornecidos, os técnicos da Anvisa verificaram que ainda faltam dados necessários à avaliação da autorização de uso emergencial”, afirmou a agência, em nota, sobre a vacina do Butantan.

Essa análise preliminar é feita nas primeiras 24 horas após a entrega do pedido para verificar se as informações essenciais sobre eficácia e resultados clínicos estão no processo para análise de uso emergencial pela equipe técnica da Anvisa. Com isso, a agência segue a análise da vacina produzida pela Fiocruz, enquanto espera novos documentos do Butantan.

“O Instituto foi informado sobre a necessidade dos documentos complementares, essenciais à análise e conclusão sobre a eficácia e segurança da vacina. Na oportunidade, foram discutidos prazos e cronogramas para a apresentação dos dados faltantes”, explicou a Anvisa, em nota.

Ontem, a Fiocruz e o Butantan solicitaram à agência a autorização emergencial de uso das vacinas desenvolvidas contra a Covid-19. O prazo estimado pela agência para avaliação do pedido é de até dez dias..

O Globo

ACUSADO DE MATAR FUNCIONÁRIO DENTRO DO SUPERMERCADO EM SÃO MIGUEL SE APRESENTA A POLÍCIA

Neste sexta-feira  (08) de janeiro o acusado de matar o funcionário supermercado Francisco Leonardo de Sousa de 35 anos de idade na cidade de São Miguel região do Alto Oeste potiguar, se apresentou a Polícia Civil em conpanhado de um advogado

O acusado confessou a autoria do crime que vitimou Léo Paraíba como era conhecido na região, o mesmo livrou o flagrante e não tem mandato judicial contra ele, então não foi preso.

O crime aconteceu na Rua Chico Otaviano no centro de São Miguel região do Alto Oeste potiguar na última quinta-feira 07 volta das 07:00 da manhã dentro do supermercado onde a vítima trabalhava, a vítima estava distraído com o celular quando percebeu o acusado já estava sacando a arma de fogo e efetuou os disparos contra o funcionário que não teve tempo de nenhuma reação e veio a óbito no local, o sepultamento aconteceu na manhã de sexta-feira (08) no Distrito de Crioulas - Pereiro/CE.

O delegado Dr. Cristiano falou que o acusado durante depoimento se mostrou calmo e que tinha se arrependido do sinistro, ainda o delegado informou que existe duvida da motivação do crime e as provas serão anexada ao inquérito, o pedido de prisão já esta sendo feito e vai para analise do judiciário disse o delegado.

São Miguel em Alta Notícias  

Defensoria Pública da União pede adiamento do Enem 2020

A Defensoria Pública da União (DPU) recorreu à Justiça Federal para tentar adiar a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), agendadas pelo Ministério da Educação (MEC) para começar no próximo dia 17.

Entidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), além de organizações como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também defendem o adiamento do exame.

Em comum, as iniciativas favoráveis à suspensão temporária sustentam que as aglomerações nos locais de prova favorecerão a disseminação do novo coronavírus e o aumento do número de casos da covid-19 em um momento em que a incidência da doença está aumentando em quase todo o país.

No novo pedido de tutela de urgência que ajuizou ontem (8), no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), o defensor público federal João Paulo Dorini afirma que não há, até o momento, “clareza sobre as providências adotadas para evitar a contaminação dos participantes da prova, estudantes e funcionários que a aplicarão” em todo o Brasil.

Dorini lembra que a ação civil pública que corre no TRF-3 foi protocolada pela DPU e pelo Ministério Público Federal (MPF) em abril de 2020, poucas semanas após o MEC divulgar o edital do Enem. E que, já naquela ocasião, defensores e procuradores pediam que todo o cronograma do exame fosse ajustado “à nova realidade trazida pela pandemia”, principalmente quanto aos prejuízos que os alunos da rede pública de ensino sofreram devido às dificuldades de cumprir o programa de ensino.

“Em abril, não se sabia se as provas poderiam ser realizadas em janeiro seguinte, seja por não se saber que o conteúdo programático do ano letivo teria sido cumprido (o que não foi, quando muito, apenas formalmente), seja por não se saber como estaria a transmissão do vírus e os riscos sanitários envolvidos”, afirma Dorini, argumentando que, até o momento, “não houve uma solução judicial a contento para viabilizar a realização de um exame que não reproduza as deficiências pedagógicas nas redes estaduais de ensino durante a pandemia e que possa ser realizado de maneira segura”.

“Não há maneira segura para a realização de um exame com quase seis milhões de estudantes neste momento, durante o novo pico de casos da covid-19”, acrescenta o defensor. “Qual será o impacto de mais um aumento exponencial de contaminações em decorrência [da realização do] Enem, que não se restringirá apenas a estudantes e funcionários, mas também a seus familiares e pessoas de suas convivências, em um sistema de saúde já colapsado em muitas cidades”, questiona Dorini ao pedir que a Justiça Federal aprecie a questão com urgência e determine o adiamento das provas.

Medidas de prevenção
Em redes sociais, o Ministério da Educação afirmou que tem sido “diligente” [cuidadoso] na aplicação dos recursos públicos para garantir a segurança dos candidatos do Enem, bem do do Revalida e do Encceja. Em nota divulgada em seu site, o ministério afirma que o Inep destinou R$ 64 milhões apenas para as medidas de prevenção contra a covid-19 na aplicação do Enem (aquisição de equipamentos de proteção individual, álcool em gel e mais locais para aplicação de provas) e detalhou as principais ações que o instituto vem adotando.

“Foram estabelecidas regras específicas para reduzir aglomerações nos locais de prova, durante a aplicação”, destaca a pasta, explicando que tais normas foram definidos em conjunto com as empresas contratadas para aplicar o exame, com base nas principais diretrizes do Ministério da Saúde e “de outros órgãos e entidades de referência”.

Segundo o Ministério, os referidos procedimentos estão detalhados em dois editais, o nº 54 e o nº 55. Entre outras coisas, os editais estabelecem a proibição da entrada e permanência nos locais de prova de qualquer pessoa sem máscara de proteção que cubra totalmente o nariz e a boca (e que, segundo o MEC, “serão verificadas pelos fiscais para evitar possíveis infrações”. Só será permitida a retirada momentânea da máscara para alimentação ou ingestão de líquidos.

Os editais também estabelecem que, antes do início das provas, o aplicador deverá fornecer álcool aos candidatos que, antes de entrar na sala de provas, terão que higienizar as mãos. O MEC garante que as salas serão higienizadas antes da aplicação do exame e organizadas de forma a garantir um distanciamento social adequado e “o máximo de ventilação natural” possível.

Pessoas que informaram que fazem parte de algum grupo de risco (idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias ou que afetam a imunidade) deverão receber tratamento diferenciado, ocupando salas com ocupação de até 25% da capacidade máxima. Segundo o ministério, estes participantes já foram previamente identificados no momento da inscrição. Além disso, gestantes, lactantes, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes (cardiopatias, doenças pulmonares crônicas, diabetes, obesidade mórbida, hipertensão, doenças imunossupressoras e oncológicas) ocuparão salas com, no máximo, 12 pessoas.

Quem no dia da prova apresentar sintomas de qualquer doença infectocontagiosa não deverá comparecer ao local do exame, mas deverá comunicar sua condição previamente, por meio da Página do Participante. As doenças para as quais os editais do Inep preveem a possibilidade de reaplicação dos testes são: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

“Com todas as medidas de prevenção e os cuidados adotados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Inep para a realização do Enem 2020, somados à compreensão e à colaboração de todos os participantes, temos a confiança e a certeza de que realizaremos o exame com segurança para todos os envolvidos”, afirma o ministério, alegando que a aplicação das provas “é fundamental para garantir o acesso dos estudantes ao ensino superior em 2021”.

Repercussão
Também ontem, 50 entidades científicas dos campos da Educação e da Saúde divulgaram uma nota conjunta em que apontam a “necessidade urgente” de que a realização das provas do Enem sejam adiadas “para outro momento no qual os índices de transmissão e a capacidade de resposta dos serviços de saúde estejam dentro de níveis aceitáveis”. Entre as organizações signatárias estão a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); a Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped); a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

“As propostas apresentadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como medidas de segurança para evitar a infecção pela covid-19 não são suficientes para garantir a segurança da população brasileira, num momento de visível agravamento da pandemia no país”, sustentam as entidades na nota. “Este exame existe para incidir na redução das desigualdades do acesso ao ensino superior e não pode servir para ampliar desigualdades ou, o que é inaceitável, se tornar espaço vetor de uma pandemia já fora de controle por incúria governamental”.

Em outra frente contra a aplicação das provas presenciais a partir do dia 17, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) acionaram o Ministério Público Federal (MPF) com uma representação judicial para que o órgão tente obter o adiamento do exame na Justiça.

“Entramos com uma ação no Ministério Público Federal pedindo esclarecimentos sobre o Enem 2020; posicionamento a respeito de uma nova data e transparência sobre as medidas de segurança para a realização da prova”, informaram as entidades, ontem, em suas redes sociais. “Desde março de 2020 estamos tentando dialogar com o governo federal e com as demais autoridades sobre possíveis soluções para a realização do Enem, no entanto, as providências adotadas pelo Ministério da Educação e pelo Inep têm se mostrado insuficientes”, acrescentam.

Agência Brasil 

Polícia Civil deflagra operação e prende cinco pessoas na Região Seridó

 Policiais civis da Delegacia Municipal de Carnaúba dos Dantas deflagraram, nesta sexta-feira (8), uma operação voltada ao combate ao tráfico de drogas e à atuação de organização criminosa no município, que resultou na prisão de cinco pessoas e na apreensão de drogas.

A ação contou com o apoio da 3ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), das Delegacias Municipais de Caicó, São João do Sabugi, Parelhas, Florânia, Santana do Matos, Cruzeta e Currais Novos, além de policiais militares.

Durante a operação, foram presos: Claudyane Dantas da Costa, Macleide Silva de Oliveira, Lorrany dos Santos Soares, Franciélio Dantas dos Santos e ìtalo Carlos da Silva. Eles foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Na ocasião, foram apreendidas porções de maconha, “crack” e cocaína, além de balança de precisão, dinheiro fracionado e armas brancas. Os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça.

No Minuto 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Policial militar é morto a tiros na calçada de casa em Maxaranguape

O policial reformado Aroldo foi assassinado com tiros a queima roupa na frente da própria casa, no município de Maxaranguape, no litoral potiguar.

O crime aconteceu nesta sexta-feira 8. Segundo moradores que estavam no local e presenciaram o acontecido, a vítima estava bebendo na calçada quando foi surpreendida pelos assassinos em um carro.

A PM confirmou o ocorrido e informou que a Policia Civil está no local do crime investigando o caso.

Agora RN

Polícia Civil deflagra "Operação Profanos" e identifica suspeitos de homicídio ao prefeito de João Dias

Na manhã desta sexta-feira (27), policiais civis da 76ª Delegacia de Polícia (DP) de Alexandria, com apoio da Divisão de Polícia do Oeste (D...