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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Empresas farmacêuticas planejam declaração conjunta atestando segurança de vacinas contra covid-19


Um grupo de empresas farmacêuticas que trabalham em diferentes projetos para obter uma vacina contra a covid-19 planeja lançar uma declaração em conjunto no início desta semana se comprometendo a respeitar os rigorosos padrões de eficácia e segurança do imunizante.

A iniciativa pretende tranquilizar o público de que as empresas não buscarão a aprovação prematura de uma vacina, mesmo sob pressão política do governo Trump. O presidente republicano vem pressionando para que uma delas esteja disponível até outubro, pouco antes da eleição presidencial em que Donald Trump tentará se reeleger. Por causa disso, cientistas, reguladores e especialistas em saúde pública expressaram preocupação.

A existência da declaração conjunta das farmacêuticas se tornou pública na última sexta-feira, 4, pelo jornal americano The Wall Street Journal. Entre as fabricantes que supostamente assinarão a carta estão as americanas Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson, a britânica GlaxoSmithKline (GSK) e a francesa Sanofi.

Reguladores da Food and Drug Administration (FDA), a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, também têm discutido a possibilidade de fazerem sua própria declaração pública conjunta sobre a necessidade de confiar em ciência comprovada, segundo dois altos funcionários do governo.

Os cientistas estão correndo em velocidade recorde para desenvolver uma vacina que possa acabar com a pandemia, que tirou a vida de quase 190 mil pessoas nos EUA e infectou mais de 6 milhões no país. Três empresas – Moderna, Pfizer e Astrazeneca – já estão testando seus imunizantes em estágio final.

Na última semana, o presidente executivo da Pfizer disse que a empresa poderia ver resultados em outubro. As outras farmacêuticas, porém, falaram que planejam lançar uma vacina até o final do ano.

O rápido desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 e os primeiros resultados promissores foram aplaudidos por especialistas em saúde pública. No entanto, eles ficaram preocupados quando Trump e seus aliados começaram a falar sobre um imunizante que poderia estar pronto antes das eleições de 3 de novembro. Há temores de que a Casa Branca poderia estar pressionando para pular etapas no processo de aprovação da vacina, a fim de aumentar as chances de reeleição do presidente.

Em tweets e comentários públicos, Trump vinculou explicitamente sua reeleição a uma vacina, uma ideia detalhada na semana passada na Convenção Nacional Republicana, onde vídeos promocionais apresentavam os esforços do governo para financiar e desenvolver o imunizante. Conselheiros da campanha Trump chamaram em particular uma vacina pré-eleitoral de “o Santo Graal”.

Mas se uma vacina acabar tendo efeitos colaterais perigosos para algumas pessoas, as consequências podem ser catastróficas tanto para o governo quanto para as empresas, danificando sua reputação corporativa e minando amplamente a confiança nas vacinas, um dos grandes avanços da saúde pública em humanos.

Estadão Conteúdo com informações de EFE e The New York Times

TRÊS CRIANÇAS SÃO SALVAS DE INCÊNDIO EM PARNAMIRIM, NA GRANDE NATAL


Um incêndio em um apartamento foi registrado na tarde deste sábado 5 pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte. O fato aconteceu na rua Itamar Franco, no bairro Passagem de Areia, em Parnamirim, na Grande Natal.

Antes de os bombeiros serem acionados, três crianças que estavam presas dentro do apartamento foram resgatadas pelos moradores da vizinhança.

Ao chegar no local, por volta das 14h, duas guarnições fizeram o trabalho de combate às chamas, que tomou conta de toda a cozinha.

Apesar do susto, ninguém se feriu. Ainda não se sabe a causa do incêndio.

AGORA RN

Polícia Militar encontra cultivo de maconha na região das malvinas em Mossoró


Policiais da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM) do 12º BPM encontraram neste fim de semana, uma pequena plantação de maconha em fase de cultivo em uma área de mata na região da Malvinas em Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte.

A equipe da ROCAM realizava patrulhamento de rotina, quando se deparou a plantação. Apesar das buscas feitas na região, nenhum suspeito foi localizado ou preso. A pequena plantação foi destruída e o caso comunicado a equipe da delegacia de plantão da Polícia Civil, que vai adotar as medidas cabíveis.

Um relatório sobre a localização da pequena plantação de maconha, será encaminhado à Delegacia de Narcóticos (DENARC), para que a especializada passe a investigar o caso e chegar ao responsável terreno e plantio.

FIM DA LINHA

SÃO MIGUEL CONTABILIZA 268 CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19


Na madrugada desta segunda-feira (07) setembro, a secretaria municipal de saúde divulgou o boletim epidemiológico com os casos confirmados no município de são Miguel já tem 85 suspeitos, 656 descartados, 268 confirmados, 97 monitorados, 180 curados e 03 óbitos.

Os números é preocupante em apenas 3 dias último boletim pra esse um aumento de 28 casos confirmados, no acumulado deste mês 42 casos, já preocupa as autoridades de saúde do município com crescente casos de covid-19, a zona rural já tem casos Sítio Cedro 03 casos, Sítio Porões 03 e Sítio Aba 1 caso , a sede do município onde se concentra a maioria dos casos e Bairro Centro 10 casos, nos Bairro Alto Santa Tereza, Bairro Maria Manoela e Bairro Sabino Leite 3 casos, Bairro Manoel Vieira e Vila Nossa Senhora de Guadalupe 01caso.  

PERFIL DOS NOVO CASOS CONFIRMADOS.
1. Sexo feminino, 24 anos, Bairro Alto Santa Tereza.
2. Sexo feminino, 28 anos, Bairro Alto Santa Tereza.
3. Sexo masculino, 32 anos, Bairro Alto Santa Tereza.
4. Sexo feminino, 31 anos, Bairro Manoel Vieira.
5. Sexo masculino, 36 anos, Bairro Maria Manoela.
6. Sexo feminino, 21 anos, Bairro Maria Manoela.
7. Sexo feminino, 32 anos, Bairro Maria Manoela.
8. Sexo masculino, 28 anos, Sítio Cedro.
9. Sexo masculino, 35 anos, Sítio Cedro.
10. Sexo feminino, 36 anos, Sítio Cedro.
11. Sexo feminino, 13 anos, Sítio Aba.
12. Sexo feminino, 33 anos, Bairro Sabino Leite.
13. Sexo feminino, 62 anos, Bairro Sabino Leite.
14. Sexo masculino, 54 anos, Bairro Sabino Leite.
15. Sexo masculino, 30 anos, Vila Nossa Senhora de Guadalupe.
16. Sexo feminino, 44 anos, Bairro Centro.
17. Sexo feminino, 05 anos, Bairro Centro.
18. Sexo feminino, 20 anos, Bairro Centro.
19. Sexo feminino, 37 anos, Bairro Centro.
20. Sexo masculino, 14 anos, Bairro Centro.
21. Sexo feminino, 34 anos, Bairro Centro.
22. Sexo feminino, 7 meses, Bairro Centro.
23. Sexo feminino, 23 anos, Bairro Centro.
24. Sexo feminino, 51 anos, Bairro Centro.
25. Sexo masculino, 55 anos, Bairro Centro.
26. Sexo feminino, 37 anos, Sítio Porões.
27. Sexo masculino, 43 anos, Sítio Porões.
28. Sexo masculino, 19 anos, Sítio Porões.

Todos os novos casos estão monitorados e acompanhados pela Comissão Técnica de Enfrentamento ao Novo Coronavírus, Equipe de Promoção e Vigilância a Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de São Miguel.

domingo, 6 de setembro de 2020

Extinção do Farmácia Popular deve aumentar o número de óbitos no Brasil, dizem laboratórios

A extinção do Farmácia Popular aumentará o número de internações e de óbitos no Brasil, afirma Henrique Tada, presidente-executivo da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac). A possível finalização do programa surge em meio a discussões da equipe econômica do governo, que pretende angariar recursos para a criação do novo programa social, o Renda Brasil. No entanto, para a Alanac, além de influenciar no número de mortes, o fim do Farmácia Popular poderá elevar os gastos da União com a saúde pública, já que o programa tem “uma atuação preventiva e sua extinção causaria a descontinuidade do tratamento de muitas doenças graves”. “O custo de uma internação é muito superior ao da medicação preventiva. Para uma pessoa que tem hipertensão, o medicamento custa na faixa de R$ 3 cada caixa com 30 comprimidos. Já a possibilidade de não tomar o medicamento [por falta de distribuição acessível] pode causar infarto ou um acidente vascular cerebral, por exemplo. Com isso, o custo do tratamento aumenta, porque será necessário arcar com internação, outros medicamentos, os aparelhos utilizados e até fisioterapia para recuperação do paciente. Sem contar o aumento no número de óbitos, que é o pior de tudo, né?”, explica Henrique Tada à Jovem Pan.

Atualmente, há entre a equipe de Paulo Guedes, ministro da Economia, o entendimento de que o Farmácia Popular, por atender toda a população sem critérios socioeconômicos, é ineficiente. Entretanto, Tada reforça os amplos benefícios da iniciativa e defende que, se realmente necessário, o programa sofra apenas adequações. “Para nós, não teria necessidade [de reajustar o programa]. Se a pessoa tem pressão arterial elevada, por exemplo, independente da renda dela, o programa deve abranger. Pela ótica do governo, o Farmácia Popular atende pessoas com boas rendas e que teriam condições de pagar pelos medicamentos. Então, se este é o problema, que faça um ajuste, mas não uma extinção de um programa que teve êxito para a saúde pública. Pessoas carentes não podem deixar de ter acesso a esses remédios”, afirma.

Historicamente, o Farmácia Popular é voltado para oferecer medicamentos com baixos custos à população. Criado em 2004, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa busca ser “mais uma alternativa de acesso da população aos medicamentos considerados essenciais”, sendo entendido como uma das “principais diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica”, segundo informa o próprio site do Ministério da Saúde. Para isso, a iniciativa oferece remédios para doenças crônicas como asma, diabetes e hipertensão, entre outros, gratuitos ou com descontos de até 90%. Somente em 2019, segundo dados citados pela Alanac, mais de 21 milhões de pessoas foram atendidas pelo programa. No entanto, este número deve ser ainda maior em 2020, já que, com a crise econômica causada pela pandemia da Covid-19, muitas pessoas recorreram ao benefício. “A demanda por medicamentos, de forma geral, aumentou por causa da pandemia. Se aumenta a demanda e, ao mesmo tempo, temos uma falta de emprego por causa de áreas da economia que foram muito afetadas, a procura por medicamentos de baixo custo ou gratuitos cresce também.”

Entenda o caso
A preocupação com o Farmácia Popular surgiu após recente sinalização do ministro Paulo Guedes sobre a possibilidade de encerrar o programa. A justificativa da equipe econômica é que, para garantir a criação do “Renda Brasil”, é preciso extinguir benefícios e políticas socioeconômicas existentes. Na visão de Guedes, para o benefício médio do novo programa social chegar a R$ 300, será necessário cortar as deduções de saúde e educação do Imposto de Renda e até mesmo extinguir alguns benefícios, como o abono salarial, o salário-família, o seguro-defeso e o Farmácia Popular. Inicialmente, a proposta apresentada pelo ministro foi rejeitada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, sob o argumento de que não pode “tirar [recursos] de pobres para dar a paupérrimos“. Ou seja, na visão do chefe do Executivo federal, não faz sentido lançar um programa social que dependa da extinção de outras medidas de atendimento à população mais vulnerável. No entanto, ainda não há certeza de que a continuidade do Farmácia Popular, assim como de outros programas, esteja garantida. “É difícil colocar de forma segura que o programa está a salvo. Isso depende 100% da decisão do governo e dos gestores, e essa decisão pode mudar a qualquer momento. Mas a postura do presidente dá um fôlego para a manutenção [do Farmácia Popular] e a gente fica mais aliviado. O programa tem boas chances de continuar e isso é muito bom”, finaliza Henrique Tada, presidente da Alanac. A entidade pretende se reunir em breve com o novo secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos (SCTIE), Hélio Angotti Neto, para discutir a continuidade do Farmácia Popular e defender sua importância para a saúde pública do Brasil.

Jovem Pan

Prefeito de Encanto/RN ataca novamente, dessa vez, a vítima é uma vereadora e filha do vice-prefeito

Suzy Raquel foi a ofendida da vez pelo atual prefeito de Encanto/RN, Atevaldo Nazario. Suzy é vereadora e filha do atual vice-prefeito, Nonato Nogueira, possível pré-candidato à prefeito da cidade devido a legenda de Atevaldo, o Republicanos, ter como presidente do Diretório Municipal, Lídia Guedes, até então secretaria de Saúde do município, que após ser ofendida pelo prefeito e chamada de termos chulos, como "rapariga", tê-lo negado a legenda para se candidatar.

Portal potiguar 

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Criança de 8 Anos Vem a Óbito Após Sentir Dores Abdominais e Deixa Potiretama-Ceará de Luto

Potiretama está de luto com a perda de Davi Lucas, uma criança de apenas 8 anos que faleceu após enfrentar complicações de saúde. O menino...