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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
HOJE SEXTA-FEIRA TEM AS SEMIFINAIS DA COPA BLOG SÃO MIGUEL EM ALTA DE FUTSAL SUB-18 EM SÃO MIGUEL/RN
Já esta chegando a reta final da Copa blog São Miguel em Alta, agora resta quatro equipes e hoje acontece as semifinais no Ginásio de Esporte Igor Ribeiro, e para começar a noite esportiva tem o duelo entre o RED BULL - Pereiro/CE X MACACA - São Miguel/RN ás 19:00hs fazendo o clássico interestadual envolvendo CE e RN, quem Vai garantir vaga na grande final.
CRAQUES DO ALTO – São Miguel/RN e ADESE - Dr. Severiano/RN duelam pela outra semifinal valendo vaga na final que será domingo, o duelos potiguares ás 19:50hs faz o clássico eletrizante e quem vai levar a melhor.
Venha prestigiar o esporte amador que vem a cada dia crescendo, e torcer pela sua equipe dois jogos eletrizantes vale vaga na final.
A final da Copa blog São Miguel em Alta acontece domingo dia de emancipação política de da cidade a programação será a seguinte, ás 17:00hs amistoso envolvendo a equipe de São Miguel e Vitoria da Cidade de Marcelino Vieira e ás 17:50 tem a cerimônia de encerramento com a presença da Banda de Musica São Miguel Arcanjo e logo após a grande final da Copa
APOIO A COPA BLOG SÃO MIGUEL EM ALTA, VEREADOR ZÉ EDMILSON, MADEIREIRA DIAS, MERCADINHO SÃO MATHEUS CHICO DE CHICO PEDRO, SORVETERIA KI DELÍCIA DIAS ESPORTES.
“A vítima estacionou o carro no canto errado e acabou morta pelos cinco irmãos”, diz Polícia
Uma
equipe de policiais civis da Delegacia Municipal de Pedro Velho
deflagrou a Operação Bárbaros, nesta quarta-feira (08), e prendeu cinco
irmãos que são suspeitos de terem matado a pessoa de Luiz Antônio e de
terem praticado uma tentativa de homicídio contra Antônio Gerônimo,
conhecido como “Toinho”. A vítima morta era tio de Antônio Gerônimo. Os
irmãos foram presos em cumprimento a mandados de prisão preventiva.
Foram detidos Josiel Fidélis dos Santos, conhecido como “Del”, 36 anos; José Carlos Fidélis dos Santos, conhecido como “Carlinhos”, 39 anos; Junior Fidélis dos Santos, conhecido como “ Nego Du”, 29 anos; Alexandre Fidélis dos Santos, vulgo “Xandi”, 23 anos e José Leonardo Fidélis dos Santos, vulgo “Zé”, 26 anos.
As investigações da Polícia Civil descobriram que no dia do crime, os irmãos estavam bebendo na casa de “Del” e que uma das pessoas que participava da comemoração estacionou um veículo em frente a casa de Antônio Gerônimo, que reclamou com os irmãos. Houve uma discussão, os irmãos saíram armados com facas e Antônio Gerônimo decidiu pegar uma espingarda de soca para proteger-se.
Porém, os irmãos conseguiram entrar
na casa da vítima e começaram a agredir com facadas. O tio de “Toninho”
correu até a casa do sobrinho para socorrer, mas acabou sendo atacado
pelos irmãos. Luiz Antônio não resistiu aos ferimentos e faleceu no
local. Antônio Gerônimo apesar de ter levado 11 facadas, resistiu.
Os policiais civis descobriram que as facas, usadas pelos irmãos para a prática dos crimes, foram entregues aos mesmos por Maria Aparecida de Lima, conhecida como “Cidinha”, esposa de “Del”. Ela foi presa no dia 28 de novembro deste ano, na casa da sogra.
Fonte: 190/RN
Irregularidades no Bolsa Família podem chegar a quase 1 milhão de beneficiários e R$ 3 bilhões em todo o país
Segundo o Raio-X Bolsa Família,
projeto de iniciativa do MPF, de 2013 a maio de 2016, os pagamentos a perfis
suspeitos de irregularidades totalizam mais de R$ 3,32 bilhões. O Raio-X Bolsa
Família é uma ação nacional coordenada pelas Câmaras Criminal e de Combate à
Corrupção do MPF.
Em Mato
Grosso do Sul, 3,3% dos beneficiários foram identificados como suspeitos de
irregularidades, valor que corresponde a R$ 28.154.364,00. Os principais
municípios com irregularidades foram:
O diagnóstico
sobre o maior programa de transferência de renda do governo federal, assim como
as ações propostas e os resultados alcançados estão disponíveis no site www.raioxbolsafamilia.mpf.mp.br,
divulgado nesta sexta-feira, 11 de novembro. Nele, o cidadão poderá acessar a
versão interativa da ferramenta de inteligência desenvolvida pelo MPF e filtrar
os dados selecionando a(s) unidade(s) da federação e município(s) que desejar.
As
recomendações foram expedidas em todo o país no período de julho a setembro
deste ano, com prazo de 60 a 120 dias para que os gestores municipais
informassem o número de irregularidades confirmadas e de benefícios cancelados.
As respostas às recomendações ainda estão sendo recebidas e processadas pelo
MPF.
Os casos suspeitos foram identificados por meio de ferramenta de inteligência desenvolvida pelo Ministério Público Federal a partir do cruzamento de dados públicos fornecidos pelo próprio Governo Federal, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela Receita Federal e pelos Tribunais de Contas estaduais e municipais.
Dados – O diagnóstico apontou grupos de beneficiários com indicativos de renda incompatíveis com o perfil de pobreza ou extrema pobreza exigido pelas normas do programa. Os perfis suspeitos foram classificados em cinco grupos: falecidos; servidores públicos com clã familiar de até quatro pessoas; empresários; doadores de campanha; e servidores doadores de campanha (independentemente do número de membros do clã familiar).
O projeto do MPF analisou todos os valores pagos pelo Bolsa Família no período de 2013 a maio de 2016. Nesse ciclo, o programa pagou aos 21,5 milhões de beneficiários R$ 86,1 bilhões. Desse total de beneficiários, 912,6 mil foram considerados suspeitos.
O valor pago a perfis suspeitos foi de R$ 3,32 bilhões, sendo R$ 2,03 bilhões pagos a empresários; R$ 1,23 bilhões a servidores públicos com clã familiar de até quatro pessoas; R$ 25,97 milhões pagos a beneficiários falecidos; R$ 11,89 milhões a doadores de campanhas que doaram valores superiores ao benefício recebido; R$ 11,48 milhões a servidores públicos doadores de campanha (independentemente do valor da doação). Veja infográfico abaixo:
Os casos suspeitos foram identificados por meio de ferramenta de inteligência desenvolvida pelo Ministério Público Federal a partir do cruzamento de dados públicos fornecidos pelo próprio Governo Federal, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela Receita Federal e pelos Tribunais de Contas estaduais e municipais.
Dados – O diagnóstico apontou grupos de beneficiários com indicativos de renda incompatíveis com o perfil de pobreza ou extrema pobreza exigido pelas normas do programa. Os perfis suspeitos foram classificados em cinco grupos: falecidos; servidores públicos com clã familiar de até quatro pessoas; empresários; doadores de campanha; e servidores doadores de campanha (independentemente do número de membros do clã familiar).
O projeto do MPF analisou todos os valores pagos pelo Bolsa Família no período de 2013 a maio de 2016. Nesse ciclo, o programa pagou aos 21,5 milhões de beneficiários R$ 86,1 bilhões. Desse total de beneficiários, 912,6 mil foram considerados suspeitos.
O valor pago a perfis suspeitos foi de R$ 3,32 bilhões, sendo R$ 2,03 bilhões pagos a empresários; R$ 1,23 bilhões a servidores públicos com clã familiar de até quatro pessoas; R$ 25,97 milhões pagos a beneficiários falecidos; R$ 11,89 milhões a doadores de campanhas que doaram valores superiores ao benefício recebido; R$ 11,48 milhões a servidores públicos doadores de campanha (independentemente do valor da doação). Veja infográfico abaixo:
O MPF
classificou estados e o Distrito Federal de acordo com o percentual de recursos
pagos a perfis suspeitos, considerando o valor total recebido por aquela
unidade. O estado com maior incidência percentual de perfis suspeitos foi
Roraima, com 8,89% de recursos do programa pagos a perfis suspeitos. Já o
estado do Pará apresentou o menor percentual de perfis suspeitos com relação ao
total de recursos pagos pelo programa (1,62%).
Ainda de acordo com a análise do MPF, apenas 31 cidades não apresentaram indícios de pagamento suspeito. O Rio Grande do Sul é o estado com maior número de municípios para os quais não foram detectados indícios de irregularidade (com 20 municípios na lista), seguido de Santa Catarina (com seis), São Paulo (com três) e Minas Gerais (com dois).
Providências – Em 23 de maio, o MPF enviou comunicado à Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (Senarc) no qual concedia prazo de 30 dias para que órgão informasse as providências adotadas diante de inconsistências identificadas em pagamentos e perfis dos beneficiários do Programa Bolsa Família. Após o comunicado, membros do MPF participaram, em 2 de junho, de reunião no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário para discutir os problemas. Na ocasião, foram recebidos pelo ministro do MDSA, Osmar Terra, pelo secretário executivo Alberto Beltrame e pela equipe responsável pelo Bolsa Família.
Por meio de portaria publicada em 22 de junho, foi instituído Grupo de Trabalho formado por várias instituições, com a finalidade de sugerir o aperfeiçoamento de rotinas de verificação de inconsistências e a qualificação das bases de dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. A convite do MDSA, o MPF não só expôs a metodologia de investigação utilizada no projeto Raio-X Bolsa Família, como também colheu sugestões para a melhoria de atuação futura.
Ainda de acordo com a análise do MPF, apenas 31 cidades não apresentaram indícios de pagamento suspeito. O Rio Grande do Sul é o estado com maior número de municípios para os quais não foram detectados indícios de irregularidade (com 20 municípios na lista), seguido de Santa Catarina (com seis), São Paulo (com três) e Minas Gerais (com dois).
Providências – Em 23 de maio, o MPF enviou comunicado à Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (Senarc) no qual concedia prazo de 30 dias para que órgão informasse as providências adotadas diante de inconsistências identificadas em pagamentos e perfis dos beneficiários do Programa Bolsa Família. Após o comunicado, membros do MPF participaram, em 2 de junho, de reunião no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário para discutir os problemas. Na ocasião, foram recebidos pelo ministro do MDSA, Osmar Terra, pelo secretário executivo Alberto Beltrame e pela equipe responsável pelo Bolsa Família.
Por meio de portaria publicada em 22 de junho, foi instituído Grupo de Trabalho formado por várias instituições, com a finalidade de sugerir o aperfeiçoamento de rotinas de verificação de inconsistências e a qualificação das bases de dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. A convite do MDSA, o MPF não só expôs a metodologia de investigação utilizada no projeto Raio-X Bolsa Família, como também colheu sugestões para a melhoria de atuação futura.
O
aprimoramento dos mecanismos de controle do programa implementado pelo MDSA
resultou, segundo anunciado pelo próprio governo federal, no cancelamento de
469 mil benefícios e no bloqueio de outros 654 mil. Em todos os casos, foi
constatado que a renda das famílias era superior à exigida para ingresso e
permanência no programa.
Perfis de beneficiários considerados suspeitos pelo MPF
Falecidos
Estão nesse grupo os titulares (recebedores) de benefícios do programa Bolsa Família cujos CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou NIS (Número de Inscrição Social) utilizados no cadastro foram identificados como pertencentes a cidadãos falecidos. A recomendação do MPF nesses casos é para que a prefeitura verifique, inclusive com visita local às famílias feita pelas prefeituras, se houve algum equívoco no momento do cadastro e se o recebedor do benefício de fato está vivo.
Servidores Públicos com clã familiar de até quatro pessoas
Integram esse grupo tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, que são servidores públicos federais, estaduais ou municipais.
A condição de servidor, por si só, não impede que o cidadão se enquadre no perfil econômico exigido pelo programa para a concessão do benefício. Contudo, como a Administração Pública não pode pagar a qualquer servidor vencimento inferior ao salário mínimo, tendo o beneficiário declarado ter família com menos de quatro pessoas, conforme já apurado também pela ferramenta, o MPF entende que esses cadastros merecem ser revisados, com visitas prévia às famílias.
Doadores de campanha eleitoral (Doação maior que benefício)
Estão agrupados nesta categoria tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, que aparecem, segundo dados do TSE, como doadores de campanha no mesmo exercício em que receberam o benefício do Governo Federal.
Assim como no caso dos beneficiários servidores, o fato de ser um doador não significa, por si só, que o beneficiário está em situação irregular ou não cumpre os requisitos de capacidade econômica exigidos para o recebimento do benefício. No entanto, quando o valor doado supera o valor recebido a título de Bolsa Família, é possível inferir que o beneficiário não precisa do dinheiro para sua subsistência. Daí a necessidade de revisão dos cadastros de beneficiários nessa condição, precedida de visita pela prefeitura.
Empresários
Foram incluídos nesse grupo tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, cujos CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou NIS (Número de Inscrição Social) utilizados no cadastro do programa estão vinculados a um ou mais CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), indicando que são pessoas proprietárias ou responsáveis por empresas.
O MPF não descarta a possibilidade de haver pequenos empresários que atendam aos requisitos de hipossuficiência (pobreza ou extrema pobreza) exigidos pelo programa para a concessão do benefício, mas entende que, em tese, esses seriam poucos casos. A revisão cuidadosa do cadastro desses beneficiários, com visitas prévia pela prefeitura, torna-se necessária para um melhor controle do programa.
Servidores doadores de campanha
Compõem este grupo tanto os titulares do benefício quanto aqueles que integram o clã familiar informado que são, simultaneamente, servidores públicos (federais, estaduais ou municipais) e doadores de campanhas eleitorais, independentemente do valor doado.
Perfis de beneficiários considerados suspeitos pelo MPF
Falecidos
Estão nesse grupo os titulares (recebedores) de benefícios do programa Bolsa Família cujos CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou NIS (Número de Inscrição Social) utilizados no cadastro foram identificados como pertencentes a cidadãos falecidos. A recomendação do MPF nesses casos é para que a prefeitura verifique, inclusive com visita local às famílias feita pelas prefeituras, se houve algum equívoco no momento do cadastro e se o recebedor do benefício de fato está vivo.
Servidores Públicos com clã familiar de até quatro pessoas
Integram esse grupo tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, que são servidores públicos federais, estaduais ou municipais.
A condição de servidor, por si só, não impede que o cidadão se enquadre no perfil econômico exigido pelo programa para a concessão do benefício. Contudo, como a Administração Pública não pode pagar a qualquer servidor vencimento inferior ao salário mínimo, tendo o beneficiário declarado ter família com menos de quatro pessoas, conforme já apurado também pela ferramenta, o MPF entende que esses cadastros merecem ser revisados, com visitas prévia às famílias.
Doadores de campanha eleitoral (Doação maior que benefício)
Estão agrupados nesta categoria tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, que aparecem, segundo dados do TSE, como doadores de campanha no mesmo exercício em que receberam o benefício do Governo Federal.
Assim como no caso dos beneficiários servidores, o fato de ser um doador não significa, por si só, que o beneficiário está em situação irregular ou não cumpre os requisitos de capacidade econômica exigidos para o recebimento do benefício. No entanto, quando o valor doado supera o valor recebido a título de Bolsa Família, é possível inferir que o beneficiário não precisa do dinheiro para sua subsistência. Daí a necessidade de revisão dos cadastros de beneficiários nessa condição, precedida de visita pela prefeitura.
Empresários
Foram incluídos nesse grupo tanto os titulares do benefício, quanto aqueles que integram seu clã familiar, cujos CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou NIS (Número de Inscrição Social) utilizados no cadastro do programa estão vinculados a um ou mais CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), indicando que são pessoas proprietárias ou responsáveis por empresas.
O MPF não descarta a possibilidade de haver pequenos empresários que atendam aos requisitos de hipossuficiência (pobreza ou extrema pobreza) exigidos pelo programa para a concessão do benefício, mas entende que, em tese, esses seriam poucos casos. A revisão cuidadosa do cadastro desses beneficiários, com visitas prévia pela prefeitura, torna-se necessária para um melhor controle do programa.
Servidores doadores de campanha
Compõem este grupo tanto os titulares do benefício quanto aqueles que integram o clã familiar informado que são, simultaneamente, servidores públicos (federais, estaduais ou municipais) e doadores de campanhas eleitorais, independentemente do valor doado.
MPF
Senado encerra discussão da PEC do Teto e marca votação para terça-feira
O
plenário do Senado finalizou há pouco a terceira e última sessão de
discussão, em segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
55/2016, que estabelece um teto de gastos públicos pelos próximos 20
anos. As três sessão foram feitas hoje (8), uma pela manhã e duas à
tarde, apesar de protestos de senadores de oposição.
Finalizada a fase de discussão, a proposta já pode ser pautada para votação em segundo turno. Pelo calendário aprovado pelos líderes da Casa e confirmado hoje pelo presidente, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a votação ocorrerá na terça-feira (13). Na votação em primeiro turno, 61 senadores votaram a favor e 14 contra a PEC.
Pela manhã, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), apresentou uma questão de ordem para impedir que as sessões de discussão da PEC ocorressem em sessão extraordinária sem acordo unânime do plenário. Segundo ela, isso violaria o Regimento Interno da Casa.
O questionamento foi rejeitado por Renan Calheiros, sob alegação de que essa não se baseava na melhor interpretação do regimento. Posteriormente, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) recorreu da decisão ao plenário, mas também não obteve sucesso. Por 48 votos contra 12 a favor, a decisão da Mesa foi mantida.
Finalizada a fase de discussão, a proposta já pode ser pautada para votação em segundo turno. Pelo calendário aprovado pelos líderes da Casa e confirmado hoje pelo presidente, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a votação ocorrerá na terça-feira (13). Na votação em primeiro turno, 61 senadores votaram a favor e 14 contra a PEC.
Pela manhã, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), apresentou uma questão de ordem para impedir que as sessões de discussão da PEC ocorressem em sessão extraordinária sem acordo unânime do plenário. Segundo ela, isso violaria o Regimento Interno da Casa.
O questionamento foi rejeitado por Renan Calheiros, sob alegação de que essa não se baseava na melhor interpretação do regimento. Posteriormente, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) recorreu da decisão ao plenário, mas também não obteve sucesso. Por 48 votos contra 12 a favor, a decisão da Mesa foi mantida.
Fonte: Agência Brasil
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Aacidente na BR-304 próximo a Ponte Felipe Guerra e a BR Pneus, entre Assu e Itajá/RN

As informações, são que o
motorista de uma carreta já vinha conduzindo o veículo de forma irresponsável,
colocando em risco a vida dele próprio e a de outros motoristas.
Ainda de acordo com as informações, a polícia ainda
chegou a ser acionada, devido à imprudência na qual o motorista conduzia o
veículo.
Mais infelizmente ao chegar nas
proximidades da ponte Felipe Guerra, o carreteiro tentou ultrapassar três
veículos, no primeiro bateu no retrovisor, no segundo colidiu de raspão na
lateral, e no terceiro bateu violentamente, chegando a jogar o caminhão
vermelho para fora da pista que capotou.
Populares que presenciaram o acidente, ainda tentaram
linchar o motorista que provocou o sinistro, mais o mesmo foi socorrido para o
HRTM em Mossoró em estado gravíssimo.
Não temos os nomes dos envolvidos no acidente, já a PRF
foi acionada pelos PMs do 10º que ficaram a todo momento no controle da
situação, pois o trânsito ficou bastante complicado.
VEJA MAIS FOTOS AQUI.
Focoelho
Divulgação do resultado final IFRN está suspenso
Por este motivo, a divulgação do resultado final está temporariamente suspensa. Uma equipe de técnicos está trabalhando nesse momento para sanar os problemas e uma nova relação de aprovados será divulgada o mais breve possível.
O IFRN reforça seu compromisso com a lisura de seus processos seletivos e a transparência de suas ações junto à sociedade, lamenta por quaisquer contratempos gerados por tais equívocos e informamos que estamos tomando todas as medidas possíveis para que tais situações não se repitam em seus certames.
Portal do IFRN
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