Radio

domingo, 12 de outubro de 2014

Flamengo mantém embalo e humilha o líder Cruzeiro no Maracanã

O Flamengo continua se recuperando no Campeonato Brasileiro. Em partida disputada na tarde deste domingo, no Maracanã, a equipe rubro-negra não tomou conhecimento da força do líder e derrotou o Cruzeiro, por 3 a 0. Os gols foram marcados por Dedé (contra), Canteros e Gabriel. O resultado positivo fez a equipe dirigida por Vanderlei Luxemburgo se afastar cada vez mais da zona do rebaixamento.


Com a vitória, a representação da Gávea chegou aos 37 pontos ganhos e agora ocupa a décima posição. A Raposa, que sofreu a segunda derrota consecutiva, segue com 56 pontos ganhos, porém, mantém o primeiro lugar, ainda que ameaçado.



Os cariocas mereceram a vitória por terem se mostrado mais objetivos durante os 90 minutos, ao passo que a equipe mineira mostrou uma defesa insegura, que facilitou a tarefa do adversário nos lances que definiram a partida.



Antes da partida, o ex-goleiro Raul Plasmann, que defendeu com destaque os dois clubes, foi homenageado por ter completado 70 anos. E os jogadores das duas equipes entraram em campo de camisa amarela, marca registrada de Raul.



Na próxima rodada, o Flamengo vai encarar o Atlético Paranaense, na Arena da Baixada. Por sua vez, o Cruzeiro vai visitar o Vitória, no Barradão.



Gazeta Esportiva 

Ebola: como o vírus ´burro´ desencadeia uma epidemia


O mundo enfrenta a pior epidemia de ebola da história. Até o momento, o caso suspeito do Brasil se soma aos 8 399 casos na Guiné, Libéria e Serra Leoa, com 4 033 mortes, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença, fatal em quase metade dos casos, é numericamente pior que a epidemia de 1976, quando o vírus foi descoberto.

Em setembro daquele ano, uma misteriosa doença atacou o norte do Zaire, hoje república Popular do Congo. As vítimas tinham febre, diarreias, vômitos seguidos de sangramento e, irremediavelmente, morriam. Desesperado com essa situação, um médico que tentava combater a enfermidade enviou em uma garrafa térmica amostras de sangue para o Instituto de Medicina Tropical em Antuérpia, na Bélgica. Ela chegou ao cientista belga Peter Piot que, analisando o sangue em um microscópio, encontrou um vírus desconhecido.

Ele tinha uma estrutura gigantesca para os padrões virais e lembrava um vírus chamado Marburg, descoberto em 1967. Na Alemanha, esse patógeno contaminou 31 pessoas que trabalhavam em laboratórios com macacos infectados da Uganda. Sete pessoas morreram de febre hemorrágica.

Sem ter ideia de como a contaminação do novo vírus acontecia, Piot viajou até a aldeia africana, onde centenas de mortes estavam sendo registradas. Analisou novas amostras sanguíneas e decidiu batizar a nova doença de ebola, mesmo nome do rio que passava pela região.

Aos poucos, a equipe de cientistas descobriu que a transmissão se dava, principalmente, pelas injeções que mulheres grávidas recebiam com agulhas não esterilizadas. Os médicos também perceberam que muitas pessoas ficavam doentes após irem a funerais: o contato direto com os corpos repletos de vírus para a lavagem ou preparação dos mortos eram uma via importante de contaminação.

A primeira medida – até hoje a mais eficaz de combate ao vírus — foi o isolamento dos pacientes para interromper a transmissão. Assim, a epidemia, que infectou 318 pessoas e matou 280, foi debelada.

Vírus “burro” — Junto ao surto da República Democrática do Congo, outro foco de ebola apareceu ao mesmo tempo, no Sudão, com 284 casos e 151 mortes. A partir das primeiras descrições do vírus e das constantes pesquisas acerca de suas características, os cientistas descobriram que o ebola é dividido em cinco gêneros, de acordo com cada região onde ele se desenvolve. Assim, o agente do surto inicial e da epidemia que hoje está causando preocupação em todo o mundo é o Zaire ebolavirus. Há também o gênero Sudan, que causou as mortes no Sudão; o Tai Forest, encontrado na Costa do Marfim; Bundibugyo, visto na Uganda, e Reston, descoberto nas Filipinas.

Todos eles pertencem à família Filoviridae, que inclui outros dois gêneros além do ebola: Marburgvirus (que causaram a doença na Alemanha) e Cuevavirus (descoberto em 2011 em infeções em morcegos).

Os cientistas acreditam que todos os gêneros e espécies do ebola se desenvolveram em morcegos que comem frutas e insetos. Esses animais seriam seu hospedeiro natural — ou seja, os seres vivos em que o vírus melhor se desenvolve.

“Durante séculos o ebola deve ter ficado apenas entre os morcegos, infectando-os sem que eles desenvolvam a doença. Esse é o melhor cenário para os vírus, que conseguem sobreviver junto com seu hospedeiro. Quando ele chega a outros animais, como o homem, ele mata rapidamente, porque não está adaptado. Por isso, pode-se dizer que é um vírus ‘burro’: não consegue se sobreviver por muito tempo no ser humano”, diz Alexandre Barbosa, professor de infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp – Botucatu).

Acredita-se que o vírus chegou até o homem por meio da ingestão da carne de macaco ou morcego — que faz parte dos hábitos culturais de algumas regiões africanas — ou pela mordida de bichos infectados.

É um mecanismo semelhante ao vírus da raiva, temido em todo o mundo até o século XIX, quando o infectologista francês Louis Pasteur (1822-1895) criou a vacina contra a doença. “Assim como o ebola, o vírus da raiva também infecta morcegos e é transmitido ao homem. E, quando chega até nós, costuma ser altamente letal: sem tratamento, mata em dias”, diz Barbosa.

Ação — Apesar de mortal, o ebola é um vírus muito rudimentar, que possui uma estrutura razoavelmente fácil de ser combatida. Como a maior parte dos vírus, ele entra no organismo e permanece em incubação, período em que se trava uma guerra do sistema imunológico contra o patógeno. Essa etapa pode durar de dois a 21 dias. Após esse momento, o agente ataca as células endoteliais, que revestem o interior dos vasos sanguíneos. É quando se manifestam os sintomas da doença: febre alta, dor de garganta e muscular, fraqueza e desconforto. E é também quando acontece o contágio: a moléstia é transmitida se qualquer fluido corporal (sangue, suor, saliva ou sêmen) entra em contato com mucosas ou feridas na pele. 

A partir daí, rapidamente, o vírus causa lesões nas células que, rompidas, levam às hemorragias características da doença. Náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias e sangramento das mucosas (olhos, narinas, gengivas) são os sintomas mais comuns nessa etapa avançada.  

Para combater ação do vírus, o organismo reage com uma infecção generalizada, que costuma atingir os órgãos vitais como fígado, rim, pulmão e coração, levando, em quase 50% dos casos, à falência múltipla dos órgãos e morte. Em geral, são apenas dez dias entre a manifestação dos sintomas e a morte.

Tratamento — Até hoje, o tratamento do ebola é o mesmo que o da década de 1970: isolamento, hidratação rigorosa e manutenção dos níveis de sais como potássio e sódio do organismo. Há tratamentos experimentais, como o soro ZMapp, desenvolvido por pesquisadores americanos e canadenses, que consiste em injetar anticorpos nos pacientes. A prevenção também ainda está em fase de testes — a OMS tem a previsão de que duas vacinas estarão no mercado até o início do ano que vem.

De acordo com Barbosa, mesmo causando uma doença tão grave, o ebola é incapaz de sofrer as mutações que impedem sua prevenção e tratamento, como é o caso do vírus da aids e da hepatite C. Por isso, a criação de vacinas ou tratamentos não serão grandes desafios científicos nos próximos meses.

“O ebola não consegue criar subtipos virais que confundem os anticorpos e medicamentos. Ele permanece constante e, por isso, é muito factível que, em pouco tempo, tenhamos uma vacina e também um soro eficaz para combate-lo”, afirma o infectologista.

Causas sociais e culturais — De acordo com os especialistas em infectologia, a proporção que a epidemia tomou desde o início do ano tem a ver com a gravidade da doença, mas foram os aspectos culturais e sociais das regiões onde surgiu que potencializaram a explosão do número de casos.

O atual surto teve início em março, na Guiné e, em maio, se espalhou para Serra Leoa após um curandeiro infectado transitar entre os dois países. Profissionais de saúde que ajudam a tratar pacientes infectados estão entre as vítimas, como o médico que liderava o combate à doença na Libéria, morto no fim de julho. Dessa vez, o vírus conseguiu ultrapassar as áreas rurais e chegou às capitais, onda a densidade demográfica é mais alta. Isso tornou mais difícil isolar os pacientes e controlar a doença.

“Acredito que o que está acontecendo é uma perfeita tempestade: quando as condições individuais são um pouco piores que as normais e se combinam para criar um desastre. Com essa epidemia há muitos fatores desvantajosos desde o início. Muitos dos países envolvidos estavam saindo de guerras civis, sem médicos e com o sistema de saúde em colapso. Na Libéria, por exemplo, havia apenas 51 médicos em 2010 e muitos deles morreram de ebola desde então”, disse o cientista Peter Piot, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

Além das condições precárias dos países, crenças populares e falta de informação atrapalham o combate à moléstia. “Os aspectos sociais e culturais são dramáticos. Em algumas comunidades, existe o medo de levar o doente ao hospital — alguns acreditam que, como a maior parte chega ao hospital e morre, é a internação que causa a doença — e há também pessoas que se negam a tratar os doentes, com medo do contágio”, diz Marcelo Burattini, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O ebola é uma doença grave que preocuparia grandes sistemas de saúde. Mas, quando ela ocorre em países tão pobres, com modelos de saúde precários, a contenção da doença torna-se muito difícil. E, atualmente, há o grande fluxo de viagens aéreas, que podem espalhar a doença para qualquer lugar do mundo.”

Segundo Burattini, em um ambiente hospitalar que siga as medidas adequadas contra a doença (proteção dos profissionais de saúde, isolamento dos pacientes e esterilização dos materiais), o risco de contaminação é mínimo. Com a capacitação dos profissionais de saúde para reconhecer e diagnosticar a moléstia, e o tratamento adequado, o ebola deixa de ser um vírus ameaçador. "O período crucial para o vírus é entre a manifestação dos sintomas e o diagnóstico. Se for bem diagnosticado, ele não se espalhará", diz o infectologista.

Fonte: Veja Online

Educação alimentar é fundamental para evitar obesidade infantil, diz médico

Educação alimentar e a conscientização dos pais de que a obesidade é uma doença são os principais fatores no combate à obesidade infantil. Segundo o presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) e diretor do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endrocrinologia e Metabologia (Sbem), Mario Carra, sem a conscientização e a participação das famílias, a mudança do cenário é inviável.
“A intervenção dos pais para eliminar os maus hábitos alimentares e para modificar os hábitos sedentários das crianças é comprovadamente eficaz”, destaca. Hoje (11), dia de Combate a Obesidade, a Sbem realizou atividades no Ceará, na Paraíba, em Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo para chamar a atenção para os riscos do sobrepeso e da obesidade, que já atinge metade da população brasileira.
No Brasil, dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram um aumento da obesidade de mais de 300% entre meninos (de 4,1% em 1989, para 16,6% em 2009). Entre as meninas a variação foi ainda maior: de 2,4% em 1989 para 11,8% em 2009. 
Segundo o levantamento, a criança obesa tem de 50% a 80% mais chance de se tornar um adulto jovem obeso comparado ao risco em crianças com peso adequado. De acordo com a Sbem, a doença acarreta maior probabilidade de desenvolver diabetes, doenças cardíacas e câncer.

Agência Brasil

Rede recua e diz que foi erro apoiar voto em Aécio


Após recomendar voto no presidenciável tucano Aécio Neves, branco ou nulo no 2° turno das eleições, a Rede Sustentabilidade, partido idealizado por Marina Silva, decidiu esclarecer sua posição por meio de nota. Leia abaixo:

Nota de esclarecimento da Rede Sustentabilidade sobre posicionamento no segundo turno

Na última quinta-feira (9), a Rede Sustentabilidade divulgou nota pública com seu posicionamento acerca do segundo turno das eleições presidenciais.

Em face de informações inverídicas ou imprecisas que tem circulado na imprensa, apresentamos os seguintes esclarecimentos.

1- A Rede mantém a posição de considerar o voto de seus militantes em branco, nulo ou em Aécio Neves como legítimos, assegurando que manifestações públicas em defesa dessas alternativas devem ser compreendidas como opção exclusivamente pessoal, restrita a quem as profere, não tendo, portanto, caráter partidário.

2- A Rede vem reafirmar que nenhum dos projetos em disputa nos representa, e que seguiremos independentes, seja qual for o governo que emergir neste segundo turno.

3- A Rede esclarece ainda que não está negociando suas posições com a candidatura Aécio. O objetivo do documento elaborado e consensualizado na Direção Nacional (Elo) é apresentar à sociedade a posição do partido, contribuindo assim para um pleito mais qualificado. A adesão da Rede à candidatura de Aécio Neves não está em questão.

4- A Rede afirma e reconhece a legitimidade de Marina Silva, como nossa ex-candidata, de se posicionar conforme sua consciência.

Comissão Executiva Nacional da Rede Sustentabilidade.

Brasil 247

Brasil 2 x 0 Argentina: vitória convincente para elevar o moral

tardelli_09

O Brasil alcançou a vitória que precisava para provar que a goleada por 7 a 1 para a Alemanha, em sua Copa do Mundo da FIFA 2014, ficou no passado. Após superar Colômbia e Equador por 1 a 0 nos Estados Unidos, nos primeiros testes com Dunga, a Seleção fez 2 a 0 sobre a vice-campeã mundial Argentina em Pequim e conquistou mais uma edição do Superclássico das Américas. Brilhou a estrela de Diego Tardelli, autor dos dois gols.
Com uma postura bastante contida no início da partida, o Brasil se soltou depois que o atacante do Atlético Mineiro acertou um chute preciso de primeira, no canto, aos 27 minutos, após cruzamento de Oscar e falha da defesa argentina. Um gol que mudava o panorama do clássico.
A Seleção adotara uma postura tática mais humilde para a partida, até então. Dunga deixou o seu time bem postado na defesa, à espera da oportunidade ideal para contra-atacar. A estratégia brasileira ajudava o técnico Gerardo Martino a reviver os tempos de Barcelona, com mais de 60% de posse de bola para uma equipe liderada por Lionel Messi e Ángel Di María.
O arquirrival sul-americano ainda teve a chance de empatar no primeiro tempo, numa cobrança de pênalti, mas Lionel Messi viu Jéfferson crescer na sua frente, fazendo a defesa. No segundo tempo, a Seleção mandou na partida e ampliou com Tardelli mostrando oportunismo, aproveitando sobra de bola no segundo pau, de cabeça.
O segundo gol era o que o Brasil precisava para ter tranquilidade até o final da partida, quando voltou a investir nos contra-ataques. Nos últimos minutos, Dunga deu a sua última alegria para o público chinês ao mandar os veteranos Kaká e Robinho a campo, ovacionados, nas vagas de Diego Tardelli e Robinho. Gil substituiu David Luiz.
O resultado garantiu o terceiro título brasileiro em três edições já realizadas do Superclássico das Américas, criado com inspiração na antiga Copa Roca. Em 2011 e em 2012, o torneio foi disputado apenas com jogadores em atividade nos campeonatos nacionais de ambos os países, com partidas de ida e volta.
O jogo também foi marcante por se tratar do centésimo entre Brasil e Argentina. O time canarinho aumentou a sua vantagem sobre o rival para 40 vitórias, contra 24 empates e 36 derrotas. Entusiasmado, enfrentará o Japão, em Cingapura, às 7h45 (de Brasília) de terça-feira.
FIFA

sábado, 11 de outubro de 2014

Está tudo pronto para a 1º balada Kids de logo mais

O articulador do selo UNICEF e Chefe de Gabinete José Barbosa e Elisdenia Bezerra madrinha do selo UNICEF, juntos em pasceria para o desenvolvimento do bem esta das crianças do município, onde toda esta semana os micaelense pode acompanha e participar da 1º semana do bebê.  

O propósito é incentivar e valorizar as crianças e adolescentes, com intuito de que eles tenham uma vida de qualidade por isso o Super Queiroz esta realizando a 1º balada Kids em pro do projeto criança feliz, a entrada será um quilo de alimento não perecível.

Na PB: Adolescente mata pai a tiros após ouvi-lo ameaçar a mãe


Um adolescente de 14 anos assumiu ter matado o pai em um sítio localizado no município de Cruz do Espírito Santo (Região Metropolitana de João Pessoa, distante 25 km da Capital).

O menor disse que assassinou o pai porque não aguentava mais vê-lo espancando a mãe.

O casal mantinha um relacionamento conturbado e há anos a mulher era agredida.

A informação foi confirmada pela esposa da vítima.

“Hoje de manhã meu filho ouviu o pai me ameaçando e os meus gritos e pegou a arma e disse que iria acabar com aquele sofrimento”, relatou a mulher. A arma utilizada pelo adolescente era de propriedade da vítima e foi entregue a polícia.

Portal Correio – Foto reprodução Portal Correio

AMANHÃ ACONTECE A 7º EDIÇÃO DA CAVALGADA DA FÉ

Neste Domingo (12) acontece a 7º edição da Cavalgada da Fé, Uma homenagem dos agricultores e cavaleiros a Nossa Senhora Aparecida padroeira do Brasil um momento de agradece e renovar as esperanças de um inverno bom. A cavalgada da fé em memória a Raimundo lagoa que era devoto da mãe aparecida.

Ainda dá tempo participar adquira a Camisa já esta a venda na Padaria II Irmãs no bairro Núcleo Manoel Vieira saída para o Icó, participe deste momento de fè e alegria.

A concentração acontece no parque de Vaquejada as 06:00 com o café da manhã e após tem a benção na igreja matriz São Miguel Arcanjo, passando no cruzeiro Frei Damião com a chegada no Sítio São João Município de Icó Ceará, assim encerando com o almoço para todos os cavaleiros.   

POLÍCIA MILITAR DE SÃO MIGUEL/RN PRENDE HOMEM POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Por volta das 00:20 do sábado 02 de agosto, a equipe de serviço da PM foi acionada via 190 para atender uma ocorrência de violência dom...