O técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari, convocou a torcida
para apoiar a equipe na Copa do Mundo, como foi na Copa das
Confederações de 2013, e mostrou confiança na conquista do título
mundial este ano. O treinador foi o convidado da aula magna desta
sexta-feira (7) no Instituto Brasiliense de Direito Público, em
Brasília. A aula também contou com as presenças do ministro do Esporte,
Aldo Rebelo, do STF, Gilmar Mendes, do STJ, Marco Aurélio Buzzi, e do
presidente do TCU, Augusto Nardes.
“Eu pergunto: vocês aceitam
ser segundo no campeonato mundial? Ninguém aceita, então o que eu tenho
que ser? Primeiro. Todos nós queremos ser primeiro e podemos ser. É a
torcida que passa toda a energia para nós, vocês foram importantes na
Copa das Confederações e influenciaram o meu time. Eu não vou dizer que o
segundo está bom, porque não vai adiantar”, afirmou Felipão.
Para
o treinador, não será difícil ser campeão do mundo em julho, porque ele
se preparou ao longo da vida para isso e o planejamento da Seleção
Brasileira está traçado, restando apenas algumas definições de atletas
para fechar o grupo da Copa.
“Não é difícil que a gente chegue
lá, a gente tem que dar os passos, plantar, buscar e se preparar para
isso. Não tem nada de difícil para mim, nesse momento, para ser campeão
do mundo no Brasil, mas temos provar que somos melhores e temos
condições para isso (...) O que tínhamos que fazer para que todos
acreditassem em nós, além de jogar bem e ter a confiança dos jogadores,
era planejar. Porque estou tranquilo? Porque foi tudo planejado e
organizado, ninguém vai mudar nada. Pode não estar pronto em uma ou
outra coisa na escolha por jogadores, porque no futebol muitas vezes
temos que mudar, mas o resto está tudo pronto”, explicou.
O apoio
da torcida brasileira na Copa das Confederações, para Felipão, foi o
fator que fez a diferença para o Brasil durante a campanha que levou ao
título no dia 30 de junho de 2013, no Maracanã, contra a Espanha, atual
campeã do mundo.
“Estejam conosco no Mundial, participem, vibrem,
partilhem esse espírito. Queremos que nos ajudem, principalmente nos
momentos mais difíceis, porque aí que fazemos a diferença. Não fomos nós
que fizemos a diferença no Maracanã, foi o hino nacional. O povo
brasileiro participou do hino e quando começou o jogo, os espanhóis
estavam olhando para o lado, assustados. E os nossos jogadores cantando,
cada um parecia um leão”, disse.
O ministro do Esporte destacou a
importância do futebol para a sociedade brasileira, não só pelo aspecto
esportivo, mas pela contribuição na formação da identidade cultural do
país. “Acredito que o futebol se tornou um esporte universal, porque
gera expectativas e possibilidades, que nenhuma outra atividade humana é
capaz. E o Brasil deu uma contribuição singular para isso. O Brasil era
mais desigual que hoje, mas o futebol foi plataforma de ascensão social
para negros e pobres. O Felipão é um expoente disso, não só pelo
esporte, mas pelo que ele representa”.
A Seleção Brasileira será
convocada no próximo dia 11 de fevereiro, para o último amistoso antes
da divulgação da lista final de atletas que disputarão a Copa do Mundo,
contra a África do Sul, no dia 5 de março, em Johanesburgo.
Portal da Copa
Radio
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Professores universitários postam no Facebook crítica contra pobre em avião
A professora universitária Rosa Marina Meyer postou uma
foto de um homem de bermuda e regata no seu perfil no Facebook na noite
desta quarta (5) com o comentário: "aeroporto ou rodoviária?". O
conteúdo dos comentários que seguem a publicação da docente da PUC-Rio
também critica a presença de passageiros pobres nos voos.
"O ´glamour´ foi para o espaço", escreveu o reitor da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), Luiz Pedro Jutuca. Ao que a docente respondeu: "Puxa, mas para glamour falta muuuitooo!!! Está mais para estiva".
Outra colega docente emendou: "E sabe o que é pior? quando esse tipo de passageiro senta exatamente a seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do seu assento". A frase é a reprodução exata do que a professora Daniela T. Vargas, também da PUC-Rio, publicou.
Dilma Bolada e internautas bravos
Reproduzida pelo personagem fictício Dilma Bolada, a publicação foi compartilhada por mais de 6.000 outros perfis até as 22h desta quinta (6). Irônica, Dilma Bolada escreveu: "Estou boladíssima: vejam só o que essa asquerosa postou no Facebook... Esse é o problema de certos animais que não se conformam que hoje não é só rico que anda de avião no Brasil. Não suportam ter que dividir o mesmo espaço com pessoas que não pertencem a sua mesma ´classe social´..."
Os comentários dos internautas que seguem o personagem de humor são enfurecidos -- praticamente todos contra o preconceito social expressado na postagem. Alguns levantam a ideia de que a professora deveria ser processada.
Por volta das 20h desta quinta (6), Rosa Marina fez um pedido público de desculpas: "Sabedora do desconforto que posso ter criado com um post meu publicado ontem à noite, peço desculpas à pessoa retratada e a todos os que porventura tenham se sentido atingidos ou ofendidos pelo meu comentário. Absolutamente não foi essa a minha intenção".
Rosa Marina também fechou o acesso a suas postagens e trocou a foto do seu perfil pela foto de dois gatos.
Fonte: UOL
"O ´glamour´ foi para o espaço", escreveu o reitor da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), Luiz Pedro Jutuca. Ao que a docente respondeu: "Puxa, mas para glamour falta muuuitooo!!! Está mais para estiva".
Outra colega docente emendou: "E sabe o que é pior? quando esse tipo de passageiro senta exatamente a seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do seu assento". A frase é a reprodução exata do que a professora Daniela T. Vargas, também da PUC-Rio, publicou.
Dilma Bolada e internautas bravos
Reproduzida pelo personagem fictício Dilma Bolada, a publicação foi compartilhada por mais de 6.000 outros perfis até as 22h desta quinta (6). Irônica, Dilma Bolada escreveu: "Estou boladíssima: vejam só o que essa asquerosa postou no Facebook... Esse é o problema de certos animais que não se conformam que hoje não é só rico que anda de avião no Brasil. Não suportam ter que dividir o mesmo espaço com pessoas que não pertencem a sua mesma ´classe social´..."
Os comentários dos internautas que seguem o personagem de humor são enfurecidos -- praticamente todos contra o preconceito social expressado na postagem. Alguns levantam a ideia de que a professora deveria ser processada.
Por volta das 20h desta quinta (6), Rosa Marina fez um pedido público de desculpas: "Sabedora do desconforto que posso ter criado com um post meu publicado ontem à noite, peço desculpas à pessoa retratada e a todos os que porventura tenham se sentido atingidos ou ofendidos pelo meu comentário. Absolutamente não foi essa a minha intenção".
Rosa Marina também fechou o acesso a suas postagens e trocou a foto do seu perfil pela foto de dois gatos.
Fonte: UOL
Mulheres correm mais riscos de sofrer AVC do que homens
As mulheres, de todas as idades, correm mais riscos de sofrer um
acidente vascular cerebral (AVC) do que os homens. Elas devem, por isso,
ficar atentas à pressão arterial, de acordo com as novas recomendações
da Associação Norte-Americana do Coração. As mulheres têm também maiores
fatores de risco que favorecem os acidentes cerebrais, como enxaquecas,
depressão, diabetes e arritmia cardíaca.
Os acidentes vasculares cerebrais são a terceira causa de mortalidade
entre as mulheres, depois das doenças cardíacas e do câncer, que é a
quinta causa de morte nos homens.
As mulheres têm riscos específicos devido à gravidez e à utilização
de hormônios, como a pilula contraceptiva, destaca Cheryl Bushnell,
professor adjunto de neurologia no Centro Médico Wake Forest, em
Winston-Salem (Carolina do Norte, EUA). Ele preside o grupo de peritos
que elaborou as recomendações publicadas na revista médica Stroke.
O novo guia lembra a importância de controlar regularmente a pressão
arterial, principalmente em mulheres jovens, antes de tomarem
contraceptivos e de ficarem grávidas.
Os sintomas de um AVC em mulheres são similares aos dos homens:
dormência súbita ou fraqueza do braço, dificuldade em falar ou
compreender o que dizem os outros.
Segundo os autores do estudo, os sintomas de um acidente vascular
cerebral nas mulheres podem ser mais sutis, uma vez que elas têm mais
dificuldades em se expressar ou estar cientes do seu ambiente.
Um acidente vascular cerebral ocorre quando uma artéria que irriga o
cérebro é obstruída por um coágulo, causando a destruição dos tecidos
cerebrais.
Agência Brasil
´Só médico não basta, precisa haver infraestrutura´, diz médica cubana
Para a médica cubana Ramona Rodriguez, o Mais Médicos não
resolve o problema da saúde pública do país, pois falta estrutura nos
hospitais e postos de saúde para onde os profissionais estrangeiros
foram enviados. A médica, que deixou o programa no último sábado (1º)
disse que Pacajá (PA), para onde foi enviada, não tinha instrumentos e
os remédios necessários para atender a população de forma adequada.
"É preciso medicação, instrumentos. Isso faltava, o que dificultava muito o nosso trabalho", afirmou ao G1 nesta quinta-feira (6).
Ramona Matos Rodriguez abandonou o programa Mais Médicos ao perceber que os profissionais de outros países recebiam salário de R$ 10 mil, enquanto a remuneração dos cubanos era de US$ 400. Outros US$ 600 eram depositados em contas de Cuba para serem entregues aos médicos somente após o término do contrato.
Ela criticou o formato do programa. "Acho que Brasil precisa de mais médicos, mas só isso não basta. Tem que ter infraestrutura que permita ao profissional da saúde fazer o atendimento. Não é só com a palavra, com as mãos, que se pode curar o outro", disse.
A médica disse que decidiu abandonar o programa por se sentir "enganada". Em entrevista à imprensa, disse que só pôde ler o contrato e saber do salário alguns dias antes de embarcar. Em Cuba, porém, o governo cubano já havia divulgado a intenção do Brasil de contratar médicos estrangeiros desde novembro de 2012. No Brasil, o governo brasileiro lançou oficialmente o programa em setembro.
Falta de liberdade
Ramona também relatou as restrições de liberdade que tinha na cidade de Pacajá. Todos os seus passos tinham que ser relatados a um supervisor cubano do programa, que mora em Belém.
Ela precisava de autorização para almoçar ou passear em outras cidades, ainda que no mesmo estado, e tinha que comunicar qualquer "relação mais séria" com brasileiros ou estrangeiros.
"O governo cubano mandava não falar, manter a privacidade, não divulgar nada do contrato para outras pessoas. O representante tinha que nos controlar, saber onde vamos, o que fazemos, com quem nos relacionamos", afirmou.
A médica explicou que, se desejasse sair de Pacajá, ainda que por uma tarde, comunicava a uma supervisora que morava na mesma casa, que, por sua vez, enviava um e-mail ao chefe — o supervisor mais graduado, de Belém. A saída só era liberada quando chegava a autorização por meio eletrônico.
Uma das cláusulas do contrato assinado por ela para vir ao Brasil diz que, em caso de casamento com estrangeiro, o intercambista cubano se submete à legislação de Cuba, não se isentando do cumprimento das obrigações do acordo, a não ser por autorização da Missão Médica Cubana no Brasil, que monitora os médicos da ilha no país.
"Namoro e amigos tinha que ser relatado. Se você, por exemplo, vai sair para outra cidade, tem que avisar. Poderíamos conversar com brasileiros, mas qualquer relação mais séria teria que ser informado previamente a eles, para que enviassem orientações."
Família
A médica afirma ainda que teme pela segurança e bem estar da família, que ainda mora em Cuba. Ela tem uma filha, que também é médica, uma neta de dois anos, uma irmã e um irmão. Ramona é médica há 27 anos e tinha um consultório médico em Havana. Recebia do Estado o equivalente a US$ 36 por mês e morava em um apartamento "fornecido pelo governo de Cuba".
Ao deixar o país, a médica pediu que a irmã ficasse no apartamento. Segundo Ramona, ao saber que ela havia deixado o programa Mais Médicos, a Saúde Pública Cubana, órgão que regula a atuação dos médicos em Cuba, ordenou que o apartamento fosse desocupado.
"Eles determinaram que ela deixasse a casa e tirasse as coisas de lá", disse. Ramona afirmou que a família "por enquanto" não recebeu ameaças do governo cubano. "Estou ligando todos os dias para checar. Como eu sou uma traidora da pátria não vou poder voltar nunca ao meu país", disse.
Segundo a médica, a prioridade agora é conseguir permissão permanente para ficar no Brasil ou nos Estados Unidos. Ela também quer fazer o exame do Revalida, prova necessária para que médicos formados no exterior se formem no Brasil. "Quero trabalhar para ganhar a vida. Se eu voltar a Cuba vou ser presa. Prisão perpétua talvez. Por falar demais."
Fonte: G1
"É preciso medicação, instrumentos. Isso faltava, o que dificultava muito o nosso trabalho", afirmou ao G1 nesta quinta-feira (6).
Ramona Matos Rodriguez abandonou o programa Mais Médicos ao perceber que os profissionais de outros países recebiam salário de R$ 10 mil, enquanto a remuneração dos cubanos era de US$ 400. Outros US$ 600 eram depositados em contas de Cuba para serem entregues aos médicos somente após o término do contrato.
Ela criticou o formato do programa. "Acho que Brasil precisa de mais médicos, mas só isso não basta. Tem que ter infraestrutura que permita ao profissional da saúde fazer o atendimento. Não é só com a palavra, com as mãos, que se pode curar o outro", disse.
A médica disse que decidiu abandonar o programa por se sentir "enganada". Em entrevista à imprensa, disse que só pôde ler o contrato e saber do salário alguns dias antes de embarcar. Em Cuba, porém, o governo cubano já havia divulgado a intenção do Brasil de contratar médicos estrangeiros desde novembro de 2012. No Brasil, o governo brasileiro lançou oficialmente o programa em setembro.
Falta de liberdade
Ramona também relatou as restrições de liberdade que tinha na cidade de Pacajá. Todos os seus passos tinham que ser relatados a um supervisor cubano do programa, que mora em Belém.
Ela precisava de autorização para almoçar ou passear em outras cidades, ainda que no mesmo estado, e tinha que comunicar qualquer "relação mais séria" com brasileiros ou estrangeiros.
"O governo cubano mandava não falar, manter a privacidade, não divulgar nada do contrato para outras pessoas. O representante tinha que nos controlar, saber onde vamos, o que fazemos, com quem nos relacionamos", afirmou.
A médica explicou que, se desejasse sair de Pacajá, ainda que por uma tarde, comunicava a uma supervisora que morava na mesma casa, que, por sua vez, enviava um e-mail ao chefe — o supervisor mais graduado, de Belém. A saída só era liberada quando chegava a autorização por meio eletrônico.
Uma das cláusulas do contrato assinado por ela para vir ao Brasil diz que, em caso de casamento com estrangeiro, o intercambista cubano se submete à legislação de Cuba, não se isentando do cumprimento das obrigações do acordo, a não ser por autorização da Missão Médica Cubana no Brasil, que monitora os médicos da ilha no país.
"Namoro e amigos tinha que ser relatado. Se você, por exemplo, vai sair para outra cidade, tem que avisar. Poderíamos conversar com brasileiros, mas qualquer relação mais séria teria que ser informado previamente a eles, para que enviassem orientações."
Família
A médica afirma ainda que teme pela segurança e bem estar da família, que ainda mora em Cuba. Ela tem uma filha, que também é médica, uma neta de dois anos, uma irmã e um irmão. Ramona é médica há 27 anos e tinha um consultório médico em Havana. Recebia do Estado o equivalente a US$ 36 por mês e morava em um apartamento "fornecido pelo governo de Cuba".
Ao deixar o país, a médica pediu que a irmã ficasse no apartamento. Segundo Ramona, ao saber que ela havia deixado o programa Mais Médicos, a Saúde Pública Cubana, órgão que regula a atuação dos médicos em Cuba, ordenou que o apartamento fosse desocupado.
"Eles determinaram que ela deixasse a casa e tirasse as coisas de lá", disse. Ramona afirmou que a família "por enquanto" não recebeu ameaças do governo cubano. "Estou ligando todos os dias para checar. Como eu sou uma traidora da pátria não vou poder voltar nunca ao meu país", disse.
Segundo a médica, a prioridade agora é conseguir permissão permanente para ficar no Brasil ou nos Estados Unidos. Ela também quer fazer o exame do Revalida, prova necessária para que médicos formados no exterior se formem no Brasil. "Quero trabalhar para ganhar a vida. Se eu voltar a Cuba vou ser presa. Prisão perpétua talvez. Por falar demais."
Fonte: G1
PT e PSD se reúnem para discutir possível aliança nas eleições 2014
O PT
e PSD se reuniram na noite de ontem (6) para discutir uma possível aliança nas
eleições deste ano. O
encontro durou quase três horas na sede do Diretório Estadual do PT.
Nada ficou definido, mas o diálogo deixou a entender que
existe a possibilidade das duas legendas formarem aliança nas eleições desse
ano em uma
chapa que seria encabeçada pelo vice-governador Robinson Faria (PSD) para
disputar a vaga no Governo e a deputada federal Fátima Bezerra (PT) para o
Senado.
Além dos dirigentes dos partidos, também participaram do
encontro os deputados Fábio Faria, Gesane Marinho e
José Dias, do PSD; e os deputados Fátima Bezerra e Fernando Mineiro, do PT.
A deputada estadual Gesane Marinho (PSD) reconheceu que
o diálogo entre as duas legendas fluiu bem nesta primeira reunião. Um próximo
encontro já está agendado para o próximo dia 24 de fevereiro.
Para a parlamentar, devido aos dois partidos fazerem oposição ao atual
governo do estado, o diálogo se torna comum e a tendência natural é as legendas
estarem juntas na próxima eleição. “A tendência natural é ir aprimorando esse
diálogo e os dois partidos estarem juntos nas próximas eleições”, disse a
deputada.
Gerlane Lima
Nível dos reservatórios está em 38% no Sudeste e Centro-Oeste
Ontem (5) foi quebrado mais um recorde de consumo instantâneo de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional, com 65.708 megawatts médios (Mwm). O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, com demanda máxima de 51.187 Mwm às 15h41, registrou o segundo recorde na semana.
Segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, a falta de energia que afetou consumidores no Sul, Sudeste e Centro-Oeste na terça-feira não foi provocada pelo excesso de demanda, apesar do calor intenso nas últimas semanas e do baixo volume de chuva.
Agência Brasil
Dilma poupa menos que Lula e mais que FHC para pagar juros
Com ou sem truques contábeis, nos três primeiros anos do governo Dilma
Rousseff as contas do país ficaram menos equilibradas do que no período
do seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e mais do que no tempo do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Se avaliarmos desde Fernando Collor de Mello, o período em que o país manteve suas contas públicas mais equilibradas foi o de Lula, seguido por Itamar Franco, Dilma, FHC e, por último, Collor.
Esse ranking é confirmado tanto pelos dados que o governo anuncia quanto pelos números que neutralizam a prática conhecida como “contabilidade criativa” – o uso de medidas não convencionais para inflar o registro das receitas e reduzir o das despesas.
Em 2013, o governo federal e o Banco Central reservaram R$ 75 bilhões de suas receitas (inclusive as extraordinárias) para pagar juros, o que equivale a 1,6% do PIB (produto interno bruto). Na média dos três anos de Dilma, a proporção ficou em 1,9% do PIB.
Nos oito anos de Lula, a média foi de em 2,2% (sendo 2,4% no primeiro mandato e 2% no segundo). No período FHC, foi de 1,1% (0,3% no primeiro e 1,9% no segundo). Com Itamar, a proporção ficou em 2%, e com Collor, 1%.
Deve-se notar, porém, que, desde 1999, quando foram criadas as metas, o superavit primário vinha caminhando bem, sempre em torno de 2%, 3% ou mais, o que possibilitou diminuição da dívida como proporção do PIB. No governo Dilma, no entanto, o superávit primário recuou para menos de 2% do PIB, o que não ocorria desde 1998.
‘Contabilidade criativa’
Nos últimos anos, o governo tem sido criticado por antecipar receitas para aumentar o superávit primário. Por exemplo, as estatais iriam pagar dividendos ao Tesouro em 2013, mas o governo decidiu que elas antecipassem o pagamento para dezembro do ano anterior, de modo que as contas ficassem equilibradas nas planilhas de 2012.
Além disso, não entram na conta os gastos do governo com empréstimos subsidiados, observa o economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria Integrada. “É por meio da contabilização das receitas [antecipadas de dividendos] e da não contabilização dos subsídios das operações do BNDES, por exemplo, que o Tesouro fabricou os montantes elevados de dividendos nos últimos anos”, afirma (leia entrevista mais abaixo).
Desse modo, ele calcula o Primário Efetivo Tendências (PET), série de dados que mostra qual seria o superávit primário do setor público se o governo não antecipasse dividendos nem deixasse de contabilizar os empréstimos subsidiados.
O PET desconta, ainda, a receita de R$ 32 bilhões que o Tesouro teve com a Petrobras em 2010. Naquele ano, a estatal pagou R$ 75 bilhões ao governo, que, em contrapartida, colocou R$ 43 bilhões na companhia para manter-se como sócio majoritário após a capitalização da petrolífera.
Pela série PET, o superávit primário médio do setor público durante o governo Dilma cai de 2,5% para 2,1% do PIB. Já no período Lula, desce de 3,2% para 3%. Esses dados se referem às contas da União, Estados, municípios e estatais. O PET não tem uma série apenas para o governo federal.
Outra crítica à política atual se refere ao uso de receitas extraordinárias para fazer superávit primário, como as concessões de infraestrutura, os leilões do pré-sal e o Refis, programa que deu desconto para as empresas quitarem antecipadamente suas dívidas com a União.
A analista de finanças públicas Vilma da Conceição Pinto, da Fundação Getulio Vargas, calculou o esforço fiscal do setor público, ou seja, quanto foi reservado dos impostos para pagar juros. Como Salto, da Tendências, ela descontou as antecipações de dividendos e o pagamento da Petrobras. A diferença é que ela retirou, também, as receitas extraordinárias com concessões, outorgas e Refis, conforme o gráfico abaixo.
De acordo com esse cálculo, o setor público fez um esforço fiscal de apenas 1,6% do PIB durante o governo Dilma e de 2,9% no período Lula. A série se inicia em 1997, de modo que não se pode calcular a média de todo o governo FHC. Nos seis anos disponíveis (1997-2002), o esforço fiscal foi de 1,5% do PIB.
Fonte: Terra
Se avaliarmos desde Fernando Collor de Mello, o período em que o país manteve suas contas públicas mais equilibradas foi o de Lula, seguido por Itamar Franco, Dilma, FHC e, por último, Collor.
Esse ranking é confirmado tanto pelos dados que o governo anuncia quanto pelos números que neutralizam a prática conhecida como “contabilidade criativa” – o uso de medidas não convencionais para inflar o registro das receitas e reduzir o das despesas.
Em 2013, o governo federal e o Banco Central reservaram R$ 75 bilhões de suas receitas (inclusive as extraordinárias) para pagar juros, o que equivale a 1,6% do PIB (produto interno bruto). Na média dos três anos de Dilma, a proporção ficou em 1,9% do PIB.
Nos oito anos de Lula, a média foi de em 2,2% (sendo 2,4% no primeiro mandato e 2% no segundo). No período FHC, foi de 1,1% (0,3% no primeiro e 1,9% no segundo). Com Itamar, a proporção ficou em 2%, e com Collor, 1%.
Deve-se notar, porém, que, desde 1999, quando foram criadas as metas, o superavit primário vinha caminhando bem, sempre em torno de 2%, 3% ou mais, o que possibilitou diminuição da dívida como proporção do PIB. No governo Dilma, no entanto, o superávit primário recuou para menos de 2% do PIB, o que não ocorria desde 1998.
‘Contabilidade criativa’
Nos últimos anos, o governo tem sido criticado por antecipar receitas para aumentar o superávit primário. Por exemplo, as estatais iriam pagar dividendos ao Tesouro em 2013, mas o governo decidiu que elas antecipassem o pagamento para dezembro do ano anterior, de modo que as contas ficassem equilibradas nas planilhas de 2012.
Além disso, não entram na conta os gastos do governo com empréstimos subsidiados, observa o economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria Integrada. “É por meio da contabilização das receitas [antecipadas de dividendos] e da não contabilização dos subsídios das operações do BNDES, por exemplo, que o Tesouro fabricou os montantes elevados de dividendos nos últimos anos”, afirma (leia entrevista mais abaixo).
Desse modo, ele calcula o Primário Efetivo Tendências (PET), série de dados que mostra qual seria o superávit primário do setor público se o governo não antecipasse dividendos nem deixasse de contabilizar os empréstimos subsidiados.
O PET desconta, ainda, a receita de R$ 32 bilhões que o Tesouro teve com a Petrobras em 2010. Naquele ano, a estatal pagou R$ 75 bilhões ao governo, que, em contrapartida, colocou R$ 43 bilhões na companhia para manter-se como sócio majoritário após a capitalização da petrolífera.
Pela série PET, o superávit primário médio do setor público durante o governo Dilma cai de 2,5% para 2,1% do PIB. Já no período Lula, desce de 3,2% para 3%. Esses dados se referem às contas da União, Estados, municípios e estatais. O PET não tem uma série apenas para o governo federal.
Outra crítica à política atual se refere ao uso de receitas extraordinárias para fazer superávit primário, como as concessões de infraestrutura, os leilões do pré-sal e o Refis, programa que deu desconto para as empresas quitarem antecipadamente suas dívidas com a União.
A analista de finanças públicas Vilma da Conceição Pinto, da Fundação Getulio Vargas, calculou o esforço fiscal do setor público, ou seja, quanto foi reservado dos impostos para pagar juros. Como Salto, da Tendências, ela descontou as antecipações de dividendos e o pagamento da Petrobras. A diferença é que ela retirou, também, as receitas extraordinárias com concessões, outorgas e Refis, conforme o gráfico abaixo.
De acordo com esse cálculo, o setor público fez um esforço fiscal de apenas 1,6% do PIB durante o governo Dilma e de 2,9% no período Lula. A série se inicia em 1997, de modo que não se pode calcular a média de todo o governo FHC. Nos seis anos disponíveis (1997-2002), o esforço fiscal foi de 1,5% do PIB.
Fonte: Terra
Solteirões do Forró lança música inspirada em homem que divulgou vídeo atirando em via pública
"Papoca Menino", assim é o título da nova música da banda Solteirões do Forró.
A música divulgada na última terça-feira, 4, foi inspirada no caso do rapaz que publicou um vídeo no Facebook em que aparecia atirando em via pública enquanto conduzia um veículo.
Em um momento da música, a letra menciona algumas das falas do homem durante a gravação do vídeo polêmico: “Tô doido, tô doido, tô doido, tô doido, eu tô doido. Papoca, menino! Papoca, menino!”
A música é da autoria da Banda Kbra da Peste. A banda de forró afirma que a canção foi feita para ser promovida com caráter de humor e sátira.
Escute a música "Papoca Menino":
A música divulgada na última terça-feira, 4, foi inspirada no caso do rapaz que publicou um vídeo no Facebook em que aparecia atirando em via pública enquanto conduzia um veículo.
Em um momento da música, a letra menciona algumas das falas do homem durante a gravação do vídeo polêmico: “Tô doido, tô doido, tô doido, tô doido, eu tô doido. Papoca, menino! Papoca, menino!”
A música é da autoria da Banda Kbra da Peste. A banda de forró afirma que a canção foi feita para ser promovida com caráter de humor e sátira.
Escute a música "Papoca Menino":
Fonte: O Povo
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